Influência de fragilidade e quedas sobre capacidade funcional e marcha de idosos comunitários de Belo Horizonte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silvia Lanziotti Azevedo da Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8G2LTH
Resumo: Introdução: a fragilidade e as quedas, separadamente, causam prejuízo da capacidade funcional para Atividades de Vida Diária e alterações das variáveis espaço-temporais da marcha e seu desempenho em idosos. Porém, não se sabe se sofrer uma queda pode piorar as conseqüências da fragilidade já prejudiciais para estes desfechos adversos. Objetivos: analisar as conseqüências da fragilidade e quedas, separadas e em conjunto, para capacidade funcional em Atividades Básicas (ABVD), Instrumentais (AIVD) e Avançadas (AAVD) de vida diária e desempenho na marcha e variações das variáveis espaço-temporais dela de idosos. Métodos: estudo transversal de uma amostra de 125 idosos (65 anos) comunitários, capazes de deambular selecionados aleatoriamente entre os 613 idosos componentes do banco de dados da Rede de Estudos da Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede Fibra) no Pólo de Belo Horizonte- MG, nos mesmos setores censitários. A fragilidade foi avaliada pelo Fenótipo de Fragilidade: perda de peso não intencional, baixo nível de atividade física, exaustão, fraqueza de preensão palmar e lentidão na marcha. A presença de um ou dois desses itens caracteriza o idoso como pré-frágil e três ou mais o idoso como frágil; não pontuar em nenhum item significa que o idoso é não-frágil. As quedas nos últimos 12 meses foram avaliadas por auto-relato. A capacidade funcional foi avaliada pelas escalas de Katz para ABVD, Lawton para AIVD e Atividades Avançadas por questionário estruturado para a Rede Fibra. As variáveis espaço-temporais de marcha foram registradas após caminhada no Sistema GaitRite e equilíbrio e desempenho mensurados pelo Indice Dinâmico da Marcha (DGI). Resultados: Dos 125 idosos avaliados, 70,4% eram mulheres, a idade média foi 73,77 (±5,65) anos. Em relação às quedas, 34,4% dos idosos sofreram pelo menos uma queda no último ano, sendo registradas apenas duas fraturas, nenhuma de fêmur. O perfil de fragilidade da amostra ficou com 10,4% de idosos frágeis, 48,8% pré-frágeis e 40,8% não-frágeis. A capacidade funcional para ABVD e AIVD foram diferentes entre os grupos de fragilidade (p<0,05), mas não para quedas (p>0,05). As AAVD não mostraram diferença significativa entre os escores entre nenhum dos grupos (p>0.05). As variáveis espaço-temporais da marcha velocidade, cadência, comprimento e tempo do passo foram diferentes entre os grupo de idosos frágil e os pré-frágeis e não-frágeis(p<0,05), mas não para quedas (p>0,05). Base de suporte, porcentagem e apoio e balanço não apresentaram diferenças significativas para nenhum grupo (p>0,05). Apenas o DGI mostrou diferença entre os grupos divididos por fragilidade e por quedas (p<0,05). Não houve interação entre os efeitos de quedas e fragilidade nas variáveis dependentes. Conclusões: As quedas registradas na amostra não geraram lesões graves e por isso não pioraram as conseqüências deletérias da fragilidade para capacidade funcional para AVD e variáveis espaço-temporais da marcha. O DGI avalia o equilíbrio e atividades desafiadoras da marcha, que pode ser influenciado pelas quedas, mas ainda assim sem interação com o efeito da fragilidade.
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spelling Rosangela Correa DiasMonica Rodrigues PerraciniMarcella Guimaraes Assis TiradoSilvia Lanziotti Azevedo da Silva2019-08-12T06:53:54Z2019-08-12T06:53:54Z2011-02-16http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8G2LTHIntrodução: a fragilidade e as quedas, separadamente, causam prejuízo da capacidade funcional para Atividades de Vida Diária e alterações das variáveis espaço-temporais da marcha e seu desempenho em idosos. Porém, não se sabe se sofrer uma queda pode piorar as conseqüências da fragilidade já prejudiciais para estes desfechos adversos. Objetivos: analisar as conseqüências da fragilidade e quedas, separadas e em conjunto, para capacidade funcional em Atividades Básicas (ABVD), Instrumentais (AIVD) e Avançadas (AAVD) de vida diária e desempenho na marcha e variações das variáveis espaço-temporais dela de idosos. Métodos: estudo transversal de uma amostra de 125 idosos (65 anos) comunitários, capazes de deambular selecionados aleatoriamente entre os 613 idosos componentes do banco de dados da Rede de Estudos da Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede Fibra) no Pólo de Belo Horizonte- MG, nos mesmos setores censitários. A fragilidade foi avaliada pelo Fenótipo de Fragilidade: perda de peso não intencional, baixo nível de atividade física, exaustão, fraqueza de preensão palmar e lentidão na marcha. A presença de um ou dois desses itens caracteriza o idoso como pré-frágil e três ou mais o idoso como frágil; não pontuar em nenhum item significa que o idoso é não-frágil. As quedas nos últimos 12 meses foram avaliadas por auto-relato. A capacidade funcional foi avaliada pelas escalas de Katz para ABVD, Lawton para AIVD e Atividades Avançadas por questionário estruturado para a Rede Fibra. As variáveis espaço-temporais de marcha foram registradas após caminhada no Sistema GaitRite e equilíbrio e desempenho mensurados pelo Indice Dinâmico da Marcha (DGI). Resultados: Dos 125 idosos avaliados, 70,4% eram mulheres, a idade média foi 