Efeito de 10 semanas de treinamento e destreinamento da flexibilidade com as técnicas ângulo constante e torque constante nas variáveis biomecânicas e sensoriais nos músculos posteriores da coxa de adultos jovens

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gustavo Henrique da Cunha Peixoto Cancado
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQSJ58
Resumo: Exercícios de alongamento são frequentemente utilizados na reabilitação de indivíduos com lesões músculo-esqueléticas e na preparação física de atletas em diferentes modalidades esportivas. Dados relativos às diferentes variáveis biomecânicas e sensoriais associadas à resposta da unidade músculo tendão (UMT), após um período de treinamento e destreinamento envolvendo as técnicas de alongamento ângulo constante (AC) e torque constante (TC), ainda não estão disponíveis. O presente estudo comparou os efeitos de 10 semanas de treinamento e destreinamento utilizando as técnicas de alongamentos TC e AC sobre as variáveis amplitude de movimento máxima (ADMmáx), torque máximo (Torquemáx), primeira sensação de alongamento (PSDAADM e PSDAtorque), energia, rigidez, ângulo do picode torque nos músculos posteriores da coxa. Participaram desse estudo 30 estudantes universitários do sexo masculino, com faixa etária entre 17 e 36 anos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais. Os voluntários foram aleatoriamente divididos em grupo treinamento e grupo controle. Os voluntários do grupo treinamento realizaram a técnica de alongamento AC em um membro inferior, enquanto o membro contralateral realizou otreinamento com a técnica TC, durante 10 semanas. O grupo controle não realizou nenhum treinamento durante o período do estudo. A mensuração das variáveis ADMmáx, Torquemáx, PSDAADM e PSDAtorque, energia e rigidez foram mensuradas antes e depois do treinamento e após o período de destreinamento (10 semanas) noaparelho flexmachine. O ângulo de pico de torque foi mensurado em um dinamômetro isocinético a uma velocidade de 60º/s antes e após o treinamento. Para a mensuração da área de secção transversa uma ressonância magnética foi realizada ao final dotreinamento. Os grupos AC e TC realizaram 40 sessões de treinamento com frequência de quatro vezes por semana, enquanto o grupo controle foi instruído a nãorealizar nenhum tipo de treinamento de flexibilidade ou força durante o período do estudo. As sessões de alongamento dos músculos posteriores da coxa consistiram de seis repetições de 30 segundos cada, e intervalo de aproximadamente 10 segundos entre as repetições. A ANOVA one way com medidas repetidas não verificou diferençasignificante para nenhuma das variáveis para o grupo controle. A ANOVA two way com medidas repetidas não verificaram diferença entre as técnicas de alongamento AC e TC para nenhuma das variáveis investigadas. Para o fator tempo (pré-teste, pósteste e destreinamento) foi verificado após o treinamento o aumento significante das variáveis ADMmáx, Torquemáx e PSDAADM e PSDATorque, e redução significante da rigidez para ambas as técnicas de alongamento quanto comparado ao pré-teste. O ângulo de pico de torque não apresentou diferença para o fator tempo ou grupo. Durante o destreinamento não foi verificada diferença entre as técnicas de alongamento, as médias das variáveis ADMmáx, Torquemáx e PSDAADM, PSDATorque não diferiram do pós-teste e permaneceram com valores estatisticamente superiores aopré-teste. Desta forma, podemos concluir que as técnicas de alongamento AC e TC foram igualmente eficazes para a alterar o comportamento da ADMmáx, Torquemáx e PSDAADM, PSDATorque e rigidez, e as adaptações decorrentes desse treinamento se mantém por períodos superiores há 10 semanas.
