Valor nutritivo de subprodutos da agroindústria e utilização do LIPE® como indicador externo em ovinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andre Guimaraes Maciel e Silva
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8UQKCT
Resumo: Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo para ovinos do farelo de coco, da castanha de caju e da torta de babaçu, foram realizados ensaios de consumo e digestibilidade da matéria seca (MS), matéria orgânica(MO), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose (CEL), hemiceluloses (HCEL) e carboidratos totais (CHOT) e também determinados os balanços de energia e de nitrogênio em borregos deslanados, castrados, alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina, com peso vivo médio de 21 kg, recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes dos subprodutos avaliados, sendo que na avaliação do farelo de coco foram empregadas dietas com zero, oito, 17 e 25% de inclusão de farelo de coco, sendo que não foi encontradagrande variação significativa no consumo e digestibilidade das frações analisadas, com exceção do consumo e digestibilidade do extrato etéreo que aumentou com a inclusão do farelo de coco, no entanto as regressões encontradas para as variáveis estudadas indicaram efeito negativo da elevação do farelo de coco sobre o consumo e digestibilidade especialmente da matéria seca e das frações fibrosas, sendo que indicou-se que os níveis máximos de inclusão de farelo de coco em dietas para ovinos deveriam ser de 17%. No caso da avaliação da castanha de caju, foram adotados os níveis de zero, 10, 15, 20 e 25% de inclusão de castanha nas dietas. Os resultados indicaram que não houve efeito inibitório da inclusão de castanha de caju sobre os consumos totais e coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, FDN e FDA, mas houve efeito negativo no consumo relativo de matéria seca, FDN e FDA e efeito positivo no consumo de proteína bruta e extrato etéreo. Apesar disso as regressões indicaram que níveis mais elevados de castanha estariam causando depressão no consumo de digestibilidade das frações fibrosas, fato esse creditado ao elevado teor de extrato etéreo desse subproduto, sendo que inclusão de até 10% de castanha de caju parece ter sido mais recomendável na dieta de ovinos para evitar efeitos deletérios de níveis mais elevados de castanha sem comprometer o consumo e digestibilidade dos nutrientes. No caso da avaliação da torta de babaçu, foram oferecidos níveis crescentes do subprodutos nos níveis de zero, 15, 30, 55 e 70%, observou-se que inclusão da torta de babaçu ocasionou depressão do consumo e digestibilidade de quase todas as frações nutritivas, exceto proteína bruta e extrato etéreo, indicando que torta de babaçu, apesar de ser um alimento bastante fibroso não deve ser utilizada como principal ingrediente de dietas para borregos, sendo que valores entre 17 e 30% de inclusão seriam os mais seguros para a sua utilização na alimentação de ovinos. Paralelamente aos ensaios de consumo e digestibilidade do farelo de coco, da castanha de caju e da torta de babaçu, foi realizado um experimento objetivando a validação doLIPE® como indicador de produção fecal e digestibilidade para ovinos, para tal aproveitaram-se os mesmos animais e dietas utilizados nos experimentos de consumo e digestibilidade, e nesses foram administradas diariamente cápsulas contendo LIPE® no período da manhã, por um período de cinco dias, sendo um dia de adaptação e quatro de coletas retais sendo realizadas coletas fecais via retal no período da manhã e da tarde, sendo os valores estimados pela LIPE® foram comparados com os valores medidos diretamente nos ensaios de consumo e digestibilidade, observou-se que o emprego do indicador LIPE® mostrou- se equivalente ao método de colheita total de fezes em ovinos consumindo níveis crescentes de resíduos agroindustriais, que o período de colheita (manhã ou tarde) não causou alteração na excreção fecal do indicador LIPE®, podendo-se recomendar o indicador LIPE® como indicador externo para estimativade produção fecal e de digestibilidade para ovinos.
