Enriquecimento protéico da palma forrageira com Saccharomyces cerevisiae para alimentação de ruminantes
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000200019 |
Resumo: | Avaliou-se o processo de enriquecimento protéico da palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) com levedura Sacharomyces cerevisiae em cultivo semi-sólido, visando melhorar o valor nutritivo da palma para ser utilizada na alimentação de ruminantes. A levedura foi utilizada nas concentrações de 1, 2 e 3% em base úmida no substrato formado pela palma forrageira, incubada em biorreatores durante 6, 12, 24 e 36 horas de fermentação. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições. O conteúdo de proteína bruta quando se utilizou concentração de 3% de inóculo, no período de seis horas, aumentou de 4,4% na forma in natura para 10,4% após o processamento. Os teores protéicos na concentração de 1% do inóculo foram de 6,1, 8,1, 8,1 e 9,2%; na concentração de 2%, 9,6, 9,7, 9,8 e 9,8% e na concentração de 3%, 10,4, 10,4 7,9 e 7,9%, nos períodos de 6, 12, 24 e 36 horas de fermentação, respectivamente. Uma fonte alternativa para arraçoamento de ruminantes, pode ser obtida pela bioconversão da palma forrageira. |
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Enriquecimento protéico da palma forrageira com Saccharomyces cerevisiae para alimentação de ruminantespalma forrageiraOpuntia ficus-indica Millcultivo semi-sólidoproteína brutaAvaliou-se o processo de enriquecimento protéico da palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) com levedura Sacharomyces cerevisiae em cultivo semi-sólido, visando melhorar o valor nutritivo da palma para ser utilizada na alimentação de ruminantes. A levedura foi utilizada nas concentrações de 1, 2 e 3% em base úmida no substrato formado pela palma forrageira, incubada em biorreatores durante 6, 12, 24 e 36 horas de fermentação. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições. O conteúdo de proteína bruta quando se utilizou concentração de 3% de inóculo, no período de seis horas, aumentou de 4,4% na forma in natura para 10,4% após o processamento. Os teores protéicos na concentração de 1% do inóculo foram de 6,1, 8,1, 8,1 e 9,2%; na concentração de 2%, 9,6, 9,7, 9,8 e 9,8% e na concentração de 3%, 10,4, 10,4 7,9 e 7,9%, nos períodos de 6, 12, 24 e 36 horas de fermentação, respectivamente. Uma fonte alternativa para arraçoamento de ruminantes, pode ser obtida pela bioconversão da palma forrageira.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2008-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000200019Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.60 n.2 2008reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352008000200019info:eu-repo/semantics/openAccessAraújo,L.F.Silva,F.L.H.Brito,E.A.Oliveira Júnior,S.Santos,E.S.por2008-06-05T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352008000200019Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2008-06-05T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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