Técnicas de citologia aspirativa, biópsia e citobloco de medula óssea para identificação e determinação de intensidade parasitária na leishmaniose visceral canina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Antunes,T.R.
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Godoy,K.C.S., Oliveira,G.G., Silveira,A.W., Ramos,C.A.N.R., Souza,A.I.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352018000501362
Resumo: RESUMO O objetivo com este estudo foi comparar as técnicas de citologia aspirativa, biópsia e citobloco para identificação e quantificação parasitológica de Leishmania (Leishmania) infantum chagasi em medula óssea de cães. Amostras de tecido medular de 26 animais, em diferentes estágios clínico-laboratoriais da doença, foram estudadas obedecendo-se os mesmos critérios de investigação nas técnicas de citologia aspirativa, biópsia e citobloco. O menor número de campos para a confirmação parasitológica foi constatado no esfregaço direto obtido por citologia aspirativa. O estágio clínico-laboratorial não influenciou no número de campos necessários para a primeira visualização do agente em nenhuma das técnicas (p>0,05), e menor intensidade parasitária foi observada nas lâminas de citobloco. As técnicas de citologia aspirativa e biópsia concordaram na estimativa do coeficiente de infectividade no tecido estudado (p<0,05). Apesar de a técnica de citobloco permitir a concentração de células e o melhor reaproveitamento de amostras, não demonstrou ser um método adequado para rápida identificação e quantificação parasitológica na leishmaniose visceral canina. Considerando-se suas vantagens, a citologia aspirativa foi o melhor método para detecção microscópica do parasito e determinação do nível de intensidade parasitária no tecido estudado.
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