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No caso da avaliação da castanha de caju, foram adotados os níveis de zero, 10, 15, 20 e 25% de inclusão de castanha nas dietas. Os resultados indicaram que não houve efeito inibitório da inclusão de castanha de caju sobre os consumos totais e coeficientes de digestibilidade da matéria seca, matéria orgânica, FDN e FDA, mas houve efeito negativo no consumo relativo de matéria seca, FDN e FDA e efeito positivo no consumo de proteína bruta e extrato etéreo. Apesar disso as regressões indicaram que níveis mais elevados de castanha estariam causando depressão no consumo de digestibilidade das frações fibrosas, fato esse creditado ao elevado teor de extrato etéreo desse subproduto, sendo que inclusão de até 10% de castanha de caju parece ter sido mais recomendável na dieta de ovinos para evitar efeitos deletérios de níveis mais elevados de castanha sem comprometer o consumo e digestibilidade dos nutrientes. No caso da avaliação da torta de babaçu, foram oferecidos níveis crescentes do subprodutos nos níveis de zero, 15, 30, 55 e 70%, observou-se que inclusão da torta de babaçu ocasionou depressão do consumo e digestibilidade de quase todas as frações nutritivas, exceto proteína bruta e extrato etéreo, indicando que torta de babaçu, apesar de ser um alimento bastante fibroso não deve ser utilizada como principal ingrediente de dietas para borregos, sendo que valores entre 17 e 30% de inclusão seriam os mais seguros para a sua utilização na alimentação de ovinos. Paralelamente aos ensaios de consumo e digestibilidade do farelo de coco, da castanha de caju e da torta de babaçu, foi realizado um experimento objetivando a validação doLIPE® como indicador de produção fecal e digestibilidade para ovinos, para tal aproveitaram-se os mesmos animais e dietas utilizados nos experimentos de consumo e digestibilidade, e nesses foram administradas diariamente cápsulas contendo LIPE® no período da manhã, por um período de cinco dias, sendo um dia de adaptação e quatro de coletas retais sendo realizadas coletas fecais via retal no período da manhã e da tarde, sendo os valores estimados pela LIPE® foram comparados com os valores medidos diretamente nos ensaios de consumo e digestibilidade, observou-se que o emprego do indicador LIPE® mostrou- se equivalente ao método de colheita total de fezes em ovinos consumindo níveis crescentes de resíduos agroindustriais, que o período de colheita (manhã ou tarde) não causou alteração na excreção fecal do indicador LIPE®, podendo-se recomendar o indicador LIPE® como indicador externo para estimativade produção fecal e de digestibilidade para ovinos.With the purpose of evaluate nutritional value of coconut meal, cashew nut, and babasu cake for sheep, intake and digestibility experiments evaluating dry matter (MS), organic matter (MO), crude protein (PB), ethereal extract (EE), neutral detergent fiber (FDN), acid detergent fiber (FDA), cellulose (CEL), hemicelluloses (HCEL) and total carbohydrates (CHOT) and also energetic and nitrogen balances were determined in castrated hair sheep, in metabolic cages with feces and urine separators, receiving tifton- 85 hay and growing levels of evaluated by-products. In coconut experiment the level of inclusion was zero, eight, 17 and 25%, which didnt caused great variation on intake and digestibility, except for EE digestibility that increased with coconut meal inclusion. The regressions found indicated coconut negative effect over dry matter and fiber, indicating maximum coconut meal inclusion of 17% of dry matter. Evaluating cashew nut, in the levels of zero, 10, 15, 20 e 25%, there were no effect over MS, MO, FDN and FDA digestibility and intake, but positive effect over PB and EE. The regressions indicated that in higher levels of cashew nut occurred DM and fiber intake and digestibility depression, caused by high EE um inclusion of 10% cashew nut in sheep diets. 17 Evaluating babasu cake, were used zero, 15, 30, 55 and 70% of babasu inclusion, which caused, except by PB, decreasing of intake and digestibility, indicating that babasu cake cannot be used as main feed part of sheep diet, with safety inclusion level between 17 and 30% inclusion. The experiments also had the objective of validate LIPE® as fecal and digestibility marker for sheep, with daily LIPE® administration at morning, during five days, with one adaption day and four rectal fecal collection days at morning and afternoon. The values estimated using LIPE® were compared to real metabolic cages values, LIPE® use was similar to total feces collection method in sheep receiving growing levels of byproducts inclusion, the collection period (morning or afternoon) didnt caused LIPE®s fecal excretion alteration, indicating that LIPE® can be used as external marker of fecal production and digestibility for sheep.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAgroindústria SubprodutosDigestibilidadeDegradabilidadeOvino Alimentação e raçõesNutrição animalDegradabilidadeDigestibilidadeFarelo de CocoCastanha de CajuConsumoTorta de BabaçuProdução FecalLIPE®IndicadorSubprodutoNutriçãoOvinosValor nutritivo de subprodutos da agroindústria e utilização do LIPE® como indicador externo em ovinosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALandr__guimar_es_maciel_e_silva.pdfapplication/pdf1112395https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8UQKCT/1/andr__guimar_es_maciel_e_silva.pdf92f4e11f368f688cc029bdfa39e77f49MD51TEXTandr__guimar_es_maciel_e_silva.pdf.txtandr__guimar_es_maciel_e_silva.pdf.txtExtracted texttext/plain498317https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8UQKCT/2/andr__guimar_es_maciel_e_silva.pdf.txt385001e54805131462dbf4659e2848b3MD521843/BUOS-8UQKCT2019-11-14 16:27:53.023oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8UQKCTRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T19:27:53Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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