Constitutional and democratic legitimacy in the new contexts of Constitutionalism

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Bruno Dias
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ciências do Estado (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e5141
Resumo: The present article seeks to analyze the influences and tensions between constitutionalism and democracy, specifically with respect to how constitutional rights, rules and principles potentiate or undermine political deliberation in the current context of social pluralism. In addition, it seeks to analyze how the Constitution itself is also influenced by deliberation in the public sphere. In order to do so, it starts from the concept of normative force as a pretension of validity, as formulated by Hesse (1992), bringing it in the light of the most recent doctrinal perspectives, in consonance with the new contexts of the constitutionalism. This exercise allows us to recognize at least three aspects inherent in the relationship between constitutional ism and democracy. Firstly, in a context of pluralism, social conflicts can not be exhausted only at the level of the fundamental text, requiring action by the infraconstitutional policy. Second, each participant acts in the accomplishment of the constitutional norm in a partial, contingent and more or less mediated way, and the positions are determined by the democratic rules in force. Finally, democratic legitimacy is capable of influencing constitutional legitimacy and vice versa. As a proposal for future studies, it is suggested to apply the theoretical framework formulated to empirical analysis.
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spelling Constitutional and democratic legitimacy in the new contexts of ConstitutionalismLa legitimidad constitucional y democrática en los nuevos contextos del ConstitucionalismoLegitimidade constitucional e democrática nos novos contextos do ConstitucionalismoConstitutionalismDemocracyDeliberationNormative forceConstitucionalismoDemocraciaDeliberaçãoForça normativaConstitucionalismoDemocraciaDeliberaciónFuerza normativaThe present article seeks to analyze the influences and tensions between constitutionalism and democracy, specifically with respect to how constitutional rights, rules and principles potentiate or undermine political deliberation in the current context of social pluralism. In addition, it seeks to analyze how the Constitution itself is also influenced by deliberation in the public sphere. In order to do so, it starts from the concept of normative force as a pretension of validity, as formulated by Hesse (1992), bringing it in the light of the most recent doctrinal perspectives, in consonance with the new contexts of the constitutionalism. This exercise allows us to recognize at least three aspects inherent in the relationship between constitutional ism and democracy. Firstly, in a context of pluralism, social conflicts can not be exhausted only at the level of the fundamental text, requiring action by the infraconstitutional policy. Second, each participant acts in the accomplishment of the constitutional norm in a partial, contingent and more or less mediated way, and the positions are determined by the democratic rules in force. Finally, democratic legitimacy is capable of influencing constitutional legitimacy and vice versa. As a proposal for future studies, it is suggested to apply the theoretical framework formulated to empirical analysis.El presente artículo pretende analizar las influencias y tensiones entre el constitucionalismo y la democracia, más concretamente respecto a cómo los derechos, normas y principios constitucionales potencian o socavan la deliberación política en el actual contexto de pluralismo social. Además, tratamos de analizar cómo la propia constitución también se ve influida por la deliberación en la esfera pública. Para ello, partimos del concepto de fuerza normativa como pretensión de validez, tal y como lo formuló Hesse (1992), llevándolo a la luz de las perspectivas doctrinales más recientes, en consonancia con los nuevos contextos del constitucionalismo. El ejercicio realizado permite reconocer al menos tres aspectos inherentes a la relación entre constitucionalismo y democracia. En primer lugar, en un contexto de pluralismo, los conflictos sociales no pueden agotarse sólo en el nivel del texto fundamental, lo que requiere la acción de la política infraconstitucional. En segundo lugar, cada participante actúa en la realización de la norma constitucional de forma parcial, contingente y más o menos mediada, y las posiciones están determinadas por las normas democráticas vigentes. Por último, la legitimidad democrática es capaz de influir en la legitimidad constitucional y viceversa. Como propuesta de estudios futuros, se sugiere aplicar el marco teórico formulado al análisis empírico.O presente artigo busca analisar as influências e tensões existentes entre o constitucionalismo e a democracia, mais especificamente no que diz respeito a como os direitos, regras e princípios constitucionais potencializam ou socavam a deliberação política no atual  contexto de pluralismo social. Além disso, busca-se analisar como a própria Constituição também é influenciada pela deliberação na esfera pública. Para tanto, parte-se do conceito de força normativa como pretensão de vigência, tal como formulado por Hesse (1992), trazendo-o à luz das perspectivas doutrinárias mais recentes, em consonância com os novos contextos do constitucionalismo. O exercício realizado permite reconhecer ao menos três aspectos inerentes à relação entre constitucionalismo e democracia. Primeiramente, em um contexto de pluralismo, os conflitos sociais não podem ser esgotados apenas no plano do texto fundamental, requerendo atuação da política infraconstitucional. Em segundo lugar, cada participante atua na realização da  norma constitucional de maneira parcial, contingente e mais ou menos mediada, sendo que as posições são determinadas pelas regras democráticas vigentes. Finalmente, a legitimidade democrática é capaz de produzir influências na legitimidade constitucional e vice-versa. Como  proposta de estudos futuros, sugere-se a aplicação do arcabouço teórico formulado a análises empíricas.Universidade Federal de Minas Gerais2018-11-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e514110.35699/2525-8036.2018.5141Revista de Ciências do Estado; Vol. 3 No. 2 (2018): Estado e Constitucionalismo: debates à luz dos 30 anos da Constituição da República Federativa do Brasil; 331 - 347Revista de Ciências do Estado; Vol. 3 Núm. 2 (2018): Estado e Constitucionalismo: debates à luz dos 30 anos da Constituição da República Federativa do Brasil; 331 - 347Revista de Ciências do Estado; v. 3 n. 2 (2018): Estado e Constitucionalismo: debates à luz dos 30 anos da Constituição da República Federativa do Brasil; 331 - 3472525-80362595-6051reponame:Revista de Ciências do Estado (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e5141/3191Copyright (c) 2018 Bruno Dias Magalhãeshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMagalhães, Bruno Dias2023-07-17T15:50:26Zoai:periodicos.ufmg.br:article/5141Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revicePUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/oairevistadece@gmail.com || Gabriel.afns1@gmail.com2525-80362525-8036opendoar:2023-07-17T15:50:26Revista de Ciências do Estado (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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