A rede do café: Diálogos espaço-tempo para identificação das fazendas cafeeiras na Zona da Mata mineira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernanda de Oliveira Silva Portela
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/35272
Resumo: A elaboração desta pesquisa partiu da constatação de uma lacuna, tanto do ponto de vista da produção de conhecimento no campo da arquitetura, quanto do reconhecimento pelos órgãos de preservação, na identificação das fazendas cafeeiras do século XIX na Zona da Mata mineira. Apesar da expansão cafeeira para a Zona da Mata ter sido parte de um processo mais amplo na bacia hidrográfica do Paraíba do Sul, como consequência do desenvolvimento das lavouras do vale do Paraíba paulista e fluminense, houve uma diferença de tratamento desses objetos, onde, por análise comparativa, constatou-se um certo apagamento de memória referente aos exemplares mineiros, que se encontram em um atual cenário preocupante, com a falta de políticas adequadas para sua preservação, sendo constantemente alvo de descaracterizações, abandono, ou até mesmo de destruição, sem que haja registros acerca de sua existência. Nesse sentido, a pesquisa que subsidiou a elaboração deste trabalho teve como objetivo procurar formas de identificar os exemplares cafeeiros, evidenciando a existência desta lacuna na parcela mineira e propondo um novo olhar para a construção de sua historiografia, de forma a demonstrar a importância da Zona da Mata mineira, reinserindo-a no discurso da expansão cafeeira. Neste processo foi preciso adotar dois recortes espaciais, partindo de uma escala macro (considerando os limites da bacia hidrográfica do Paraíba do Sul) para compreendermos o fenômeno da expansão cafeeira, até chegar à escala micro (município de Juiz de Fora) para que fosse possível uma maior aproximação ao objeto, tomando para ambos os recortes espaciais o período entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do XX. A construção metodológica do trabalho baseou-se em um processo de viés arqueológico, onde abandonamos o conceito de um fio condutor para a narrativa e pensamos em sobreposições no tempo-espaço para encontrar os objetos. Os fatos foram apresentados e estruturados em camadas, como se estivéssemos construindo um desenho, às quais atribuímos os nomes de layers, e que aos poucos vão sendo dissecadas e aproximadas até conseguirmos encontrar os exemplares cafeeiros.
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Apesar da expansão cafeeira para a Zona da Mata ter sido parte de um processo mais amplo na bacia hidrográfica do Paraíba do Sul, como consequência do desenvolvimento das lavouras do vale do Paraíba paulista e fluminense, houve uma diferença de tratamento desses objetos, onde, por análise comparativa, constatou-se um certo apagamento de memória referente aos exemplares mineiros, que se encontram em um atual cenário preocupante, com a falta de políticas adequadas para sua preservação, sendo constantemente alvo de descaracterizações, abandono, ou até mesmo de destruição, sem que haja registros acerca de sua existência. Nesse sentido, a pesquisa que subsidiou a elaboração deste trabalho teve como objetivo procurar formas de identificar os exemplares cafeeiros, evidenciando a existência desta lacuna na parcela mineira e propondo um novo olhar para a construção de sua historiografia, de forma a demonstrar a importância da Zona da Mata mineira, reinserindo-a no discurso da expansão cafeeira. Neste processo foi preciso adotar dois recortes espaciais, partindo de uma escala macro (considerando os limites da bacia hidrográfica do Paraíba do Sul) para compreendermos o fenômeno da expansão cafeeira, até chegar à escala micro (município de Juiz de Fora) para que fosse possível uma maior aproximação ao objeto, tomando para ambos os recortes espaciais o período entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do XX. A construção metodológica do trabalho baseou-se em um processo de viés arqueológico, onde abandonamos o conceito de um fio condutor para a narrativa e pensamos em sobreposições no tempo-espaço para encontrar os objetos. Os fatos foram apresentados e estruturados em camadas, como se estivéssemos construindo um desenho, às quais atribuímos os nomes de layers, e que aos poucos vão sendo dissecadas e aproximadas até conseguirmos encontrar os exemplares cafeeiros.The elaboration of this research was based on the existence of gap, from the point of view of the production of knowledge in the field of architecture, and in the recognition by the preservation organs in terms of identification of the nineteenth century coffee farms in the “Zona da Mata mineira”. Although coffee expansion into the “Zona da Mata” was part of a broader process in the Paraíba do Sul hydrographic basin, as a consequence of the development of the Paraíba Paulista valley and the Fluminense region crops, there was a difference in the treatment of these objects, where, for comparative analysis, there was a certain neglect concerning the Minas Gerais part, which are in a current worrying scenario, with the lack of adequate policies for their preservation, constantly being the target of mischaracterization, abandonment, or even destruction, without there are records about its existence. In this sense, the research that supported the preparation of this work aimed to find ways to identify the coffee specimens, highlighting the existence of this gap in the Minas Gerais area and proposing a new look at the construction of its historiography, in order to demonstrate the importance of the “Zona da Mata Mineira”, reinserting it in the discourse of coffee expansion. In this process it was necessary to adopt two spatial cuttings, starting from a macro scale (considering the limits of the Paraíba do Sul hydrographic basin) to understand the phenomenon of coffee expansion, until reaching the micro scale (Juiz de Fora) to make possible a closer approximation to the object, taking for both the period between the late eighteenth century and the first decades of the twentieth century. The methodological construction of the work was based on a process of archaeological bias, where we abandoned the concept of a thread for the narrative and thought of time-space overlaps to find the objects. The facts were presented and structured in layers, as if we were building a drawing, and they are gradually dissected and approximated until we can find the coffee specimens.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - DEPARTAMENTO DE TEC ARQUITETURA E URBANISMOFazendas cafeeirasPreservaçãoZona da Mata mineiraRede do caféA rede do café: Diálogos espaço-tempo para identificação das fazendas cafeeiras na Zona da Mata mineirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTACAO_FERNANDA PORTELA.pdfDISSERTACAO_FERNANDA PORTELA.pdfapplication/pdf16700938https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35272/1/DISSERTACAO_FERNANDA%20PORTELA.pdf1b91d73a5013340fb0205a57c16d39b2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35272/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/352722021-03-18 17:11:33.118oai:repositorio.ufmg.br:1843/35272TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-03-18T20:11:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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