Distribuição do metal mercúrio em atum (Thunnus albacares) e pescada bicuda (Cynoscion microlepidotus) capturados no litoral do Rio de Janeiro, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros,R.J.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Mársico,E.T., São Clemente,S.C., Ferreira,M.S.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352008000300020
Resumo: O presente estudo verificou a cinética mercurial em órgãos, tecido muscular e conteúdo estomacal de duas espécies de peixes marinhos predadores, identificando os locais de maior acumulação desse metal. Para o processo analítico, foi utilizada a técnica de espectrofotometria de absorção atômica por arraste de vapor a frio. A distribuição de Hg nas porções analisadas apresenta ampla dispersão. Para o atum, a variação foi de 0,004 µg.g-1 no fígado, nas brânquias e baço, e 0,172µg.g-1 no tecido muscular. Para a pescada bicuda, a variação foi entre 0,013µg.g-1 nas brânquias a 0,250µg.g-1 no tecido muscular. Este último demonstrou ser, nas duas espécies, a porção de maior concentração do metal, atum = 0,080±0,050µg.g-1 e pescada bicuda = 0,187±0,030µg.g-1. Os locais de menor concentração na pescada foram as brânquias 0,029±0,031µg.g-1, e no atum os olhos (0,013±0,008µg.g-1).
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