Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000100005 |
Resumo: | Preparações bilaterais do ligamento cruzado cranial e da fáscia lata de 15 cães foram testadas na máquina Instron, modelo 4482. Os animais, de ambos os sexos, idade entre um e quatro anos, pesavam em média 11,80 ± 1,99kg. Os retalhos de fáscia lata foram testados retilíneos e torcidos e o ligamento cruzado cranial foi testado mantendo um ângulo de 135° entre a tíbia e o fêmur e 0°, 15° de rotação externa e 15° de rotação interna da tíbia em relação ao fêmur. A velocidade dos testes de tração foi de 8,47mm por segundo. A força máxima dos retalhos de fáscia lata foi aproximadamente de 290 Newtons, e a tensão máxima, 28 Megapascal. A torção não influenciou na resistência dos retalhos de fáscia lata. A rotação externa e interna da tíbia de 15º também não influenciou na força máxima do ligamento cruzado cranial, que foi aproximadamente de 660 Newtons, nem na tensão máxima, que foi cerca de 75 Megapascal. Os retalhos de fáscia lata apresentaram 44% da força máxima e 37% da tensão máxima do ligamento, no entanto, os retalhos torcidos mostraram maior deformação do que os retalhos retilíneos, alcançando cerca de 70% da deformação do ligamento, sendo essa forma a mais indicada na substituição do ligamento cruzado cranial. |
id |
UFMG-8_be7d460fed82c44a9506848b6a71648b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-09352001000100005 |
network_acronym_str |
UFMG-8 |
network_name_str |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cãesCãoligamento cruzado cranialfáscia latatensãobiomecânicaPreparações bilaterais do ligamento cruzado cranial e da fáscia lata de 15 cães foram testadas na máquina Instron, modelo 4482. Os animais, de ambos os sexos, idade entre um e quatro anos, pesavam em média 11,80 ± 1,99kg. Os retalhos de fáscia lata foram testados retilíneos e torcidos e o ligamento cruzado cranial foi testado mantendo um ângulo de 135° entre a tíbia e o fêmur e 0°, 15° de rotação externa e 15° de rotação interna da tíbia em relação ao fêmur. A velocidade dos testes de tração foi de 8,47mm por segundo. A força máxima dos retalhos de fáscia lata foi aproximadamente de 290 Newtons, e a tensão máxima, 28 Megapascal. A torção não influenciou na resistência dos retalhos de fáscia lata. A rotação externa e interna da tíbia de 15º também não influenciou na força máxima do ligamento cruzado cranial, que foi aproximadamente de 660 Newtons, nem na tensão máxima, que foi cerca de 75 Megapascal. Os retalhos de fáscia lata apresentaram 44% da força máxima e 37% da tensão máxima do ligamento, no entanto, os retalhos torcidos mostraram maior deformação do que os retalhos retilíneos, alcançando cerca de 70% da deformação do ligamento, sendo essa forma a mais indicada na substituição do ligamento cruzado cranial.Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária2001-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000100005Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.53 n.1 2001reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG10.1590/S0102-09352001000100005info:eu-repo/semantics/openAccessBrendolan,A.P.Rezende,C.M.F.Pereira,M.M.por2001-06-26T00:00:00Zoai:scielo:S0102-09352001000100005Revistahttps://www.scielo.br/j/abmvz/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpjournal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br1678-41620102-0935opendoar:2001-06-26T00:00Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
title |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
spellingShingle |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães Brendolan,A.P. Cão ligamento cruzado cranial fáscia lata tensão biomecânica |
title_short |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
title_full |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
title_fullStr |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
title_full_unstemmed |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
title_sort |
Propriedades biomecânicas da fáscia lata e do ligamento cruzado cranial de cães |
author |
Brendolan,A.P. |
author_facet |
Brendolan,A.P. Rezende,C.M.F. Pereira,M.M. |
author_role |
author |
author2 |
Rezende,C.M.F. Pereira,M.M. |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Brendolan,A.P. Rezende,C.M.F. Pereira,M.M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cão ligamento cruzado cranial fáscia lata tensão biomecânica |
topic |
Cão ligamento cruzado cranial fáscia lata tensão biomecânica |
description |
Preparações bilaterais do ligamento cruzado cranial e da fáscia lata de 15 cães foram testadas na máquina Instron, modelo 4482. Os animais, de ambos os sexos, idade entre um e quatro anos, pesavam em média 11,80 ± 1,99kg. Os retalhos de fáscia lata foram testados retilíneos e torcidos e o ligamento cruzado cranial foi testado mantendo um ângulo de 135° entre a tíbia e o fêmur e 0°, 15° de rotação externa e 15° de rotação interna da tíbia em relação ao fêmur. A velocidade dos testes de tração foi de 8,47mm por segundo. A força máxima dos retalhos de fáscia lata foi aproximadamente de 290 Newtons, e a tensão máxima, 28 Megapascal. A torção não influenciou na resistência dos retalhos de fáscia lata. A rotação externa e interna da tíbia de 15º também não influenciou na força máxima do ligamento cruzado cranial, que foi aproximadamente de 660 Newtons, nem na tensão máxima, que foi cerca de 75 Megapascal. Os retalhos de fáscia lata apresentaram 44% da força máxima e 37% da tensão máxima do ligamento, no entanto, os retalhos torcidos mostraram maior deformação do que os retalhos retilíneos, alcançando cerca de 70% da deformação do ligamento, sendo essa forma a mais indicada na substituição do ligamento cruzado cranial. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000100005 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352001000100005 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-09352001000100005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia v.53 n.1 2001 reponame:Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
collection |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
journal@vet.ufmg.br||abmvz.artigo@abmvz.org.br |
_version_ |
1750220876642516992 |