Marandu palisade grass intercropped with densely spaced teak in silvopastoral system
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4p2075 http://hdl.handle.net/1843/49279 |
Resumo: | Este trabalho foi realizado para avaliar dois sistemas de produção: integração entre teca e forragem (silvipastoril) e somente forragem (monocultivo). A forrageira utilizada foi o capim-Marandu. Em janeiro de 2009, parte do pasto foi dessecado e implantou-se Teca (Tectona grandis) em espaçamento de 3 x 4 m e a cada cinco linhas estabeleceu-se um espaçamento de 6 m entre linhas, o que garantiu uma população de 750 árvores por hectare. Paralelamente ao desenvolvimento das árvores houve o restabelecimento do pasto de capim-Marandu. Em fevereiro de 2015, retirou-se os animais da área e em março avaliou-se o estádio de degradação do pasto, a densidade e a massa de perfilhos. Avaliou-se também a altura do dossel forrageiro, a massa de forragem e as porcentagens de: lâmina foliar, colmo+bainha e material morto, a relação lâmina foliar/colmo+bainha e a relação vivo/não vivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos (silvipastoril e monocultivo) e doze repetições. A massa de forragem foi maior no sistema com monocultivo de capim-Marandu. A altura da forragem e a porcentagem de colmo + bainha foram maiores no sistema silvipastoril, já a porcentagem de lâmina foliar e a relação lâmina:colmo+bainha foram maiores para o sistema com monocultivo. Conclui-se que o capim-marandu tolera o sombreamento em sistema silvipastoril adensado, contudo o processo de degradação é mais intenso do que o capim em monocultivo e a utilização do capim-Marandu em sistemas silvipastoris altera a massa de forragem e a estrutura da forragem produzida. |
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Marandu palisade grass intercropped with densely spaced teak in silvopastoral systemCapim-Marandu consorciado com Teca adensada em sistema silvipastorilPlantas forrageirasTeca (Árvore)Capim-braquiariaForragemEste trabalho foi realizado para avaliar dois sistemas de produção: integração entre teca e forragem (silvipastoril) e somente forragem (monocultivo). A forrageira utilizada foi o capim-Marandu. Em janeiro de 2009, parte do pasto foi dessecado e implantou-se Teca (Tectona grandis) em espaçamento de 3 x 4 m e a cada cinco linhas estabeleceu-se um espaçamento de 6 m entre linhas, o que garantiu uma população de 750 árvores por hectare. Paralelamente ao desenvolvimento das árvores houve o restabelecimento do pasto de capim-Marandu. Em fevereiro de 2015, retirou-se os animais da área e em março avaliou-se o estádio de degradação do pasto, a densidade e a massa de perfilhos. Avaliou-se também a altura do dossel forrageiro, a massa de forragem e as porcentagens de: lâmina foliar, colmo+bainha e material morto, a relação lâmina foliar/colmo+bainha e a relação vivo/não vivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos (silvipastoril e monocultivo) e doze repetições. A massa de forragem foi maior no sistema com monocultivo de capim-Marandu. A altura da forragem e a porcentagem de colmo + bainha foram maiores no sistema silvipastoril, já a porcentagem de lâmina foliar e a relação lâmina:colmo+bainha foram maiores para o sistema com monocultivo. Conclui-se que o capim-marandu tolera o sombreamento em sistema silvipastoril adensado, contudo o processo de degradação é mais intenso do que o capim em monocultivo e a utilização do capim-Marandu em sistemas silvipastoris altera a massa de forragem e a estrutura da forragem produzida.This study was conducted to evaluate two systems of production: integration between teak and forage (silvopastoral system) and forage only (monoculture). The forage species used was Marandu palisade grass (Urochloa brizantha cv. Marandu). In January 2009, part of the pasture was desiccated and the teak (Tectona grandis) was implemented in a 3 × 4 m spacing arrangement, and at every five rows, a space between rows of 6 m was established, providing a population of 750 trees per hectare. Alongside the development of the trees, the Marandu palisade grass pasture was reestablished. In February 2015, the animals were removed from the experimental area and, in March, the pasture degradation, the density and the mass of tillers was assessed. The following variables were evaluated: sward height; forage mass, percentage of leaf blade, stem+sheath and senescent material; leaf blade:stem+sheath ratio; and live:dead material ratio. The experimental design was completely randomized, with 12 replicates. Treatments consisted of two systems (silvopastoral and monoculture). The total forage accumulation was higher in the monoculture system. The sward height and the percentage of stem+sheath were higher in the integrated system, while the percentage of leaf blade and the leaf blade:stem+sheath ratio were higher in the system exclusively with forage. In conclusion, Marandu palisade grass tolerates shading in a high density spacing silvopastoral system, but the degradation process is more intense compared to grass in monoculture, and the use of Marandu palisade grass in silvopastoral systems changes the forage mass and the structure of the produced forage.Universidade Federal de Minas GeraisBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASUFMG2023-01-31T14:19:20Z2023-01-31T14:19:20Z2017-08-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n4p20751679-0359http://hdl.handle.net/1843/49279engSemina: Ciências AgráriasCarlos Eduardo Avelino CabralLívia Vieira de BarrosJoadil Gonçalves de AbreuFelipe Gomes da SilvaCarla Heloisa Avelino CabralArthur Behling NetoFlávio Cunha Ferreira AndradeKyron Cabral SalesDayenne Mariane HerreraThainara Matilde Muniz Dellarmelindainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-01-31T14:19:20Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/49279Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-01-31T14:19:20Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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Este trabalho foi realizado para avaliar dois sistemas de produção: integração entre teca e forragem (silvipastoril) e somente forragem (monocultivo). A forrageira utilizada foi o capim-Marandu. Em janeiro de 2009, parte do pasto foi dessecado e implantou-se Teca (Tectona grandis) em espaçamento de 3 x 4 m e a cada cinco linhas estabeleceu-se um espaçamento de 6 m entre linhas, o que garantiu uma população de 750 árvores por hectare. Paralelamente ao desenvolvimento das árvores houve o restabelecimento do pasto de capim-Marandu. Em fevereiro de 2015, retirou-se os animais da área e em março avaliou-se o estádio de degradação do pasto, a densidade e a massa de perfilhos. Avaliou-se também a altura do dossel forrageiro, a massa de forragem e as porcentagens de: lâmina foliar, colmo+bainha e material morto, a relação lâmina foliar/colmo+bainha e a relação vivo/não vivo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos (silvipastoril e monocultivo) e doze repetições. A massa de forragem foi maior no sistema com monocultivo de capim-Marandu. A altura da forragem e a porcentagem de colmo + bainha foram maiores no sistema silvipastoril, já a porcentagem de lâmina foliar e a relação lâmina:colmo+bainha foram maiores para o sistema com monocultivo. Conclui-se que o capim-marandu tolera o sombreamento em sistema silvipastoril adensado, contudo o processo de degradação é mais intenso do que o capim em monocultivo e a utilização do capim-Marandu em sistemas silvipastoris altera a massa de forragem e a estrutura da forragem produzida. |
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