Mental fatigue does not affect heart rate recovery but impairs performance in handball players
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.1590/1517-869220182405180483 http://hdl.handle.net/1843/50089 http://orcid.org/0000-0003-0058-7967 http://orcid.org/0000-0002-8548-4651 http://orcid.org/0000-0002-1816-8325 http://orcid.org/0000-0003-2163-5606 http://orcid.org/0000-0002-5336-3652 http://orcid.org/0000-0003-1644-4020 http://orcid.org/0000-0003-2586-3948 http://orcid.org/0000-0002-8168-5405 http://orcid.org/0000-0001-7554-1926 |
Resumo: | Introdução: Este estudo envolveu uma análise do impacto da fadiga mental sobre a recuperação da frequência cardíaca (RFC), medidas subjetivas de fadiga e desempenho de corrida intermitente em jogadores de handebol. Objetivo: Este estudo visou (1) examinar os efeitos de um estado induzido de fadiga mental no desempenho aeróbico de jogadores de handebol, medido pelo teste Yo-Yo IR1 e (2) explorar possíveis alterações na regulação da frequência cardíaca através da análise da RFC. Métodos: Doze jogadores de handebol (idade: 17,50 ± 3,63 anos, 5 ± 2,2 anos de prática) realizaram um teste Yo-Yo IR1 em duas ocasiões, com pelo menos 72 horas de intervalo. O teste Yo-Yo IR1 foi precedido por tratamento de 30 minutos que consistiu no teste Stroop Color-Word para induzir estado de fadiga mental. Os participantes na condição de controle assistiram a um vídeo emocionalmente neutro. Resultados: Foram observadas taxas mais elevadas de fadiga mental e esforço mental após o teste Stroop para o grupo experimental. Não foram observadas diferenças na motivação entre as condições. Além disso, a indução de fadiga mental prejudicou o desempenho de corrida e levou a maior PSE durante o teste Yo-Yo IR1. Não obstante, não foram observadas alterações na RFC nem nas concentrações de lactato sanguíneo entre as condições. Conclusão: Em conjunto, esses resultados sugerem que a fadiga mental afeta o desempenho de corrida intermitente, sem alterar os valores de RFC. Nível de Evidência III; Estudo de caso-controle. |
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Mental fatigue does not affect heart rate recovery but impairs performance in handball playersFadiga mental não altera a recuperação da frequência cardíaca, mas afeta o desempenho de jogadores de handebolMental fatigueAthletic performanceExercise toleranceFatigueExercise testFadiga mentalAtletas - Aspectos fisiológicosTolerância ao exercícioFadigaTeste de esforçoIntrodução: Este estudo envolveu uma análise do impacto da fadiga mental sobre a recuperação da frequência cardíaca (RFC), medidas subjetivas de fadiga e desempenho de corrida intermitente em jogadores de handebol. Objetivo: Este estudo visou (1) examinar os efeitos de um estado induzido de fadiga mental no desempenho aeróbico de jogadores de handebol, medido pelo teste Yo-Yo IR1 e (2) explorar possíveis alterações na regulação da frequência cardíaca através da análise da RFC. Métodos: Doze jogadores de handebol (idade: 17,50 ± 3,63 anos, 5 ± 2,2 anos de prática) realizaram um teste Yo-Yo IR1 em duas ocasiões, com pelo menos 72 horas de intervalo. O teste Yo-Yo IR1 foi precedido por tratamento de 30 minutos que consistiu no teste Stroop Color-Word para induzir estado de fadiga mental. Os participantes na condição de controle assistiram a um vídeo emocionalmente neutro. Resultados: Foram observadas taxas mais elevadas de fadiga mental e esforço mental após o teste Stroop para o grupo experimental. Não foram observadas diferenças na motivação entre as condições. Além disso, a indução de fadiga mental prejudicou o desempenho de corrida e levou a maior PSE durante o teste Yo-Yo IR1. Não obstante, não foram observadas alterações na RFC nem nas concentrações de lactato sanguíneo entre as condições. Conclusão: Em conjunto, esses resultados sugerem que a fadiga mental afeta o desempenho de corrida intermitente, sem alterar os valores de RFC. Nível de Evidência III; Estudo de caso-controle.Introduction: This study involved an analysis of the