REPENSANDO A TEORIA E A PRÁTICA DO DIREITO À ÁGUA - 10.12818/P.0304-2340.2016v69p133
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online) |
Texto Completo: | https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/1784 |
Resumo: | RESUMO Este artigo parte do pressuposto de que a atual crise civilizatória atinge o meio ambiente de forma avassaladora, em especial no que concerne à gestão da água, o que pode ser percebido através do que se convencionou chamar de “crise hidrológica”. O objetivo reside na elaboração de uma reflexão que considere o papel estratégico da água na vida das pessoas e da natureza e conduz a uma teoria que reivindica de forma imperativa sua condição de “bem” e direito humano fundamental, não permitindo que o Estado e o mercado o disponibilizem, ao mesmo tempo que obriga o seu fornecimento pelos poderes públicos à população. Conclui apresentando, a partir das postulações da teoria garantista de Ferrajoli e do especialista na temática da economia da água, Pedro Arrojo Agudo, propostas que visam fortalecer alternativas de exigibilidade do fornecimento de água, considerando dentre outros aspectos, a universalidade desse direito e a necessidade de um fornecimento mínimo de água potável e gratuita à população. A trajetória metodológica é qualitativa, sendo utilizada a pesquisa bibliográfica como forma de coleta de dados. |
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REPENSANDO A TEORIA E A PRÁTICA DO DIREITO À ÁGUA - 10.12818/P.0304-2340.2016v69p133RESUMO Este artigo parte do pressuposto de que a atual crise civilizatória atinge o meio ambiente de forma avassaladora, em especial no que concerne à gestão da água, o que pode ser percebido através do que se convencionou chamar de “crise hidrológica”. O objetivo reside na elaboração de uma reflexão que considere o papel estratégico da água na vida das pessoas e da natureza e conduz a uma teoria que reivindica de forma imperativa sua condição de “bem” e direito humano fundamental, não permitindo que o Estado e o mercado o disponibilizem, ao mesmo tempo que obriga o seu fornecimento pelos poderes públicos à população. Conclui apresentando, a partir das postulações da teoria garantista de Ferrajoli e do especialista na temática da economia da água, Pedro Arrojo Agudo, propostas que visam fortalecer alternativas de exigibilidade do fornecimento de água, considerando dentre outros aspectos, a universalidade desse direito e a necessidade de um fornecimento mínimo de água potável e gratuita à população. A trajetória metodológica é qualitativa, sendo utilizada a pesquisa bibliográfica como forma de coleta de dados. UFMG2017-02-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/1784REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG; n. 69 (2016); 133-1601984-18410304-2340reponame:Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/1784/1697Mesquita Leutchuk de Cademartori, DanielaUrquhart Cadermatori, Sergioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-02T16:17:59Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1784Revistahttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revistaPUBhttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/oairevista@direito.ufmg.br1984-18410304-2340opendoar:2024-09-02T16:17:59Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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