73,77 (±5,65) anos. Em relação às quedas, 34,4% dos idosos sofreram pelo menos uma queda no último ano, sendo registradas apenas duas fraturas, nenhuma de fêmur. O perfil de fragilidade da amostra ficou com 10,4% de idosos frágeis, 48,8% pré-frágeis e 40,8% não-frágeis. A capacidade funcional para ABVD e AIVD foram diferentes entre os grupos de fragilidade (p<0,05), mas não para quedas (p>0,05). As AAVD não mostraram diferença significativa entre os escores entre nenhum dos grupos (p>0.05). As variáveis espaço-temporais da marcha velocidade, cadência, comprimento e tempo do passo foram diferentes entre os grupo de idosos frágil e os pré-frágeis e não-frágeis(p<0,05), mas não para quedas (p>0,05). Base de suporte, porcentagem e apoio e balanço não apresentaram diferenças significativas para nenhum grupo (p>0,05). Apenas o DGI mostrou diferença entre os grupos divididos por fragilidade e por quedas (p<0,05). Não houve interação entre os efeitos de quedas e fragilidade nas variáveis dependentes. Conclusões: As quedas registradas na amostra não geraram lesões graves e por isso não pioraram as conseqüências deletérias da fragilidade para capacidade funcional para AVD e variáveis espaço-temporais da marcha. O DGI avalia o equilíbrio e atividades desafiadoras da marcha, que pode ser influenciado pelas quedas, mas ainda assim sem interação com o efeito da fragilidade.Introduction: frailty and falls, separately, cause loss of functional capacity for Activities of Daily Living and changes in spatial and temporal variables of gait and its performance in the elderly. However, it is unclear whether a fall could worsen the consequences of frailty for these adverse outcomes. Objectives: To analyze the consequences of frailty and falls apart and together, for functional capacity in Basic(ADL), Instrumental (IADL) and Advanced (AAVD) activities of daily living and gait performance and changes in spatial and temporal variables of her elders. Methods: A cross-sectional study of a sample of 125 ( 65 years) elderly community selected among 613 elderly who could walk, in which were component of the database Rede Estudos da Fragilidade de Idosos Brasileiros (Rede Fibra) from Belo Horizonte-MG, colected from the same sectional area. Frailty was assessed by the Phenotype of Frailty: unintentional weight loss, low physical activity, exhaustion, weakness and slow walking. The presence of one or two of these items featuring the elderly as pre-frail, three or more of them feature the elderly as frail, not scoring on any item means that the elderly are not-frail. Fall in last 12 months were assessed by direct question. Functional capacity was assessed by the scales Katz (ADL), Lawton (IADL) and Advanced Activities with a structured questionnaire for Rede Fibra. The spatial and temporal variables of gait were recorded after walk in GaitRite System and balance and performance measured by the Dynamic Gait Index (DGI).Results: From 125 elderly assessed, 70.4% were woman, aged 73.77 (±5,65) years old. About 34.4% falls happpened at least one time in the last year, but just two fractures were registred, none of them were on the hip. About 10.4% of the sample was frail, 48.8% pre-frail, and 40.8% no-frail. The functional capacity for ADL and IADL were different among the groups of frailty (p <0.05) but not for falls (p> 0.05). The AAVDs had no significant difference between the scores in both groups (p> 0.05). The spatial and temporal variables of gait velocity, cadence, stride length and time were different between the group of frail elderly and pre-frail and non-frail (p <0.05) but not for falls (p> 0.05). Support base, percentage of balance and support had no significant differences for any group (p> 0.05). DGI showed only the difference between groups divided by frailty and falls (p <0.05). There was no interaction between the effects of falls and frailty in the dependent variables. Conclusions: The falls registered in the sample did not generate serious injuries in the elderly and therefore it has not worsened the deleterious consequences of frailty for ADL and functional capacity for spatial and temporal variables of gait. The DGI assesses the balance and gait challenging of the activities, which can be influenced by the falls, but still no interaction with the effect of frailty.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGLimitação da mobilidadeFisioterapia para idososIdososAcidentes por quedasMedicina de reabilitaçãoCapacidade motoraCapacidade FuncionalMarchaIdosoAcidentes por quedasAncapacidadeIdoso fragilizadoMarchaInfluência de fragilidade e quedas sobre capacidade funcional e marcha de idosos comunitários de Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALsilvia_lanziotti_azevedo_da_silva.pdfapplication/pdf1271622https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8G2LTH/1/silvia_lanziotti_azevedo_da_silva.pdfcb123034514ee6d6b670d6335bdb0594MD51TEXTsilvia_lanziotti_azevedo_da_silva.pdf.txtsilvia_lanziotti_azevedo_da_silva.pdf.txtExtracted texttext/plain154041https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8G2LTH/2/silvia_lanziotti_azevedo_da_silva.pdf.txt9b4b3fe312536d3eb7a805641deeef52MD521843/BUOS-8G2LTH2019-11-14 11:03:02.302oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8G2LTHRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:03:02Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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