impact of mental fatigue on heart rate recovery (HRR), subjective measures of fatigue and intermittent running performance in handball players. Objective: This study was aimed at (1) examining the effects of an induced state of mental fatigue on the aerobic performance of handball players, as measured by the Yo-Yo IR1 test, and (2) exploring possible changes in heart rate regulation through HRR analysis. Methods: Twelve handball players (age: 17.50 ± 3.63 years; 5 ± 2.2 years of practice) undertook a Yo-Yo IR1 test on two occasions, separated by an interval of at least 72 hours. The Yo-Yo IR1 test was preceded by a 30-min treatment, consisting of the Stroop Color-Word Test, to induce mental fatigue. Participants in the control condition watched an emotionally neutral video. Results: Higher ratings of mental fatigue and mental effort following the Stroop Test were observed for the experimental group. No differences in motivation were observed between conditions. Moreover, the induction of mental fatigue impaired running performance and led to a higher RPE during the Yo-Yo IR1 test. Notwithstanding, no changes in HRR or blood lactate levels were observed across conditions. Conclusion: Altogether, these results suggest that mental fatigue impairs intermittent running performance, without affecting HRR values. Level of Evidence III; Case-Control study.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilEEF - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICAUFMG2023-02-15T17:01:16Z2023-02-15T17:01:16Z2018-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfhttps://doi.org/10.1590/1517-8692201824051804831806-9940http://hdl.handle.net/1843/50089http://orcid.org/0000-0003-0058-7967http://orcid.org/0000-0002-8548-4651http://orcid.org/0000-0002-1816-8325http://orcid.org/0000-0003-2163-5606http://orcid.org/0000-0002-5336-3652http://orcid.org/0000-0003-1644-4020http://orcid.org/0000-0003-2586-3948http://orcid.org/0000-0002-8168-5405http://orcid.org/0000-0001-7554-1926engRevista Brasileira de Medicina do EsporteEduardo Macedo PennaEdson Soares Medeiros FilhoBruno Teobaldo CamposDaniel Alvarez PiresFabio Yuzo NakamuraThiago Teixeira MendesThiago Ribeiro LopesMitchell Robert SmithLuciano Sales Pradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-02-15T17:01:16Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/50089Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-02-15T17:01:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Introdução: Este estudo envolveu uma análise do impacto da fadiga mental sobre a recuperação da frequência cardíaca (RFC), medidas subjetivas de fadiga e desempenho de corrida intermitente em jogadores de handebol. Objetivo: Este estudo visou (1) examinar os efeitos de um estado induzido de fadiga mental no desempenho aeróbico de jogadores de handebol, medido pelo teste Yo-Yo IR1 e (2) explorar possíveis alterações na regulação da frequência cardíaca através da análise da RFC. Métodos: Doze jogadores de handebol (idade: 17,50 ± 3,63 anos, 5 ± 2,2 anos de prática) realizaram um teste Yo-Yo IR1 em duas ocasiões, com pelo menos 72 horas de intervalo. O teste Yo-Yo IR1 foi precedido por tratamento de 30 minutos que consistiu no teste Stroop Color-Word para induzir estado de fadiga mental. Os participantes na condição de controle assistiram a um vídeo emocionalmente neutro. Resultados: Foram observadas taxas mais elevadas de fadiga mental e esforço mental após o teste Stroop para o grupo experimental. Não foram observadas diferenças na motivação entre as condições. Além disso, a indução de fadiga mental prejudicou o desempenho de corrida e levou a maior PSE durante o teste Yo-Yo IR1. Não obstante, não foram observadas alterações na RFC nem nas concentrações de lactato sanguíneo entre as condições. Conclusão: Em conjunto, esses resultados sugerem que a fadiga mental afeta o desempenho de corrida intermitente, sem alterar os valores de RFC. Nível de Evidência III; Estudo de caso-controle. |
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