Avaliação do tratamento de malformações vasculares benignas de baixo fluxo por meio de escleroterapia com oleato de monoetanolamina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Michel Campos Ribeiro
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ODON-ADBKPV
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia e segurança do agente esclerosante oleato de monoetanolamina (OM) em concentrações de 1,25%, 2,5%, 5% e na forma de espuma em estudo clínico prospectivo descritivo, no tratamento de malformações vasculares benignas (MVBs), na região de cabeça e pescoço. Na primeira fase, tratouse 34 pacientes portadores de 36 MVBs menores que 20mm que procuraram o serviçode Patologia da Faculdade de Odontologia da UFMG. Estes pacientes receberam protocolo de tratamento com aplicação de OM nas concentrações de 1,25% (n=10), 2,5% (n=9) descritos por Johann et al(2005) e 5% (n=19) nas doses 1ml/cm, 1ml/cm e 0,1ml/3mm respectivamente. Avaliou-se primeiramente o grupo tratado por OM 5%, que envolveu 19 pacientes e 15 MVBs, dividindo-se em dois grupos (G1 = 6,5mm e G2= 6,5mm) e foram avaliados quanto a: 1) Cura clínica segundo Achauer et al., (1997) , 2) dor/ardor segundo Manionn et al., (2007), 3) edema segundo Amaral et al., (2012), 4) o uso de analgésico, 5) úlcera, 6) alterações funcionais no pós-operatório (mastigação e fonação), 7) sangramento, 8) hematoma , 9) infecção, 10) cicatriz, 11) tempo de resolução 12) satisfação segundo Penarrocha et al., (2007) e 13) recorrência. Os dados foram analisados pelo programa EPI INFO 7 (Center for disease Control and Prevention- CDC). O local mais acometido foi o lábio inferior (n=7). Dor e edema foram relatados respectivamente por 90% e 100% dos pacientes. Não ocorreram complicações e não foi relatado uso de analgésicos. A cura clínica ocorreu em 100% das MVBs. No período de acompanhamento não houve recidiva. O índice de satisfação foi 9 em média. Na segunda parte do estudo, realizou-se comparação entre as concentrações de OM 1,25%, 2,5% e 5% quanto ao número de sessões e volume final aplicado no tratamento de escleroterapia, utilizando-se SPSS 18.0software (SPSS Inc., Chicago, IL), observou-se diferença estatística com p<0,003 e p<0,001(Teste Kruskal-Wallis - teste Mann Whitney- correção de Bonferroni) respectivamente, evidenciando-se menor volume final aplicado na concentração de OM a 5% e consequentemente o número de sessões no tratamento também foi menor para OM a 5%, mostrando segurança equilibrada entre as 3 concentrações e eficácia superior quando OM em concentração 5%. Na terceira etapa, trataram-se 17pacientes portadores de 34 MVBs que procuraram o ambulatório de Cirurgia Endovascular do Hospital das Clínicas da UFMG. Estes pacientes receberam protocolo de tratamento com aplicação de OM 5% em Espuma na concentração de 1ml/1cm de lesão. Os mesmos parâmetros foram avaliados. O local mais acometido foi a língua (n= 8). Dor e edema foram relatados por 100% dos pacientes. Necrose superficial ocorreu em 9 pacientes. Pacientes não relataram uso de analgésicos. A cura das lesões ocorreu em 85%. No período de acompanhamento de 6 meses não houve recidiva. O índice de satisfação foi 9 em média. Teste exato de Fisher mostrou diferença estatística na comparação das variáveis tamanho ( 30mm e 30mm) contra dose total, número de sessões e cura clínica (p<0,0002; p<0,04;p<0,01respectivamente) e na comparação satisfação ( 9,5 e 9,5) com a cura clínica (p<0,0003). Assim, o OM em espuma mostrou-se seguro e eficaz no tratamento de MVBs.
