Fracionamento de carboidratos e degradabilidade ruminal da cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Romão,C.O.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Carvalho,G.G.P., Leite,V.M., Santos,A.S., Chagas,D.M.T., Ribeiro,O.L., Pinto,L.F.B., Oliveira,R.L.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352013000200033
Resumo: Avaliaram-se o fracionamento de carboidratos e a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) da cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio (CaO). Foram testadas as porcentagens de 0; 0,75; 1,5; 2,25; 3,0; 3,75 e 4,5% de CaO, e o material testemunha (cana-de-açúcar in natura) para a avaliação do fracionamento de carboidratos, e as porcentagens de 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de CaO para a avaliação da degradabilidade in situ da MS e da FDN. O CaO foi adicionado em pó na cana-de-açúcar, em porcentagem da matéria natural, por 24 horas. A porcentagem de inclusão de CaO na cana-de-açúcar proporcionou valores mais baixos para teores de carboidratos totais (CT) comparados aos valores da cana-de-açúcar in natura. Observou-se crescimento linear das frações A+B1 e B2, e redução na fração C da cana-de-açúcar em função da porcentagem de CaO. Os maiores valores de fração insolúvel potencialmente degradável da MS e menores de fração indigestível (Ip) da FDN foram observados na cana-de-açúcar com 3,0 e 4,5% de CaO. A adição de 3,0 e 4,5% de CaO na cana-de-açúcar promove diminuição da fração indigestível dos carboidratos e melhores taxas de degradação ruminal tanto da MS quanto da FDN.
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