Colimetria de água marinha em áreas de cultivo e extrativismo de mexilhões no município de Niterói, RJ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro Jr.,A.A.
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Oliveira,L.A.T., Franco,R.M., Carvalho,J.C.A.P.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352002000400016
Resumo: Analisaram-se amostras de água do mar de cinco pontos da Baía de Guanabara quanto ao número mais provável (NMP) de coliformes totais e de Escherichia coli usando-se o método fluorogênico, e verificaram-se o pH, a salinidade e a temperatura dos locais de colheita. As contagens de E. coli nas amostras das estações Icaraí, Boa Viagem e Santa Cruz foram, em média, acima do previsto na legislação, enquanto que nas estações Piratininga e Rio Branco, 92,9% e 100% das amostras tiveram contagens de E. coli menor que 3/100ml. Observou-se relação positiva entre coliformes totais e E. coli, enquanto que a correlação entre colimetria, pH, salinidade e temperatura da água não foi significativa. Temperatura e pH mostraram pouca variação entre as estações, sendo as médias de salinidade, coliformes totais e E. coli semelhantes em Icaraí, Boa Viagem e Santa Cruz. Piratininga e Rio Branco apresentaram médias diferentes destas e semelhantes entre si. Os resultados em Icaraí, Boa Viagem e Santa Cruz indicam provável impropriedade para o cultivo e/ou extrativismo de mexilhões destinados ao consumo, enquanto que os de Piratininga e Rio Branco indicam provável propriedade para a instalação de cultivo de mexilhões ou mesmo para depuração natural de mexilhões cultivados em águas contaminadas.
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