Dominância fiscal e dominância monetária para o Brasil: uma análise empírica a partir de projeções locais no período de 1999 a 2022
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Nova Economia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/7534 |
Resumo: | Este artigo avalia sob quais condições a economia brasileira esteve sob dominância fiscal ou monetária no período de janeiro de 1999, início do Regime de Metas de Inflação, até novembro de 2022. A definição de dominância fiscal utilizada foi a de Blanchard (2004), pela qual o Brasil está sob dominância fiscal quando a política monetária não é capaz de controlar a taxa de câmbio. Os resultados alcançados neste artigo, por meio de análises impulso resposta baseado em Projeções Locais, permitem concluir que no período de alto endividamento houve dominância monetária. Tal resultado é condizente com ampliação do superávit fiscal associado à elevação dos juros e à valorização do câmbio real. Porém quando a dívida líquida interna esteve relativamente baixa observou-se dominância fiscal e a ausência de resposta do superávit fiscal ao crescimento dos juros não permitiu que a política monetária afetasse a trajetória do câmbio. Palavras-chaves: dominância fiscal, dívida pública, taxa de câmbio, projeções locais. |
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Dominância fiscal e dominância monetária para o Brasil: uma análise empírica a partir de projeções locais no período de 1999 a 2022Este artigo avalia sob quais condições a economia brasileira esteve sob dominância fiscal ou monetária no período de janeiro de 1999, início do Regime de Metas de Inflação, até novembro de 2022. A definição de dominância fiscal utilizada foi a de Blanchard (2004), pela qual o Brasil está sob dominância fiscal quando a política monetária não é capaz de controlar a taxa de câmbio. Os resultados alcançados neste artigo, por meio de análises impulso resposta baseado em Projeções Locais, permitem concluir que no período de alto endividamento houve dominância monetária. Tal resultado é condizente com ampliação do superávit fiscal associado à elevação dos juros e à valorização do câmbio real. Porém quando a dívida líquida interna esteve relativamente baixa observou-se dominância fiscal e a ausência de resposta do superávit fiscal ao crescimento dos juros não permitiu que a política monetária afetasse a trajetória do câmbio. Palavras-chaves: dominância fiscal, dívida pública, taxa de câmbio, projeções locais.Departamento de Ciências Econômicas da UFMG2023-10-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/7534Nova Economia; Vol. 33 No. 2 (2023): Revista Nova Economia; 335-362Nova Economia; v. 33 n. 2 (2023): Revista Nova Economia; 335-3621980-53810103-6351reponame:Nova Economia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/7534/4008Copyright (c) 2023 Mariana Silva Flora, Roberto Santolinhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFlora, Mariana SilvaSantolin, Roberto2023-12-27T01:35:51Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/7534Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomiaPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/oai||ne@face.ufmg.br1980-53810103-6351opendoar:2023-12-27T01:35:51Nova Economia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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