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O presente estudo comparou os efeitos de 10 semanas de treinamento e destreinamento utilizando as técnicas de alongamentos TC e AC sobre as variáveis amplitude de movimento máxima (ADMmáx), torque máximo (Torquemáx), primeira sensação de alongamento (PSDAADM e PSDAtorque), energia, rigidez, ângulo do picode torque nos músculos posteriores da coxa. Participaram desse estudo 30 estudantes universitários do sexo masculino, com faixa etária entre 17 e 36 anos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais. Os voluntários foram aleatoriamente divididos em grupo treinamento e grupo controle. Os voluntários do grupo treinamento realizaram a técnica de alongamento AC em um membro inferior, enquanto o membro contralateral realizou otreinamento com a técnica TC, durante 10 semanas. O grupo controle não realizou nenhum treinamento durante o período do estudo. 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Desta forma, podemos concluir que as técnicas de alongamento AC e TC foram igualmente eficazes para a alterar o comportamento da ADMmáx, Torquemáx e PSDAADM, PSDATorque e rigidez, e as adaptações decorrentes desse treinamento se mantém por períodos superiores há 10 semanas.Stretching exercises are commonly used in rehabilitation of patients with musculoskeletal injuries and in physical training of athletes from different sports. Information on different sensory and biomechanical variables associated with muscle tendon unit (UMT) response to stretch after training and detraining are not yet available for constant angle (AC) and constant torque (TC) techniques. The present study compared the effects of 10 weeks of training and detraining with the AC and TC stretching techniques on range of motion (ADMmáx), maximum torque (Torquemáx), first sensation of stretching (PSDAADM and PSDAtorque), energy, stiffness and angle of peak torque. Participated in this study 30 male university students, aged between 17 and 36 years. The study was approved by the Ethics Committee of the Federal University of Minas Gerais. The volunteers were randomly divided into training group and control group. The volunteers of the training group performed the AC stretching technique in a lower limb while the contralateral limb performed the TC technique, for 10 weeks. The control group did not perform any training during the study period. The measurement of ADMmáx, Torquemáx, PSDAADM and PSDAtorque, energy and stiffness variables were measured before and after training and after detraining period (10 weeks) in the flexmachine device. The angle of peak torque was measured on an isokinetic dynamometer at a speed of 60 °/s before and after training. A Magnetic Resonance imaging (MRI) was performed to measure the cross-sectional area at the end of training period. AC and TC groups performed 40 training sessions with afrequency of four times a week while the control group was instructed not to perform any type of flexibility or strength training during the study. The hamstrings stretching sessions consisted of six repetitions of 30 seconds each, and an approximately 10 seconds rest between repetitions. The one-way ANOVA with repeated measures found no significant differences for any variable for the control group. The two-way ANOVA with repeated measures found no difference between the techniques of AC and TC stretch for any variable investigated, while the time factor (pretest, posttest and detraining) showed a significant increase in ADMmáx, Torquemáx and PSDAADM and PSDATorque variables, and a significant reduction in stiffness in posttest for bothstretching techniques when compared to pretest. The angle of peak torque was not different for time or group factor. After detraining, there was no significant difference between stretching techniques, and the mean value of ADMmáx, Torquemáx and PSDAADM and PSDATorque did not differ from posttest and remained statistically higher than pretest values. Thus, we conclude that the AC and TC stretching techniques were equally effective to change the behavior of ADMmáx, Torquemáx and PSDAADM, PSDATorque and stiffness, and the improvements from training remained for 10 weeks.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAlongamento (Fisiologia)Articulações Amplitude de movimentoMembros superioresFlexibilidadeÂngulo constanteDestreinamentoTorque constanteTolerância ao alongamentoAlongamentoEfeito de 10 semanas de treinamento e destreinamento da flexibilidade com as técnicas ângulo constante e torque constante nas variáveis biomecânicas e sensoriais nos músculos posteriores da coxa de adultos jovensinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_gustavo_peixoto_cancado.pdfapplication/pdf3515793https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AQSJ58/1/tese_gustavo_peixoto_cancado.pdf595ad441fbe0fbabcc9dbaff87d05bb7MD51TEXTtese_gustavo_peixoto_cancado.pdf.txttese_gustavo_peixoto_cancado.pdf.txtExtracted texttext/plain208055https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AQSJ58/2/tese_gustavo_peixoto_cancado.pdf.txt68a15c174bb857615fe752b2fae6264fMD521843/BUOS-AQSJ582019-11-14 11:05:57.689oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AQSJ58Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T14:05:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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