SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO E A TRIBUTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS DE ICMS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v82p17
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online) |
Texto Completo: | https://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2531 |
Resumo: | The issue of income taxation on economic subsidies and tax benefit has been debated for decades, resulting in legislative changes and the creation of normative acts by the Brazilian Federal Revenue Service. There are new perspectives on the issue due to Complementary Law 160/2017 and the judgment of EREsp 1517492. Considering the recent declarations of the Brazilian Federal Revenue Service on the restrictive nature of investment subsidies and the rules that allow their exclusion from taxable income, the objective of this study was to analyze the legal nature of ICMS tax benefits and economic subsidies to verify their proper treatment in the light of corporate income tax. For this purpose, exploratory research was led using a bibliographical and documental design based on the analysis of legislation, doctrine, and the judgment issued by the Superior Court of Justice. The study concluded that ICMS tax benefits are not a proper income tax trigger, either from the perspective of Complementary Law 160/2017, which qualifies them as investment subsidies, or from the perspective of federalism, which forbids the Federal Administration to collect taxes on States tax expenditures. |
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SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO E A TRIBUTAÇÃO DOS INCENTIVOS FISCAIS DE ICMS - DOI: 10.12818/P.0304-2340.2023v82p17The issue of income taxation on economic subsidies and tax benefit has been debated for decades, resulting in legislative changes and the creation of normative acts by the Brazilian Federal Revenue Service. There are new perspectives on the issue due to Complementary Law 160/2017 and the judgment of EREsp 1517492. Considering the recent declarations of the Brazilian Federal Revenue Service on the restrictive nature of investment subsidies and the rules that allow their exclusion from taxable income, the objective of this study was to analyze the legal nature of ICMS tax benefits and economic subsidies to verify their proper treatment in the light of corporate income tax. For this purpose, exploratory research was led using a bibliographical and documental design based on the analysis of legislation, doctrine, and the judgment issued by the Superior Court of Justice. The study concluded that ICMS tax benefits are not a proper income tax trigger, either from the perspective of Complementary Law 160/2017, which qualifies them as investment subsidies, or from the perspective of federalism, which forbids the Federal Administration to collect taxes on States tax expenditures.O tema da tributação da renda sobre as subvenções econômicas e os incentivos fiscais já é debatido há décadas, tendo acarretado alterações legislativas e a expedição de atos normativos pela Receita Federal. Atualmente, a discussão ganhou novos contornos em razão das disposições da Lei Complementar n.º 160/2017 e do julgamento do EREsp n.º 1.517.492/PR pela 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, sendo ambos no sentido de afastar a tributação sobre as reduções dos encargos fiscais decorrentes de incentivos de ICMS. Dessa forma, diante das manifestações recentes da Receita Federal do Brasil sobre o caráter restritivo da caracterização das subvenções para investimento e das normas que permitem a sua exclusão do lucro operacional tributável, o objetivo do estudo foi analisar a natureza jurídica dos incentivos fiscais de ICMS e das subvenções econômicas para verificar o seu tratamento adequado pela tributação da renda das pessoas jurídicas. Para esse fim, adotou-se a pesquisa exploratória, com delineamento bibliográfico e documental, a partir da análise da legislação, da doutrina e do acórdão prolatado pelo Superior Tribunal de Justiça. Ao final do estudo, concluiu-se pela impossibilidade de tributação dos incentivos do ICMS, seja sob a óptica da Lei Complementar n.º 160/2017, que os qualifica como subvenções para investimento, seja pela óptica do federalismo, impedindo que a União usurpe a competência tributária dos Estados.UFMG2024-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/253110.12818/P.0304-2340.2023v82p17REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMG; n. 82 (2023); 17-421984-18410304-234010.12818/P.0304-2340.2023v82reponame:Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/article/view/2531/2059Copyright (c) 2024 REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFMGinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlexandre Naoki NishiokaJuliana Ferretti Lomba2024-02-01T13:31:51Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2531Revistahttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revistaPUBhttps://www.direito.ufmg.br/revista/index.php/revista/oairevista@direito.ufmg.br1984-18410304-2340opendoar:2024-02-01T13:31:51Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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