“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
Texto Completo: | http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/16588 |
Resumo: | Com base nos estudos em linguística aplicada trans/indisciplinar e em teorias discursivas de linguagem, este artigo investiga representações discursivas de ensino-aprendizagem de inglês de coaches de idiomas. Nosso corpus é constituído de dizeres enunciados por coaches, em vídeos no YouTube, nos quais buscamos regularidades enunciativas e delineamos quatro principais representações, a saber: (1) não se aprende inglês por métodos formais; (2) aprende-se inglês evitando-se a língua materna; (3) aprende-se inglês acreditando-se no próprio potencial; e (4) aprende-se inglês estabelecendo-se metas. Nossas análises apontam para o funcionamento de uma interdiscursividade neoliberalista que se atualiza na suposta novidade trazida pela profissão e reforça o imaginário de ensino-aprendizagem de uma língua outra como processo natural e espontâneo, passível de controle e domínio e, consequentemente, isento de quaisquer conflitos e tensões inerentes ao sujeito de linguagem.PALAVRAS-CHAVE: discurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo.Based on studies on trans/indisciplinary applied linguistics and on discursive theories of language, this paper investigates discursive representations of English teaching & learning by language coaches. To this end, this study investigated enunciative regularities in a corpus of utterances of English coaches on YouTube videos, delineating four main representations: (1) one does not learn English by formal methods; (2) one learns English by avoiding their mother tongue; (3) one learns English by believing in their own potential; and (4) one learns English by establishing goals. The analyses indicate a neoliberal interdiscursivity that is updated in the supposed novelty brought by the profession and reinforces the imaginary that teaching and learning a second language is a natural and spontaneous process that can be controlled and mastered, thus exempting any conflicts and tensions inherent to the subject of language.KEYWORDS: discourse; English teaching-learning; neoliberalism. |
id |
UFMG-7_1e6622ad50f1bcb6e3a8b1563ffc2a83 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:periodicos.letras.ufmg.br:article/16588 |
network_acronym_str |
UFMG-7 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coachesdiscurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo; discourse; English teaching-learning; neoliberalism.Com base nos estudos em linguística aplicada trans/indisciplinar e em teorias discursivas de linguagem, este artigo investiga representações discursivas de ensino-aprendizagem de inglês de coaches de idiomas. Nosso corpus é constituído de dizeres enunciados por coaches, em vídeos no YouTube, nos quais buscamos regularidades enunciativas e delineamos quatro principais representações, a saber: (1) não se aprende inglês por métodos formais; (2) aprende-se inglês evitando-se a língua materna; (3) aprende-se inglês acreditando-se no próprio potencial; e (4) aprende-se inglês estabelecendo-se metas. Nossas análises apontam para o funcionamento de uma interdiscursividade neoliberalista que se atualiza na suposta novidade trazida pela profissão e reforça o imaginário de ensino-aprendizagem de uma língua outra como processo natural e espontâneo, passível de controle e domínio e, consequentemente, isento de quaisquer conflitos e tensões inerentes ao sujeito de linguagem.PALAVRAS-CHAVE: discurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo.Based on studies on trans/indisciplinary applied linguistics and on discursive theories of language, this paper investigates discursive representations of English teaching & learning by language coaches. To this end, this study investigated enunciative regularities in a corpus of utterances of English coaches on YouTube videos, delineating four main representations: (1) one does not learn English by formal methods; (2) one learns English by avoiding their mother tongue; (3) one learns English by believing in their own potential; and (4) one learns English by establishing goals. The analyses indicate a neoliberal interdiscursivity that is updated in the supposed novelty brought by the profession and reinforces the imaginary that teaching and learning a second language is a natural and spontaneous process that can be controlled and mastered, thus exempting any conflicts and tensions inherent to the subject of language.KEYWORDS: discourse; English teaching-learning; neoliberalism.Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas GeraisBrito, Cristiane Carvalho de PaulaGuilherme, Maria de Fátima Fonseca2022-07-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/16588Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 22, No 2 (2022); 318-341Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 22, No 2 (2022); 318-341Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 22, No 2 (2022); 318-3411984-63981676-0786reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/downloadSuppFile/16588/2634http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/downloadSuppFile/16588/2635/*ref*/APRENDA #inglês com um coach de #idiomas. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (17 min). Publicado pelo canal Tátiana Fedatto. Disponível em: https://youtu.be/xrB4dvXyFAQ. Acesso em: 4 out. 2021./*ref*/APRENDENDO outro idioma: Coach Felipe Lima. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (13 min). Publicado pelo canal Felipe Lima. Disponível em: https://youtu.be/cIpYdhqFFd0. Acesso em: 4 out. 2021./*ref*/BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes. 2003./*ref*/BIESTA, G. Learning. In: BIESTA, G. The beautiful risk of education. London: Paradigm, 2013. p. 59-76./*ref*/BLOCK, D. McCommunication: a problem in the frame for SLA In: SIMPSONS, J. (Ed.). Globalization and language teaching. Routledge: London, 2002. p. 117-133./*ref*/BRITO, C. C. P.; GUILHERME, M. F. F. Língua estrangeira, corporalidade e saberes em acontecimentos discursivos midiáticos. Raído, Dourados, v. 12, n. 31, p. 147-168, 2018./*ref*/BRITO, C. C. P.; GUILHERME, M. F. F. Memorial de aprendizagem e a formação do professor: vozes constitutivas da relação aprender/ensinar línguas estrangeiras. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 14, n. 3, p. 511-532, 2014./*ref*/BRITO, C. C. P.; GUILHERME, M. F. F. Linguística Aplicada e Análise do Discurso: possíveis entrelaçamentos para a constituição de uma epistemologia. Cadernos Discursivos, Catalão, v.1, n. 1, p. 17-40, ago./dez, 2013./*ref*/BRITO, C. C. P.; RIBAS, F. C. “Como se forma um professor de língua inglesa?”: reflexões a partir da reforma curricular de um curso de Letras. Revista Letras Raras, Campina Grande, v.8, n. 3, p. 9-35, 2019./*ref*/CANAGARAJAH, S. Reconstructing local knowledge. Journal of Language, Identity & Education, Abingdon, v. 1, n. 4, p. 243-260, 2002./*ref*/ECKERT-HOFF, B. M. A escritura de si na formação do professor. In: BERTOLDO, E. S. (Org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos: Claraluz, 2009. p. 135-151./*ref*/GUILHERME, M. F. F. Línguas estrangeiras, ensino-aprendizagem e formação política de professores. In: FIGUEIRA-BORGES, G.; SILVA, M. A. Ensino de Línguas em Diferentes Contextos. Campinas: Pontes, 2017, p.15-28./*ref*/GUILHERME, M. F. F. Competência oral-enunciativa em língua estrangeira (inglês): fronteiras e limites. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (LAEL), PUC-SP. 2008/*ref*/HASHIGUTI, S. T. Can we speak English? Reflections on the unspoken EFL in Brazil. