Aspectos epidemiológicos e qualidade dos registros de óbitos por suicídio em cidade polo de Minas Gerais 2014-2018
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/61676 |
Resumo: | Trata-se de um estudo epidemiológico, realizado no Instituto de Medicina Legal (IML) situado no município mineiro de Montes Claros, no período de 2014 a 2018, para caracterizar o perfil das vítimas de autoextermínio, os métodos utilizados e fatores associados na região e analisar a qualidade dos registros. Foram considerados suicídios, os óbitos por lesões autoprovocadas voluntariamente, codificados como (X60-X84) pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Foram analisadas variáveis como sexo, cor da pele, faixa etária, estado civil, ocupação, local de ocorrência do óbito e método empregado para o autoextermínio. No período estudado, foram encontrados 223 óbitos por suicídio, na microrregião de Montes Claros e 44 municípios de microrregiões da área de abrangência do IML. Os principais fatores associados compreendem homens, pardos, solteiros, entre 20 e 39 anos e trabalhadores no setor de serviços. O método mais utilizado para o autoextermínio foi o enforcamento. A análise de correspondência apontou maior associação entre a utilização de arma de fogo ou arma branca por adolescentes e o enforcamento como método predominante nas vítimas entre 20 e 39 anos e idosos, com 60 anos e mais. As taxas de mortalidade se mostraram estáveis com aumento em 2018. A comparação dos registros do IML e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), nacional e estadual, apontou sub-registro de 10 óbitos por suicídio em Montes Claros. A observação dos campos 40 e 51 das DO, além da confirmação do óbito por essa causa através do Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) tornou os dados mais fidedignos. A qualidade das informações e a compreensão dos múltiplos elementos associados à complexidade desse fenômeno podem contribuir para melhor adequação de políticas públicas e estratégias de intervenção. |
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Eliane Costa Dias Macedo Gontijohttp://lattes.cnpq.br/3538680753964621Maria da Conceição Juste Werneck CôrtesRicardo TavaresCarlos Eduardo Leal Vidalhttps://lattes.cnpq.br/3457910285026648Débora Cristina Vieira2023-12-04T14:59:00Z2023-12-04T14:59:00Z2019-07-29http://hdl.handle.net/1843/61676Trata-se de um estudo epidemiológico, realizado no Instituto de Medicina Legal (IML) situado no município mineiro de Montes Claros, no período de 2014 a 2018, para caracterizar o perfil das vítimas de autoextermínio, os métodos utilizados e fatores associados na região e analisar a qualidade dos registros. Foram considerados suicídios, os óbitos por lesões autoprovocadas voluntariamente, codificados como (X60-X84) pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10). Foram analisadas variáveis como sexo, cor da pele, faixa etária, estado civil, ocupação, local de ocorrência do óbito e método empregado para o autoextermínio. No período estudado, foram encontrados 223 óbitos por suicídio, na microrregião de Montes Claros e 44 municípios de microrregiões da área de abrangência do IML. Os principais fatores associados compreendem homens, pardos, solteiros, entre 20 e 39 anos e trabalhadores no setor de serviços. O método mais utilizado para o autoextermínio foi o enforcamento. A análise de correspondência apontou maior associação entre a utilização de arma de fogo ou arma branca por adolescentes e o enforcamento como método predominante nas vítimas entre 20 e 39 anos e idosos, com 60 anos e mais. As taxas de mortalidade se mostraram estáveis com aumento em 2018. A comparação dos registros do IML e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), nacional e estadual, apontou sub-registro de 10 óbitos por suicídio em Montes Claros. A observação dos campos 40 e 51 das DO, além da confirmação do óbito por essa causa através do Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) tornou os dados mais fidedignos. A qualidade das informações e a compreensão dos múltiplos elementos associados à complexidade desse fenômeno podem contribuir para melhor adequação de políticas públicas e estratégias de intervenção.This is an epidemiological study, carried out at the Institute of Legal Medicine (IML) located in the city of Montes Claros. The period study was from 2014 to 2018, aiming to characterize the profile of victims of self-extermination; methods used and associated factors, besides the quality of the records. Deaths from self-inflicted injuries, coded as (X60-X84) by the International Classification of Diseases (ICD-10) were considered as suicides. Variables such as gender, skin color, age group, marital status, occupation, place of death and method used for self-extermination were analyzed. It was found 223 suicide deaths in the period, from the micro region of Montes Claros and 44 municipalities of micro regions of the area covered by the IML. The main associated factors include being men, brown, single, between 20 and 39 years and working in the services sector. The most commonly used method for self- extermination was hanging. Correspondence Analysis pointed to a greater association between the use of firearms or white arms by adolescents and hanging as a predominant method in victims between 20 and 39 years and 60 years old or more. Mortality rates were stable with an increase in 2018. The comparison of the IML and the Mortality Information System (SIM) records, national and state, showed underreporting of 10 suicide deaths in Montes Claros. The observation of the fields 40 and 51 of the DO, besides confirming the death for this cause through the Register of Events of Social Defense (REDS) made the data more reliable. The quality of the information and the understanding of the multiple elements associated to the complexity of this phenomenon can contribute to a better adaptation of public policies and intervention strategies.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da ViolênciaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINASuicídioRegistros de MortalidadePerfil de SaúdeEstudos EpidemiológicosDissertação AcadêmicaSuicídioMétodos utilizadosRegistros de mortalidadeAspectos epidemiológicos e qualidade dos registros de óbitos por suicídio em cidade polo de Minas Gerais 2014-2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Débora Cristina Vieira PDF A.pdfDissertação Débora Cristina Vieira PDF A.pdfapplication/pdf2814013https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61676/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20D%c3%a9bora%20Cristina%20Vieira%20%20PDF%20A.pdf708d6c988f8926b23a398b752bbfda28MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/61676/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/616762023-12-04 11:59:00.784oai:repositorio.ufmg.br:1843/61676TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-12-04T14:59Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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