Prisões desativadas, museus e memória carcerária.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Estudos Políticos (Online) |
Texto Completo: | https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/394 |
Resumo: | O trabalho avaliou diversos locais em 17 países, incluindo o Brasil, onde foram preservadas parcial ou totalmente prisões já desativadas e respectivos museus, atualmente destinados à visitação, para fins de cultura e lazer. Verificou-se que os significados que referidas instituições e estruturas tiveram nas respectivas nações podem ser percebidos pelos visitantes, com a formação de importantes saberes para as gerações futuras, a fim de que os equívocos do passado não se repitam. Foram feitos contatos com administradores de alguns dos locais pesquisados, visitas aos sites respectivos, bem como visitas presenciais. Afinal, verificou-se severo contraste com a política pública respectiva no Brasil, uma vez que importantes locais que outrora serviram para o encarceramento, hoje estão mal preservados, em ruínas, ou até mesmo, foram implodidos, possibilitando a conclusão de que, diversamente de outros países que não esconderam seus erros carcerários, o Brasil tenta ocultá-los. |
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