UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Gestão e sociedade |
Texto Completo: | https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1289 |
Resumo: | O objetivo do trabalho é identificar as práticas de remuneração estratégica nas maiores empresas de Santa Catarina. O delineamento metodológico adotado para desenvolver a pesquisa foi o descritivo, de caráter quali e quantitativo, conduzido através do instrumento de levantamento (survey) e amostragem por acessibilidade. Os resultados da pesquisa mostram forte presença da remuneração funcional, assim como da remuneração estratégica, sendo usada por 88% das empresas respondentes, destas 95% usam com base na Lei Nº 10.101/2000. Assim, a principal base de aplicação da remuneração estratégica são os resultados, com 59%, seguida dos lucros e medidas de desempenho, com 45% e por último, outros fatores, com 18%. É interessante verificar que a maioria das empresas utiliza o resultado como base, entretanto nem todas incluem o lucro no cálculo. Além disso, 50% usam indicadores individuais, 64% indicadores por área ou processos e 95% das empresas que possuem remuneração estratégica utilizam indicadores globais. |
id |
UFMG-19_aaf744567fca487b86b7baa2ec6ba75b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1289 |
network_acronym_str |
UFMG-19 |
network_name_str |
Gestão e sociedade |
repository_id_str |
|
spelling |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINARemuneração. Estratégica. Survey EmpresaO objetivo do trabalho é identificar as práticas de remuneração estratégica nas maiores empresas de Santa Catarina. O delineamento metodológico adotado para desenvolver a pesquisa foi o descritivo, de caráter quali e quantitativo, conduzido através do instrumento de levantamento (survey) e amostragem por acessibilidade. Os resultados da pesquisa mostram forte presença da remuneração funcional, assim como da remuneração estratégica, sendo usada por 88% das empresas respondentes, destas 95% usam com base na Lei Nº 10.101/2000. Assim, a principal base de aplicação da remuneração estratégica são os resultados, com 59%, seguida dos lucros e medidas de desempenho, com 45% e por último, outros fatores, com 18%. É interessante verificar que a maioria das empresas utiliza o resultado como base, entretanto nem todas incluem o lucro no cálculo. Além disso, 50% usam indicadores individuais, 64% indicadores por área ou processos e 95% das empresas que possuem remuneração estratégica utilizam indicadores globais.CEPEAD/FACE - UFMG2012-06-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/128910.21171/ges.v6i13.1289Management & Society Electronic Journal; Vol. 6 No. 13 (2012): janeiro/abril; 04-25Gestão e Sociedade; v. 6 n. 13 (2012): janeiro/abril; 04-251980-575610.21171/ges.v6i13reponame:Gestão e sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1289/973Copyright (c) 2014 Gestão e Sociedadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarquart, AndréLunkes, Rogerio Joãoda Rosa, Fabricia Silva2016-12-28T16:12:32Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1289Revistahttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedadePUBhttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/oaiges@face.ufmg.br||ricardo.ges.ufmg@gmail.com||1980-57561980-5756opendoar:2016-12-28T16:12:32Gestão e sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
title |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
spellingShingle |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA Marquart, André Remuneração. Estratégica. Survey Empresa |
title_short |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
title_full |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
title_fullStr |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
title_full_unstemmed |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
title_sort |
UM ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DE REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA NAS MAIORES EMPRESAS DE SANTA CATARINA |
author |
Marquart, André |
author_facet |
Marquart, André Lunkes, Rogerio João da Rosa, Fabricia Silva |
author_role |
author |
author2 |
Lunkes, Rogerio João da Rosa, Fabricia Silva |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marquart, André Lunkes, Rogerio João da Rosa, Fabricia Silva |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Remuneração. Estratégica. Survey Empresa |
topic |
Remuneração. Estratégica. Survey Empresa |
description |
O objetivo do trabalho é identificar as práticas de remuneração estratégica nas maiores empresas de Santa Catarina. O delineamento metodológico adotado para desenvolver a pesquisa foi o descritivo, de caráter quali e quantitativo, conduzido através do instrumento de levantamento (survey) e amostragem por acessibilidade. Os resultados da pesquisa mostram forte presença da remuneração funcional, assim como da remuneração estratégica, sendo usada por 88% das empresas respondentes, destas 95% usam com base na Lei Nº 10.101/2000. Assim, a principal base de aplicação da remuneração estratégica são os resultados, com 59%, seguida dos lucros e medidas de desempenho, com 45% e por último, outros fatores, com 18%. É interessante verificar que a maioria das empresas utiliza o resultado como base, entretanto nem todas incluem o lucro no cálculo. Além disso, 50% usam indicadores individuais, 64% indicadores por área ou processos e 95% das empresas que possuem remuneração estratégica utilizam indicadores globais. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-09 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1289 10.21171/ges.v6i13.1289 |
url |
https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1289 |
identifier_str_mv |
10.21171/ges.v6i13.1289 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1289/973 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2014 Gestão e Sociedade info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2014 Gestão e Sociedade |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
CEPEAD/FACE - UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
CEPEAD/FACE - UFMG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Management & Society Electronic Journal; Vol. 6 No. 13 (2012): janeiro/abril; 04-25 Gestão e Sociedade; v. 6 n. 13 (2012): janeiro/abril; 04-25 1980-5756 10.21171/ges.v6i13 reponame:Gestão e sociedade instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Gestão e sociedade |
collection |
Gestão e sociedade |
repository.name.fl_str_mv |
Gestão e sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
ges@face.ufmg.br||ricardo.ges.ufmg@gmail.com|| |
_version_ |
1797067418971930624 |