Impactos técnicos-econômicos da adubação de pastagem nos sistemas de produção de carne bovina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carlos Eduardo Avelino Cabral
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Carla Heloisa Avelino Cabral, Joadil Gonçalves de Abreu, Edicarlos Damacena de Souza, Lívia Vieira de Barros, Dayenne Mariane Herrera, Kyron Cabral Sales, Anne Caroline Dallabrida Avelino
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/52787
Resumo: A produção de carne bovina no Brasil ocorre, majoritariamente, em pastagens, de modo que a maior parte do rebanho brasileiro encontra-se no Centro-Oeste, com aproximadamente de 72,6 milhões de cabeças (IBGE, 2015), o que corresponde a 33% do rebanho nacional. O estado de Mato Grosso destaca-se neste cenário, com 29,3 milhões de bovinos (IBGE, 2015), contudo, deve-se considerar que grande parte das pastagens encontra-se em estádio avançado de degradação, perceptível pela baixa produção de forragem, presença de plantas invasoras e baixo desempenho animal. Dentre as justificativas para essa expressividade de pastos degradados está a dificuldade no manejo do pastejo e da ausência de adubação, seja de implantação ou manutenção. De modo geral, os solos do Centro-Oeste são naturalmente ácidos, com saturação por alumínio elevada, baixo teor de fósforo e bases (Lopes et al., 1994; Carneiro et al., 2009), o que favoreceu a implantação de forrageiras de baixa exigência em fertilidade e expansão da pecuária na década de 70. Posteriormente, essas gramíneas estabelecidas foram substituídas, gradativamente, por capins de média a alta demanda nutricional.
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