Presença do vírus da síndrome da mancha branca em crustáceos decápodes silvestres em lagoas costeiras no Sul do Brasil
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352012000100030 |
Resumo: | A presença do vírus da síndrome da mancha branca (em inglês WSSV) nas principais espécies de camarões, siris e caranguejos de cinco lagoas que recebem o efluente de fazendas afetadas pela enfermidade foi detectada por nested PCR, e inclusões virais nos camarões por histologia. Pela nested PCR encontrou-se a presença de WSSV em 13 de 16 (81,2%) amostras de camarões da espécie Farfantepenaeus paulensis, em 13 de 14 (92,8%) de Litopenaeus schmitti, em uma de duas de Farfantepenaeus brasiliensis (50%), em 13 de 15 (86,6%) de siri da espécie Callinectes danae e em 11 de 12 (91,6%) de Callinectes sapidus, e não foi detectada no caranguejo Chasmagnathus granulata em 10 amostras. Inclusões características de WSSV foram observadas em três amostras histológicas de 50 (6,0%) no epitélio gástrico e cuticular e nas brânquias de dois exemplares de F. paulensis e um de L. schmitti. É o primeiro relato da presença de WSSV em camarões L. schmitti e no siri C. danae silvestres. As principais espécies de camarões e siris dos ambientes de entorno das fazendas foram contaminadas pelo WSSV, constituindo-se em vetores potenciais do vírus. |
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