Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Evaldo Sampaio da Silva
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/50225
https://orcid.org/0000-0002-6641-8843
Resumo: Trata-se de pensar os pressupostos e implicações de uma questão original da filosofia, a saber, “qual a melhor maneira de viver?”, revestindo-a pela obra de Friedrich Nietzsche. Espera-se mostrar que a reflexão sobre os preconceitos morais desenvolvida por Nietzsche alcança sua plenitude numa investigação sobre a ascensão e decadência dos impulsos vitais de modo que, além de constituírem o núcleo de suas pretensões, indicam que tanto o adequado questionamento como as eventuais respostas sobre as formas superiores ou inferiores de viver convêm a uma crítica dos juízos de valor morais. Por um exercício de leitura orientado principalmente segundo o método estrutural, justifica-se a centralidade e coerência interna da teoria da decadência através de um exame da autointerpretação do discurso filosófico de Nietzsche. Em seguida, mostra-se como sua autointerpretação é parte do movimento interno de seu pensamento que o conduz a uma filosofia moral ou extra-moral. Enfim, por uma análise do projeto de “reavaliação de todos os valores”, determina-se que a afirmação e a negação da vida constituem o modo de avaliação pelo qual compete indagar e estabelecer quais são as formas superiores ou inferiores de viver e, com isso, sentencia-se por que somos decadentes.
id UFMG_0700d80fc2b6db288567f61f71837705
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/50225
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Ivan Domingueshttp://lattes.cnpq.br/3209191515645982Carlos Alberto Ribeiro de MouraOlimpio José Pimenta NevesCarlos Roberto DrawinRogério Antonio Lopeshttp://lattes.cnpq.br/1003201485208002Evaldo Sampaio da Silva2023-02-20T13:41:33Z2023-02-20T13:41:33Z2009-12-22http://hdl.handle.net/1843/50225https://orcid.org/0000-0002-6641-8843Trata-se de pensar os pressupostos e implicações de uma questão original da filosofia, a saber, “qual a melhor maneira de viver?”, revestindo-a pela obra de Friedrich Nietzsche. Espera-se mostrar que a reflexão sobre os preconceitos morais desenvolvida por Nietzsche alcança sua plenitude numa investigação sobre a ascensão e decadência dos impulsos vitais de modo que, além de constituírem o núcleo de suas pretensões, indicam que tanto o adequado questionamento como as eventuais respostas sobre as formas superiores ou inferiores de viver convêm a uma crítica dos juízos de valor morais. Por um exercício de leitura orientado principalmente segundo o método estrutural, justifica-se a centralidade e coerência interna da teoria da decadência através de um exame da autointerpretação do discurso filosófico de Nietzsche. Em seguida, mostra-se como sua autointerpretação é parte do movimento interno de seu pensamento que o conduz a uma filosofia moral ou extra-moral. Enfim, por uma análise do projeto de “reavaliação de todos os valores”, determina-se que a afirmação e a negação da vida constituem o modo de avaliação pelo qual compete indagar e estabelecer quais são as formas superiores ou inferiores de viver e, com isso, sentencia-se por que somos decadentes.The aim of this work is to think the presuppositions and implications of a philosophy’s original subject, that is, “which is the best way to live?”, on the context of Friedrich Nietzsche’s work. It is hoped to show that Nietzsche’s reflexion on moral prejudices reaches its fullness in an investigation of the ascension and decadence of the vital drives. This research indicate that as much the appropriate inquiry as the eventual answers on the superior or inferior forms of live are related to a critic of the moral judgments and constitute the nucleus of Nietzsche’s philosophical ambitions. It is justified the relevance and consistence of the Nietzsche’s theory of decadence for an exam of his self-interpretation by an analysis guided primarily second the structural method. After, it is exposed how his self interpretation is an expression of an internal movement of Nietzsche’s reflexions which conduct him to a moral or extra-moral philosophy. Finally, for an analysis of his project of the revaluation of all values, it is determined that the affirmation and the denial of life constitute the way to establish which are the superior or inferior ways of living and, with that, why we are decadent.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessFilosofia - TesesÉtica - TesesNietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900Filosofia moralTeoria da decadênciaNietzschePor que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzscheinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPor que somos decadentes.pdfPor que somos decadentes.pdfapplication/pdf1687370https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50225/1/Por%20que%20somos%20decadentes.pdf5837267984082167b9224942ec755377MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50225/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50225/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/502252023-02-20 10:41:33.551oai:repositorio.ufmg.br:1843/50225TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-02-20T13:41:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
title Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
spellingShingle Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
Evaldo Sampaio da Silva
Filosofia moral
Teoria da decadência
Nietzsche
Filosofia - Teses
Ética - Teses
Nietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900
title_short Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
title_full Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
title_fullStr Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
title_full_unstemmed Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
title_sort Por que somos decadentes : afirmação e negação da vida segundo Nietzsche
author Evaldo Sampaio da Silva
author_facet Evaldo Sampaio da Silva
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ivan Domingues
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3209191515645982
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Carlos Alberto Ribeiro de Moura
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Olimpio José Pimenta Neves
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Carlos Roberto Drawin
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Rogério Antonio Lopes
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1003201485208002
dc.contributor.author.fl_str_mv Evaldo Sampaio da Silva
contributor_str_mv Ivan Domingues
Carlos Alberto Ribeiro de Moura
Olimpio José Pimenta Neves
Carlos Roberto Drawin
Rogério Antonio Lopes
dc.subject.por.fl_str_mv Filosofia moral
Teoria da decadência
Nietzsche
topic Filosofia moral
Teoria da decadência
Nietzsche
Filosofia - Teses
Ética - Teses
Nietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Filosofia - Teses
Ética - Teses
Nietzsche, Friedrich Wilhelm, 1844-1900
description Trata-se de pensar os pressupostos e implicações de uma questão original da filosofia, a saber, “qual a melhor maneira de viver?”, revestindo-a pela obra de Friedrich Nietzsche. Espera-se mostrar que a reflexão sobre os preconceitos morais desenvolvida por Nietzsche alcança sua plenitude numa investigação sobre a ascensão e decadência dos impulsos vitais de modo que, além de constituírem o núcleo de suas pretensões, indicam que tanto o adequado questionamento como as eventuais respostas sobre as formas superiores ou inferiores de viver convêm a uma crítica dos juízos de valor morais. Por um exercício de leitura orientado principalmente segundo o método estrutural, justifica-se a centralidade e coerência interna da teoria da decadência através de um exame da autointerpretação do discurso filosófico de Nietzsche. Em seguida, mostra-se como sua autointerpretação é parte do movimento interno de seu pensamento que o conduz a uma filosofia moral ou extra-moral. Enfim, por uma análise do projeto de “reavaliação de todos os valores”, determina-se que a afirmação e a negação da vida constituem o modo de avaliação pelo qual compete indagar e estabelecer quais são as formas superiores ou inferiores de viver e, com isso, sentencia-se por que somos decadentes.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009-12-22
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-02-20T13:41:33Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-02-20T13:41:33Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/50225
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6641-8843
url http://hdl.handle.net/1843/50225
https://orcid.org/0000-0002-6641-8843
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50225/1/Por%20que%20somos%20decadentes.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50225/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/50225/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 5837267984082167b9224942ec755377
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589187123806208