Controle de qualidade físico-químico e biológico de extratos secos da casca do fruto de romã (Punica granatum L.) comercializados em farmácias magistrais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Juliana Machado Brêtas
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BB5J5W
Resumo: A Punica granatum L., popularmente conhecida como romã ou pomegranate, é originária da Ásia, sendo cultivada em diversas regiões subtropicais e tropicais em todo o mundo. Consolidada na medicina tradicional, com ação antibacteriana, vermífuga, adstringente, dentre outras, a demanda por essa planta e pelos produtos dela derivados vêm crescendo significativamente nos últimos anos, devido ao maior conhecimento das propriedades terapêuticas e à facilidade de aquisição de derivados, como o extrato seco da casca do fruto (ESF). A parte mais utilizada na terapêutica, incluindo a produção dos ESFs, é o pericarpo, o qual é rico em compostos fenólicos, como a punicalagina e o ácido elágico. Variações nos teores desses marcadores ativos podem impactar diretamente nas atividades biológicas, de modo que o controle da qualidade dos ESFs é fundamental para assegurar a autenticidade e a ausência de adulteração por adição de ácido elágico ou outras substâncias. Desse modo, objetivou-se realizar o controle de qualidade físico-químico e biológico de ESFs comercializados em farmácias magistrais, avaliando o impacto da composição dos extratos sobre atividades biológicas. O controle de qualidade físico-químico foi realizado por meio da identificação por cromatografia em camada delgada (CCD), da determinação da umidade pelo método volumétrico, do teor de taninos totais por método espectrofotométrico miniaturizado, e dos teores de ácido elágico e punicalagina por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção na região do ultravioleta (CLAE-UV). Já o controle de qualidade biológico foi feito com a avaliação in vivo da atividade anti-inflamatória (ensaio de edema de pata induzido por carragenina em camundongos), avaliação in vitro da atividade antibacteriana utilizando técnicas de microdiluição em caldo e de difusão em ágar e atividade antioxidante por meio do método de redução do brometo de azul de tiazoliltetrazólio (MTT). Também foi avaliado o impacto dos ESFs sobre a hemostasia por determinação automatizada do tempo de tromboplastina parcial ativada e do tempo de protrombina em plasma humano. Os resultados obtidos na identificação e determinação dos teores de taninos totais e de ácido elágico e punicalagina foram concordantes entre si e com o aspecto dos ESFs, de modo que extratos de cor cinza possuem elevados teores de ácido elágico e baixos de punicalagina e taninos totais, apresentando mancha característica do ácido elágico nas placas cromatográficas. Para esses ESFs não foram obtidas boas respostas nos ensaios para avaliação das atividades antibacteriana e antioxidante, ao contrário do observado para a atividade anti-inflamatória. Em contrapartida, ESFs de cor marrom ou amarela, com altos teores de punicalagina e de taninos totais, baixos teores de ácido elágico e manchas características da punicalagina nas placas cromatográficas, apresentaram atividade antibacteriana e antioxidante expressivas de acordo com os testes realizados. Não foi verificado nenhum impacto sobre a hemostasia considerando a dose usualmente recomendada. Diante dos resultados obtidos, fica evidente a importância da ação das agências regulatórias e fiscalizadoras sobre a produção e comercialização de ESFs, sendo fundamental maior rigor no controle de qualidade desses produtos, de modo a assegurar o efeito terapêutico e a segurança do paciente. Desse modo, pode-se concluir que o trabalho contribuiu tanto para o enriquecimento científico nacional e mundial, quanto para a saúde pública.
