Formação em psicologia no Brasil: o período do currículo mínimo (1962-2004)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rudá, Caio
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Coutinho, Denise, Almeida Filho, Naomar de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Memorandum (Belo Horizonte)
Texto Completo: https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6471
Resumo: Apresenta-se súmula histórica da formação em Psicologia no Brasil entre 1962 e 2004, focalizando o período do Currículo Mínimo. Examina-se a dimensão da formação, balizada pela trajetória socioeconômica e política do país e os debates sobre formação e profissionalização. Realizou-se leitura crítica de textos contemporâneos à consolidação da profissionalização e à expansão do ensino da Psicologia, além de documentos que resgatam a história desse movimento ou oferecem contextualização dessa dimensão. Encontrou-se flagrante descontentamento com a formação pré-determinada e uniforme para cursos de Psicologia; o Currículo Mínimo, dispositivo garantidor da uniformidade da formação, não respondia às exigências da sociedade. Inúmeras propostas apontavam para reformulação curricular como modo de alcançar transformações propostas para a formação. No auge desse processo, foram implantadas as Diretrizes Curriculares Nacionais em Psicologia, referencial normativo flexível, que reconhece a pluralidade do campo e estabelece orientações gerais para a formação.  
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