EMPREENDEDORISMO SOCIAL: REFLEXÕES ACERCA DO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES E DO ESTADO
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Gestão e sociedade |
Texto Completo: | https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1605 |
Resumo: | Este artigo tem por objetivo tratar a questão do empreendedorismo social e sua relação com outras organizações e com o Estado brasileiro. São tratadas questões relacionadas à atuação de organizações do terceiro setor - campo onde atuam as Sociedades Civis de Interesse Público (OSCIPs) - e o empreendedorismo social. Foram analisados artigos e trabalhos que abordam o tema do empreendedorismo, notadamente sua origem e finalidades, bem como a atuações de determinadas formas de organizações, aqui compreendida como aquelas auxiliares nas ações dos empreendedores sociais para a realização de uma dada missão social. Faz-se ainda uma apresentação da reestruturação organizacional do Estado até a criação da Lei das OSCIPs, com ênfase para a atuação do terceiro setor, especialmente no que se refere à necessidade estatal de prover benefícios sociais e de gerar indicativos de participação da sociedade, fatos que levaram o Estado a redirecionar suas estratégias de atuação. Como resultado da revisão realizada, constatou-se a difusão do conceito de empreendedorismo social no Brasil por meio da criação de organizações representativas, bem como no acréscimo de recursos investidos no setor. Constatou-se ainda que, para suprir determinadas necessidades da população, é esperado que os empreendedores sociais mostrem capacidade de inovar, de usufruírem de oportunidades de mercado e de serem capazes de aperfeiçoar suas ações, com o objetivo de obter resultados, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O processo de legitimação do conceito de empreendedorismo social aparece, assim, altamente relacionado à idéia de geração de benefícios sociais, o que é fundamental para que os empreendedores sociais possam se estruturar por meio de entidades, receber apoio e formar uma rede de atuação no campo social. |
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EMPREENDEDORISMO SOCIAL: REFLEXÕES ACERCA DO PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES E DO ESTADOEmpreendedor social . Instituições sociais. Terceiro setor. OSCIP . Inovação.Este artigo tem por objetivo tratar a questão do empreendedorismo social e sua relação com outras organizações e com o Estado brasileiro. São tratadas questões relacionadas à atuação de organizações do terceiro setor - campo onde atuam as Sociedades Civis de Interesse Público (OSCIPs) - e o empreendedorismo social. Foram analisados artigos e trabalhos que abordam o tema do empreendedorismo, notadamente sua origem e finalidades, bem como a atuações de determinadas formas de organizações, aqui compreendida como aquelas auxiliares nas ações dos empreendedores sociais para a realização de uma dada missão social. Faz-se ainda uma apresentação da reestruturação organizacional do Estado até a criação da Lei das OSCIPs, com ênfase para a atuação do terceiro setor, especialmente no que se refere à necessidade estatal de prover benefícios sociais e de gerar indicativos de participação da sociedade, fatos que levaram o Estado a redirecionar suas estratégias de atuação. Como resultado da revisão realizada, constatou-se a difusão do conceito de empreendedorismo social no Brasil por meio da criação de organizações representativas, bem como no acréscimo de recursos investidos no setor. Constatou-se ainda que, para suprir determinadas necessidades da população, é esperado que os empreendedores sociais mostrem capacidade de inovar, de usufruírem de oportunidades de mercado e de serem capazes de aperfeiçoar suas ações, com o objetivo de obter resultados, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O processo de legitimação do conceito de empreendedorismo social aparece, assim, altamente relacionado à idéia de geração de benefícios sociais, o que é fundamental para que os empreendedores sociais possam se estruturar por meio de entidades, receber apoio e formar uma rede de atuação no campo social. CEPEAD/FACE - UFMG2012-06-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/ziphttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/160510.21171/ges.v7i16.1605Management & Society Electronic Journal; Vol. 7 No. 16 (2013): Janeiro/Abril; 112-131Gestão e Sociedade; v. 7 n. 16 (2013): Janeiro/Abril; 112-1311980-575610.21171/ges.v7i16reponame:Gestão e sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1605/1034https://ges.face.ufmg.br/index.php/gestaoesociedade/article/view/1605/1329Copyright (c) 2014 Gestão e Sociedadeinfo:eu-repo/semantics/openAccessBaggenstoss, SalliDonadone, Julio Cesar2016-12-28T16:12:34Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1605Revistahttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedadePUBhttps://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/oaiges@face.ufmg.br||ricardo.ges.ufmg@gmail.com||1980-57561980-5756opendoar:2016-12-28T16:12:34Gestão e sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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