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Variações nos teores desses marcadores ativos podem impactar diretamente nas atividades biológicas, de modo que o controle da qualidade dos ESFs é fundamental para assegurar a autenticidade e a ausência de adulteração por adição de ácido elágico ou outras substâncias. Desse modo, objetivou-se realizar o controle de qualidade físico-químico e biológico de ESFs comercializados em farmácias magistrais, avaliando o impacto da composição dos extratos sobre atividades biológicas. O controle de qualidade físico-químico foi realizado por meio da identificação por cromatografia em camada delgada (CCD), da determinação da umidade pelo método volumétrico, do teor de taninos totais por método espectrofotométrico miniaturizado, e dos teores de ácido elágico e punicalagina por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção na região do ultravioleta (CLAE-UV). Já o controle de qualidade biológico foi feito com a avaliação in vivo da atividade anti-inflamatória (ensaio de edema de pata induzido por carragenina em camundongos), avaliação in vitro da atividade antibacteriana utilizando técnicas de microdiluição em caldo e de difusão em ágar e atividade antioxidante por meio do método de redução do brometo de azul de tiazoliltetrazólio (MTT). Também foi avaliado o impacto dos ESFs sobre a hemostasia por determinação automatizada do tempo de tromboplastina parcial ativada e do tempo de protrombina em plasma humano. Os resultados obtidos na identificação e determinação dos teores de taninos totais e de ácido elágico e punicalagina foram concordantes entre si e com o aspecto dos ESFs, de modo que extratos de cor cinza possuem elevados teores de ácido elágico e baixos de punicalagina e taninos totais, apresentando mancha característica do ácido elágico nas placas cromatográficas. Para esses ESFs não foram obtidas boas respostas nos ensaios para avaliação das atividades antibacteriana e antioxidante, ao contrário do observado para a atividade anti-inflamatória. Em contrapartida, ESFs de cor marrom ou amarela, com altos teores de punicalagina e de taninos totais, baixos teores de ácido elágico e manchas características da punicalagina nas placas cromatográficas, apresentaram atividade antibacteriana e antioxidante expressivas de acordo com os testes realizados. Não foi verificado nenhum impacto sobre a hemostasia considerando a dose usualmente recomendada. Diante dos resultados obtidos, fica evidente a importância da ação das agências regulatórias e fiscalizadoras sobre a produção e comercialização de ESFs, sendo fundamental maior rigor no controle de qualidade desses produtos, de modo a assegurar o efeito terapêutico e a segurança do paciente. Desse modo, pode-se concluir que o trabalho contribuiu tanto para o enriquecimento científico nacional e mundial, quanto para a saúde pública.Punica granatum L., popularly known as romã or pomegranate, originates in Asia, being cultivated in several subtropical and tropical regions around the world. Consolidated in traditional medicine with antibacterial, vermifuge, astringent action, among others, the demand for this plant and derived products has grown significantly in recent years, due to the greater knowledge of the therapeutic properties and the ease of acquisition of derivatives, such as the fruit peel dried extracts (FDEs). The most used part in therapeutics, including the production of FDEs, is the pericarp, which is rich in phenolic compounds such as punicalagin and ellagic acid. Variations in the levels of these active markers may have a direct impact on biological activities, so that the quality control of the FDEs is essential to ensure the authenticity and absence of adulteration by the addition of ellagic acid or other substances. In this way, the objective was to perform the physical-chemical and biological quality control of FDEs marketed in compounding pharmacies, evaluating the impact of the composition of the extracts on biological activities. The physical-chemical quality control was performed by means of the identification by thin layer chromatography (TLC), determination of the moisture by the volumetric method, total tannins content by a miniaturized spectrophotometric method, and contents of ellagic acid and punicalagin by high performance liquid chromatography with detection in the ultraviolet region (HPLC-UV). Biological quality control was performed with the in vivo evaluation of the anti-inflammatory activity (carrageenan-induced paw edema in mice), in vitro evaluation of antibacterial activity using broth microdilution and agar diffusion techniques and antioxidant activity by the method involving the reduction of thiazolyl tetrazolium blue bromide (MTT). The impact of FDEs on hemostasis was also evaluated by automated determination of activated partial thromboplastin time and prothrombin time in human plasma. The results obtained in the identification and determination of the total tannins and ellagic acid and punicalagin contents were consistent with each other and with the appearance of the FDEs, so that grey extracts have high levels of ellagic acid and low levels of punicalagin and total tannins, showing the characteristic spot of ellagic acid in the chromatographic plates. For these FDEs, good responses were not obtained in the assays for evaluation of antibacterial and antioxidant activities, contrary to the observed for the antiinflammatory activity. On the other hand, brown or yellow FDEs with high levels of punicalagin and total tannins, low levels of ellagic acid and characteristic spots of punicalagin on the chromatographic plates presented expressive antibacterial and antioxidant activity according to the performed tests. No impact on hemostasis was observed considering the dose usually recommended. In view of the results, it is evident the importance of the regulatory and supervisory agencies' actions on the production and commercialization of FDEs, being fundamental more rigour in the quality control of these products, in order to assure the therapeutic effect and the safety of the patient. Thus, it can be concluded that the work contributed both to national and global scientific enrichment and to public health.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGCascasControle de qualidadePunicaFarmácia de manipulaçãoMatéria médica vegetalRomãPunicalaginaPunica Granatum LÁcido ElágicoExtratos Secos da Casca do Fruto de Punica granatum L ComerciaisPomegranateControle de qualidade físico-químico e biológico de extratos secos da casca do fruto de romã (Punica granatum L.) comercializados em farmácias magistraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_juliana_machado_br_tas.pdfapplication/pdf8180001https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BB5J5W/1/tese_juliana_machado_br_tas.pdfb197cabe81ea2f94154b564c5e2aad2eMD51TEXTtese_juliana_machado_br_tas.pdf.txttese_juliana_machado_br_tas.pdf.txtExtracted texttext/plain350059https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BB5J5W/2/tese_juliana_machado_br_tas.pdf.txt5067d4cf07198abfe1f530e8d93f461eMD521843/BUOS-BB5J5W2019-11-14 11:57:15.396oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-BB5J5WRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:57:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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