A raça Gir Mocha na região Nordeste do Brasil: estrutura genética populacional via análise de pedigree

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Muniz,L.M.S.
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Souza,L.A., Barbosa,A.C.B., Ambrosini,D.P., Oliveira,A.P., Carneiro,P.L.S., Malhado,C.H.M., Martins Filho,R., Duarte,R.A.B.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352012000600035
Resumo: Foram utilizados dados de pedigree de 2.558 bovinos da raça Gir Mocha nascidos no período de 1954 a 2005. As análises foram realizadas utilizando-se o programa Endog. Do total de animais estudados, 61,9%; 10,6% e 0,1% possuíam pedigree na primeira, segunda e terceira gerações, respectivamente.O número efetivo de rebanhos que forneceram machos reprodutores foi de 10,25 para pais e 3,87 para avôs, confirmando a baixa integralidade do pedigree. O número de animais fundadores foi de 975,5, e o número efetivo de fundadores de 141,34. O número de ancestrais na população referência foi de 924 animas, dos quais apenas 39 explicaram 50% da variabilidade genética da população.O coeficiente médio de relação foi estimado em 0,75%, sendo o maior coeficiente individual de 25%. O coeficiente de endogamia foi igual a zero de 1954 a 1984. Vale salientar que, neste período, estão incluídos os animais sem ascendência conhecida. A endogamia e o coeficiente médio de relação da população foram baixos, contudo podem estar subestimados em razão da pequena integralidade do pedigree.
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