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 56, n. 1, p. 213-233, 2017./*ref*/INSTITUTO BRASILEIRO DE COACHING. O que é coaching? Goiânia: Instituto Brasileiro de Coaching, [2018]. Disponível em: https://bit.ly/3AbUu2p. Acesso em: 4 out. 2021./*ref*/INSTITUTO HOLOS. O que é coaching? [S. l.]: Instituto Holos, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3A7o5tN. Acesso em: 4 out. 2021./*ref*/KUMARAVADIVELU, B. Ensuring social relevance. In: KUMARAVADIVELU, B. Beyond methods: macrostrategies for language teaching. New Heaven: Yale University Press, 2003. p. 239-266./*ref*/KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. Tesol Quarterly, Hoboken, v. 35, n. 4, p. 537-560, 2001./*ref*/MIGNOLO, W. D.; WALSH, C. E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham: Duke University Press, 2018./*ref*/MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006./*ref*/MUNIZ, C. Coaching é crime? Entenda o que está por trás desse debate. Folha de S.Paulo, São Paulo, 22 jun. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3lfgzcl. Acesso em: 4 out. 2021./*ref*/MURCE FILHO, N. F. O “imperativo da aplicação” na formação de professores de línguas: uma discussão sobre psicanálise e universidade. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 52, n. 1, p. 93-105, 2013./*ref*/PENNYCOOK, A. Uma linguística aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. p. 67-84./*ref*/PIRES, V. L. Dialogismo e alteridade ou a teoria da enunciação em Bakhtin. Organon, Porto Alegre, v. 16, n. 32/33, p. 35-48, 2002./*ref*/REVUZ, C. A língua estrangeira entre o desejo de um outro lugar e o risco do exílio. In: SIGNORINI, I. (Org.) Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 1998. p. 213-230./*ref*/RITZER, G. The mcdonaldization of society. Thousand Oaks: Pine Forge Press, 1996./*ref*/SLAC COACHING. O que é coaching e quais os tipos de coaching? [S. l.]: SLAC Coaching, 2021. Disponível em: https://bit.ly/2YbWlqG. Acesso em: 4 out. 2021./*ref*/SZUNDY, P. T. C.; FABRÍCIO, B. F. Linguística aplicada e indisciplinaridade no Brasil: promovendo diálogos, dissipando brumas e projetando desafios epistemológicos. In: SZUNDY, P. T. C.; TÍLIO, R.; MELO, G. C. V. de. (Orgs.). Inovações e desafios epistemológicos em linguística aplicada: perspectivas sul-americanas. Campinas: Pontes, 2019. p. 63-89./*ref*/TAVARES, C. N. V. Deslocamentos identitários no encontro com uma língua estrangeira. In: BERTOLDO, E. S. (Org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos: Claraluz, 2009. p. 51-69.Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Linguística Aplicadahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccesspor2022-07-28T19:34:31Zoai:periodicos.letras.ufmg.br:article/16588Revistahttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/indexPUBhttp://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/oairblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com1984-63981676-0786opendoar:2024-01-24T13:06:07.873469Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
title |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
spellingShingle |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches Brito, Cristiane Carvalho de Paula discurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo; discourse; English teaching-learning; neoliberalism. |
title_short |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
title_full |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
title_fullStr |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
title_full_unstemmed |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
title_sort |
“Aprendendo inglês diferentemente do mesmo jeito”: representações discursivas de coaches de idiomas / “Learning English Differently in the Same Way”: Discursive Representations of Language Coaches |
author |
Brito, Cristiane Carvalho de Paula |
author_facet |
Brito, Cristiane Carvalho de Paula Guilherme, Maria de Fátima Fonseca |
author_role |
author |
author2 |
Guilherme, Maria de Fátima Fonseca |
author2_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Brito, Cristiane Carvalho de Paula Guilherme, Maria de Fátima Fonseca |
dc.subject.por.fl_str_mv |
discurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo; discourse; English teaching-learning; neoliberalism. |
topic |
discurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo; discourse; English teaching-learning; neoliberalism. |
description |