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Avaliou-se primeiramente o grupo tratado por OM 5%, que envolveu 19 pacientes e 15 MVBs, dividindo-se em dois grupos (G1 = 6,5mm e G2= 6,5mm) e foram avaliados quanto a: 1) Cura clínica segundo Achauer et al., (1997) , 2) dor/ardor segundo Manionn et al., (2007), 3) edema segundo Amaral et al., (2012), 4) o uso de analgésico, 5) úlcera, 6) alterações funcionais no pós-operatório (mastigação e fonação), 7) sangramento, 8) hematoma , 9) infecção, 10) cicatriz, 11) tempo de resolução 12) satisfação segundo Penarrocha et al., (2007) e 13) recorrência. Os dados foram analisados pelo programa EPI INFO 7 (Center for disease Control and Prevention- CDC). O local mais acometido foi o lábio inferior (n=7). Dor e edema foram relatados respectivamente por 90% e 100% dos pacientes. Não ocorreram complicações e não foi relatado uso de analgésicos. A cura clínica ocorreu em 100% das MVBs. No período de acompanhamento não houve recidiva. O índice de satisfação foi 9 em média. Na segunda parte do estudo, realizou-se comparação entre as concentrações de OM 1,25%, 2,5% e 5% quanto ao número de sessões e volume final aplicado no tratamento de escleroterapia, utilizando-se SPSS 18.0software (SPSS Inc., Chicago, IL), observou-se diferença estatística com p<0,003 e p<0,001(Teste Kruskal-Wallis - teste Mann Whitney- correção de Bonferroni) respectivamente, evidenciando-se menor volume final aplicado na concentração de OM a 5% e consequentemente o número de sessões no tratamento também foi menor para OM a 5%, mostrando segurança equilibrada entre as 3 concentrações e eficácia superior quando OM em concentração 5%. Na terceira etapa, trataram-se 17pacientes portadores de 34 MVBs que procuraram o ambulatório de Cirurgia Endovascular do Hospital das Clínicas da UFMG. Estes pacientes receberam protocolo de tratamento com aplicação de OM 5% em Espuma na concentração de 1ml/1cm de lesão. Os mesmos parâmetros foram avaliados. O local mais acometido foi a língua (n= 8). Dor e edema foram relatados por 100% dos pacientes. Necrose superficial ocorreu em 9 pacientes. Pacientes não relataram uso de analgésicos. A cura das lesões ocorreu em 85%. No período de acompanhamento de 6 meses não houve recidiva. O índice de satisfação foi 9 em média. Teste exato de Fisher mostrou diferença estatística na comparação das variáveis tamanho ( 30mm e 30mm) contra dose total, número de sessões e cura clínica (p<0,0002; p<0,04;p<0,01respectivamente) e na comparação satisfação ( 9,5 e 9,5) com a cura clínica (p<0,0003). Assim, o OM em espuma mostrou-se seguro e eficaz no tratamento de MVBs.The objective of this study was to evaluate the efficacy and safety of the sclerosing agent monoethanolamine oleate (MO) in concentrations of 1.25%, 2.5%, 5% and in the form of foam descriptive prospective clinical study in the treatment of benign vascular lesions (BVLs) in the head and neck. In the first phase, we treated 34 patients with 36 smaller than 20 mm BVLs who sought the Pathology Clinical of the School of Dentistry (UFMG). These patients received treatment protocol application OM inconcentrations of 1.25% (n = 10), 2.5% (n = 9) described by Johann et al (2005) and 5% (n = 19) in doses 1ml / cm,1ml / cm and 0.1 ml / 3mm respectively. Inittialy the group treated by OM 5%, which involved 19 patients and 15 LVBs, divided into two groups (G1 = 6.5 mm and G2 = 6,5mm) and were evaluated for: 1) Healing Clinical second Achauer et al., (1997), 2) pain / burning second Manionn et al., (2007), 3) edema according to Amaral et al., (2012), 4) the use of analgesic, 5) ulcer, 6) functional changes postoperatively (chewing and speech), 7) bleeding, 8) hematoma, 9) infection, 10) scar, 11) resolution time 12) satisfaction seconds Penarrocha et al., (2007) 13) recurrence. Data were analyzed by EPI INFO 7 program (Center for disease Control and Prevention- CDC). The most frequent site was the lower lip (n =7). Pain and swelling were reported respectively by 90% and 100% of patients. It did not occur complications and was not reported use of analgesics. The clinical healing has occurred in 100% of BVLs. At follow-up there was no recurrence. The satisfaction rate was 9 on average. In the second part of the study was performed comparing the OM concentrations 1.25%, 2.5% and 5% of the number of sessions and the final volume applied in sclerotherapy treatment, using the SPSS 18.0 Software (SPSS Inc.,Chicago, IL), there was statistical difference with p < 0.003 and p <0.001 (Kruskal-Wallis test - Mann Whitney- Bonferroni correction) respectively, demonstrating less final volume applied to the concentration of OM to 5% and consequently the number of treatment sessions for OM was lower than 5%, showing healthy and balanced between the three security levels and superior efficacy OM 5% concentration. In the third stage, treated 17 patients with 34 BVLs who sought the Endovascular Surgery Outpatient Clinic of the Clinical Hospital. These patients received treatment protocolimplementation OM Foam 5% at a concentration of 1 ml / 1cm of lesion. The same parameters were evaluated. The most frequent site was the tongue (n = 8). Pain and swelling were reported by 100% of patients. Superficial necrosis occurred in 9 patients.Patients reported no use of painkillers. Healing of the lesions occurred in 85%. At 6 months follow-up there was no recurrence. The satisfaction rate was 9 on average. Fisher's exact test showed statistical differences in the size variables ( 30mm and 30mm) against total dose, number of sessions and clinical cure (p < 0.0002; p < 0.04; p <0,01respectivamente) and Compared satisfaction ( 9.5 and 9,5) with clinical cure (p < 0.0003). Thus, OM foam was safe and effective in treating BVLs.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGEspumaLesões do sistema vascularEscleroterapia5%125%2espumalesões vasculares benignasEscleroterapiaoleato de monoetanolaminaOMAvaliação do tratamento de malformações vasculares benignas de baixo fluxo por meio de escleroterapia com oleato de monoetanolaminainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese___michel_campos_ribeiro.pdfapplication/pdf1372418https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ODON-ADBKPV/1/tese___michel_campos_ribeiro.pdfd410d737b41ef692ee43650564bb6d5cMD51TEXTtese___michel_campos_ribeiro.pdf.txttese___michel_campos_ribeiro.pdf.txtExtracted texttext/plain144813https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ODON-ADBKPV/2/tese___michel_campos_ribeiro.pdf.txtc0dea5626375826ef24f857d5f9e8569MD521843/ODON-ADBKPV2019-11-14 06:19:09.83oai:repositorio.ufmg.br:1843/ODON-ADBKPVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:19:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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