Gynecological surgery and COVID-19: what is the impact and how should I manage it?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Julio Cesar Rosa e Silva
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Agnaldo Lopes da Silva Filho, Paulo Ayroza Ribeiro, Luiz Gustavo Oliveira Brito, Mariano Tamura Vieira Gomes, Sergio Podgaec, Helizabet Salomão Abdalla Ayroza Ribeiro, Carlos Augusto Pires Costa Lino, Ricardo Quintairos, Walquiria Quida Salles Pereira Primo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1055/s-0040-1715146
http://hdl.handle.net/1843/54612
https://orcid.org/0000-0002-8486-7861
Resumo: Estima-se que cerca de 28 milhões de cirurgias sejam postergadas ou canceladas no mundo em decorrência desta pandemia, causando atraso no diagnóstico e tratamento de mais de 2 milhões de casos oncológicos. No Brasil, tanto a ANS (Agencia Nacional de Saúde) como a ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) orientaram o adiamento das cirurgias eletivas e não essenciais, tendo um impacto considerável no número de procedimentos cirúrgicos com diminuição de 33,4% neste período no Brasil.No entanto, algumas mulheres necessitam de tratamento para várias doenças ginecológicas, algumas das quais não podem ser adiadas. O objetivo deste artigo é apresentar recomendações sobre o tratamento cirúrgico durante a pandemia de COVID-19.
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