Com base nos estudos em linguística aplicada trans/indisciplinar e em teorias discursivas de linguagem, este artigo investiga representações discursivas de ensino-aprendizagem de inglês de coaches de idiomas. Nosso corpus é constituído de dizeres enunciados por coaches, em vídeos no YouTube, nos quais buscamos regularidades enunciativas e delineamos quatro principais representações, a saber: (1) não se aprende inglês por métodos formais; (2) aprende-se inglês evitando-se a língua materna; (3) aprende-se inglês acreditando-se no próprio potencial; e (4) aprende-se inglês estabelecendo-se metas. Nossas análises apontam para o funcionamento de uma interdiscursividade neoliberalista que se atualiza na suposta novidade trazida pela profissão e reforça o imaginário de ensino-aprendizagem de uma língua outra como processo natural e espontâneo, passível de controle e domínio e, consequentemente, isento de quaisquer conflitos e tensões inerentes ao sujeito de linguagem.PALAVRAS-CHAVE: discurso; ensino-aprendizagem de inglês; neoliberalismo.Based on studies on trans/indisciplinary applied linguistics and on discursive theories of language, this paper investigates discursive representations of English teaching & learning by language coaches. To this end, this study investigated enunciative regularities in a corpus of utterances of English coaches on YouTube videos, delineating four main representations: (1) one does not learn English by formal methods; (2) one learns English by avoiding their mother tongue; (3) one learns English by believing in their own potential; and (4) one learns English by establishing goals. The analyses indicate a neoliberal interdiscursivity that is updated in the supposed novelty brought by the profession and reinforces the imaginary that teaching and learning a second language is a natural and spontaneous process that can be controlled and mastered, thus exempting any conflicts and tensions inherent to the subject of language.KEYWORDS: discourse; English teaching-learning; neoliberalism. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-07-28 |
dc.type.none.fl_str_mv |
|
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/16588 |
url |
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/view/16588 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/downloadSuppFile/16588/2634 http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/rbla/article/downloadSuppFile/16588/2635 /*ref*/APRENDA #inglês com um coach de #idiomas. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (17 min). Publicado pelo canal Tátiana Fedatto. Disponível em: https://youtu.be/xrB4dvXyFAQ. Acesso em: 4 out. 2021. /*ref*/APRENDENDO outro idioma: Coach Felipe Lima. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (13 min). Publicado pelo canal Felipe Lima. Disponível em: https://youtu.be/cIpYdhqFFd0. Acesso em: 4 out. 2021. /*ref*/BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes. 2003. /*ref*/BIESTA, G. Learning. In: BIESTA, G. The beautiful risk of education. London: Paradigm, 2013. p. 59-76. /*ref*/BLOCK, D. McCommunication: a problem in the frame for SLA In: SIMPSONS, J. (Ed.). Globalization and language teaching. Routledge: London, 2002. p. 117-133. /*ref*/BRITO, C. C. P.; GUILHERME, M. F. F. Língua estrangeira, corporalidade e saberes em acontecimentos discursivos midiáticos. Raído, Dourados, v. 12, n. 31, p. 147-168, 2018. /*ref*/BRITO, C. C. P.; GUILHERME, M. F. F. Memorial de aprendizagem e a formação do professor: vozes constitutivas da relação aprender/ensinar línguas estrangeiras. