Lisina digestível em dietas de baixa proteína para frangos de corte tipo caipira de um aos 28 dias

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira,H.G.
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Carrijo,A.S., Kiefer,C., Garcia,E.R.M., Oliveira,J.A., Silva,J.B., Freitas,L.N., Horing,S.F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352013000200028
Resumo: Avaliou-se a inclusão de diferentes porcentagens de lisina digestível em dietas de baixa proteína para frangos de corte tipo caipira, machos e fêmeas, com idade entre um e 28 dias. Utilizaram-se 792 machos e 792 fêmeas de linhagem comercial, de um dia de idade, distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2x6 (sexo x porcentagem de lisina digestível: 0,85; 0,90; 0,95; 1,00; 1,05 e 1,10%) com seis repetições de 22 aves. Não foi constatada interação (P&gt;0,05) de sexo versus inclusão de lisina. Observou-se superioridade (P<0,05) dos machos em relação às fêmeas para todas as variáveis avaliadas. O ganho de peso dos frangos diminuiu linearmente (P<0,05) em função do aumento da porcentagem de lisina digestível na dieta e observou-se redução linear (P<0,01) nos consumos de ração e de proteína. O consumo de lisina digestível aumentou linearmente (P<0,01) em função do aumento de sua concentração na dieta. Não houve diferença (P&gt;0,05) para conversão alimentar. Da composição centesimal da carcaça, apenas o percentual de matéria mineral foi influenciada (P<0,05) pela porcentagem de lisina digestível. Conclui-se que 0,85% de lisina para frangos tipo caipira de pescoço pelado atende à exigência nutricional de lisina digestível em dietas com baixa concentração proteica.
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