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 14, n. 3, p. 511-532, 2014. /*ref*/BRITO, C. C. P.; GUILHERME, M. F. F. Linguística Aplicada e Análise do Discurso: possíveis entrelaçamentos para a constituição de uma epistemologia. Cadernos Discursivos, Catalão, v.1, n. 1, p. 17-40, ago./dez, 2013. /*ref*/BRITO, C. C. P.; RIBAS, F. C. “Como se forma um professor de língua inglesa?”: reflexões a partir da reforma curricular de um curso de Letras. Revista Letras Raras, Campina Grande, v.8, n. 3, p. 9-35, 2019. /*ref*/CANAGARAJAH, S. Reconstructing local knowledge. Journal of Language, Identity & Education, Abingdon, v. 1, n. 4, p. 243-260, 2002. /*ref*/ECKERT-HOFF, B. M. A escritura de si na formação do professor. In: BERTOLDO, E. S. (Org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos: Claraluz, 2009. p. 135-151. /*ref*/GUILHERME, M. F. F. Línguas estrangeiras, ensino-aprendizagem e formação política de professores. In: FIGUEIRA-BORGES, G.; SILVA, M. A. Ensino de Línguas em Diferentes Contextos. Campinas: Pontes, 2017, p.15-28. /*ref*/GUILHERME, M. F. F. Competência oral-enunciativa em língua estrangeira (inglês): fronteiras e limites. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem (LAEL), PUC-SP. 2008 /*ref*/HASHIGUTI, S. T. Can we speak English? Reflections on the unspoken EFL in Brazil. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 56, n. 1, p. 213-233, 2017. /*ref*/INSTITUTO BRASILEIRO DE COACHING. O que é coaching? Goiânia: Instituto Brasileiro de Coaching, [2018]. Disponível em: https://bit.ly/3AbUu2p. Acesso em: 4 out. 2021. /*ref*/INSTITUTO HOLOS. O que é coaching? [S. l.]: Instituto Holos, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3A7o5tN. Acesso em: 4 out. 2021. /*ref*/KUMARAVADIVELU, B. Ensuring social relevance. In: KUMARAVADIVELU, B. Beyond methods: macrostrategies for language teaching. New Heaven: Yale University Press, 2003. p. 239-266. /*ref*/KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. Tesol Quarterly, Hoboken, v. 35, n. 4, p. 537-560, 2001. /*ref*/MIGNOLO, W. D.; WALSH, C. E. On decoloniality: concepts, analytics, praxis. Durham: Duke University Press, 2018. /*ref*/MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. /*ref*/MUNIZ, C. Coaching é crime? Entenda o que está por trás desse debate. Folha de S.Paulo, São Paulo, 22 jun. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3lfgzcl. Acesso em: 4 out. 2021. /*ref*/MURCE FILHO, N. F. O “imperativo da aplicação” na formação de professores de línguas: uma discussão sobre psicanálise e universidade. Trabalhos em Linguística Aplicada, Campinas, v. 52, n. 1, p. 93-105, 2013. /*ref*/PENNYCOOK, A. Uma linguística aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. p. 67-84. /*ref*/PIRES, V. L. Dialogismo e alteridade ou a teoria da enunciação em Bakhtin. Organon, Porto Alegre, v. 16, n. 32/33, p. 35-48, 2002. /*ref*/REVUZ, C. A língua estrangeira entre o desejo de um outro lugar e o risco do exílio. In: SIGNORINI, I. (Org.) Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 1998. p. 213-230. /*ref*/RITZER, G. The mcdonaldization of society. Thousand Oaks: Pine Forge Press, 1996. /*ref*/SLAC COACHING. O que é coaching e quais os tipos de coaching? [S. l.]: SLAC Coaching, 2021. Disponível em: https://bit.ly/2YbWlqG. Acesso em: 4 out. 2021. /*ref*/SZUNDY, P. T. C.; FABRÍCIO, B. F. Linguística aplicada e indisciplinaridade no Brasil: promovendo diálogos, dissipando brumas e projetando desafios epistemológicos. In: SZUNDY, P. T. C.; TÍLIO, R.; MELO, G. C. V. de. (Orgs.). Inovações e desafios epistemológicos em linguística aplicada: perspectivas sul-americanas. Campinas: Pontes, 2019. p. 63-89. /*ref*/TAVARES, C. N. V. Deslocamentos identitários no encontro com uma língua estrangeira. In: BERTOLDO, E. S. (Org.). Ensino e aprendizagem de línguas e a formação do professor: perspectivas discursivas. São Carlos: Claraluz, 2009. p. 51-69. |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Linguística Aplicada http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Linguística Aplicada http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 22, No 2 (2022); 318-341 Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 22, No 2 (2022); 318-341 Revista Brasileira de Linguística Aplicada; Vol 22, No 2 (2022); 318-341 1984-6398 1676-0786 reponame:Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Lingüística Aplicada (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
rblasecretaria@gmail.com||periodicosfaleufmg@gmail.com |
_version_ |
1825939631101706240 |