Análise estratigráfica do grupo Macaúbas no domínio meridional da Serra do Espinhaço, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucio Mauro Soares Fraga
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9G8FVP
Resumo: Esta tese de doutorado concentra-se na análise estratigráfica seqüencial, na quimioestratigrafia isotópica e no estudo de estromatólitos (morfologia e ambientes de sedimentação) das sequências metassedimentares do Grupo Macaúbas, na região nordeste da Serra do Espinhaço Meridional. Desta forma, a estratigrafia do Grupo Macaúbas na região estudada, compreende três sequencias deposicionais: (1) Sequência Duas Barras, subdividida em AF 1 - metarenitos e metaconglomerados depositados em sistema de Fan Delta I; AF 2 - metapelitos com lentes de dolomito estromatolítico depositados em sistema de planície de maré durante um trato transgressivo; (2) Sequência Tijucuçu, constituída pela AF 3 - metarenitos com fragmentos líticos e metarenitos finos depositados em sistema de Fan Delta II e AF 4 - metapelitos carbonáticos e grafitosos, calcarenitos e calcilutitos laminados depositados em sistema plataformal durante um Trato de Mar Alto; (3) Sequência Glacial, subdividida em AF Diamictítica, com metadiamictitos maciços e/ou estratificados, depositados em sistema glácio-continental e glácio-marinho e AF Arenopelítica, constituída por metarritmitos com clastos caídos (dropstones) e metarenitos laminados com metapelitos, depositados em sistema glácio-marinho. Nestas rochas a deformação está relacionada ao evento Brasiliano (560-490 Ma), e foi responsável pelos dobramentos assimétricos suaves e pela foliação principal subverticalizada (S1), marcada pela orientação dos planos micáceos além da paragênese metamórfica regional (clorita+epidoto+calcita+biotita±espessartita). Na porção leste da área, ocorre uma clivagem de crenulação espaçada (foliação S2), que deforma os planos S1, representando uma segunda fase de deformação, influenciada pela Zona de Cisalhamento Distencional Chapada Acauã. Nos dolomitos da Sequência Duas Barras (AF 2) foi caracterizada uma associação de estromatólitos colunares cônicos e ramificados (Conophyton-Jacutophyton), depositados em ambiente costeiro dominado por marés (planície de maré) e com águas pouco profundas (submaré rasa). O estudo quimioestratigráfico (isótopos de C, O e Sr) apóia-se em amostragem detalhada de dolomitos da AF2, calcários da AF4, dolomitos da Formação Rio Pardo Grande (Supergrupo Espinhaço) e carbonatos do Grupo Bambuí. Os resultados isotópicos de C e O nas rochas carbonáticas do Grupo Macaúbas indicam que a AF 4 foi depositada durante um período climático muito quente e seco, com baixo aporte de sedimentos continentais. As razões de 86Sr/87Sr (0,7072 e 0,7075) em rochas calcárias da Sequência Tijucuçu, abaixo dos pacotes de metadiamictitos da Sequência Glacial, são semelhantes aos encontrados para o período Criogeniano, pós-Sturtiano (700 a 650 Ma). Nos metarenitos da AF 3, o zircão mais novo encontrado possui idade U/Pb de 1115 Ma inferida como idade mínima para o final da sedimentação da AF 3 da Sequência Tijucuçu. O zircão magmático mais novo encontrado nas rochas intrusivas na AF 1 (Sequência Duas Barras) possui idade U/Pb de 1246 +- 17 Ma. Entretanto, estas rochas são contaminadas por zircões magmáticos herdados e detríticos, perdendo sua referência única de idade de magmatismo.
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spelling Alexandre UhleinMario Luiz de Sa Carneiro ChavesJoachim KarfunkelMaximiliano de Souza MartinsAlcides Nóbrega SialLucio Mauro Soares Fraga2019-08-13T21:16:07Z2019-08-13T21:16:07Z2013-10-18http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9G8FVPEsta tese de doutorado concentra-se na análise estratigráfica seqüencial, na quimioestratigrafia isotópica e no estudo de estromatólitos (morfologia e ambientes de sedimentação) das sequências metassedimentares do Grupo Macaúbas, na região nordeste da Serra do Espinhaço Meridional. Desta forma, a estratigrafia do Grupo Macaúbas na região estudada, compreende três sequencias deposicionais: (1) Sequência Duas Barras, subdividida em AF 1 - metarenitos e metaconglomerados depositados em sistema de Fan Delta I; AF 2 - metapelitos com lentes de dolomito estromatolítico depositados em sistema de planície de maré durante um trato transgressivo; (2) Sequência Tijucuçu, constituída pela AF 3 - metarenitos com fragmentos líticos e metarenitos finos depositados em sistema de Fan Delta II e AF 4 - metapelitos carbonáticos e grafitosos, calcarenitos e calcilutitos laminados depositados em sistema plataformal durante um Trato de Mar Alto; (3) Sequência Glacial, subdividida em AF Diamictítica, com metadiamictitos maciços e/ou estratificados, depositados em sistema glácio-continental e glácio-marinho e AF Arenopelítica, constituída por metarritmitos com clastos caídos (dropstones) e metarenitos laminados com metapelitos, depositados em sistema glácio-marinho. Nestas rochas a deformação está relacionada ao evento Brasiliano (560-490 Ma), e foi responsável pelos dobramentos assimétricos suaves e pela foliação principal subverticalizada (S1), marcada pela orientação dos planos micáceos além da paragênese metamórfica regional (clorita+epidoto+calcita+biotita±espessartita). Na porção leste da área, ocorre uma clivagem de crenulação espaçada (foliação S2), que deforma os planos S1, representando uma segunda fase de deformação, influenciada pela Zona de Cisalhamento Distencional Chapada Acauã. Nos dolomitos da Sequência Duas Barras (AF 2) foi caracterizada uma associação de estromatólitos colunares cônicos e ramificados (Conophyton-Jacutophyton), depositados em ambiente costeiro dominado por marés (planície de maré) e com águas pouco profundas (submaré rasa). O estudo quimioestratigráfico (isótopos de C, O e Sr) apóia-se em amostragem detalhada de dolomitos da AF2, calcários da AF4, dolomitos da Formação Rio Pardo Grande (Supergrupo Espinhaço) e carbonatos do Grupo Bambuí. Os resultados isotópicos de C e O nas rochas carbonáticas do Grupo Macaúbas indicam que a AF 4 foi depositada durante um período climático muito quente e seco, com baixo aporte de sedimentos continentais. As razões de 86Sr/87Sr (0,7072 e 0,7075) em rochas calcárias da Sequência Tijucuçu, abaixo dos pacotes de metadiamictitos da Sequência Glacial, são semelhantes aos encontrados para o período Criogeniano, pós-Sturtiano (700 a 650 Ma). Nos metarenitos da AF 3, o zircão mais novo encontrado possui idade U/Pb de 1115 Ma inferida como idade mínima para o final da sedimentação da AF 3 da Sequência Tijucuçu. O zircão magmático mais novo encontrado nas rochas intrusivas na AF 1 (Sequência Duas Barras) possui idade U/Pb de 1246 +- 17 Ma. Entretanto, estas rochas são contaminadas por zircões magmáticos herdados e detríticos, perdendo sua referência única de idade de magmatismo.This doctoral thesis concentrates on sequential stratigraphic analysis, isotope chemostratigraphy (C, O and Sr) and the study of stromatolites (morphology and sedimentary environments) of metasedimentary sequences of Macaúbas Group, in the northeast of the Southern Espinhaço Ridge. Thus, the stratigraphy of the Macaúbas Group in the study area, comprises three depositional sequences: (1) Duas Barras Sequence, further subdivided into the AF 1 metarenites and metaconglomerates deposited in a Fan Delta I system, AF 2 - metapelites with stromatolitic dolostone lenses deposited in tidal flat system for a transgressive tract, (2) Tijucuçu Sequence, constituted by AF 3 - metarenites with lithic fragments and fine metarenites deposited in a Fan Delta II system and AF 4 - carbonate and graphitic metapelitic rocks, laminated calcarenites and calcilutites deposited on a plataformal system in high system tract, (3) Glacial Sequence subdivided into the AF Diamictítica with massives and/or laminated metadiamictites, deposited in glaciocontinental and glacio-marine systems and AF Areno-pelítica, consisting of metarhytmites with dropstones, laminated metarenites and metapelites deposited in a glacio-marine system. The deformation of these rocks is related to the Brasiliano event (560-490 Ma) and was responsible for asymmetric folds and subverticalized main foliation (S1), marked by the orientation of micaceous plans beyond the regional metamorphic paragenesis (chlorite + epidote + calcite + biotite ± spessartite). In the eastern portion, there is a spaced crenulation cleavage (S2 foliation), which deforms the planes S1, representing the second deformation phase, influenced by ZCDCA (Distentional Shear Zone Chapada Acauã). In the dolostone lenses of Duas Barras Sequence (AF 2) it was characterized an association of branched and conical stromatolites (Conophyton - Jacutophyton), deposited in a coastal environment dominated by tides (tidal flat) and shallow (shallow subtidal). C and O-isotope chemostratigraphic study performed with detailed sampling of dolostones of AF 2, limestone of AF 4, dolostones of the Rio Pardo Grande Formation (Espinhaço Supergroup) and further carbonates of Bambuí Group. C and O-isotopes in carbonate rocks of the Macaúbas Group suggest that AF 4 was deposited during a very hot and dry climate, with low input of continental sediments. The 86Sr/87Sr ratios (0.7072 and 0.7075) found in the limestone of Tijucuçu Sequence, below packages of metadiamictites of Glacial Sequence, are similar to those found in the Cryogenian period, post- Sturtian (700-650 Ma). In metarenites of AF 3, the age of the yongest zircon found U/Pb 1115 Ma can be inferred as the minimum age for the ultimate of the sedimentation in AF 3 of Tijucuçu Sequence. The younger magmatic zircon found in the intrusive rocks of AF 1 (Duas Barras Sequence) has U / Pb 1246 ± 17 Ma age. However, these rocks are contaminated with inherited magmatic zircons and detrital zircons, losing their reference age of magmatism.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGGeologia estratigráficaEspinhaço, Serra do (MG e BA)CarbonatosEstratigrafia de sequênciasCarbonatosGrupo MacaúbasEstromatólitosIsótopos de SrNeoproterozóicoIsótopos de CAnálise estratigráfica do grupo Macaúbas no domínio meridional da Serra do Espinhaço, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALrelat_rio_tesen_lucio.pdfapplication/pdf52008641https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9G8FVP/1/relat_rio_tesen_lucio.pdf27bc81660197f4d5b5f6bce9e2101f39MD51anexo_ii___ficha_de_descri__o_das_unidades_lucio.pdfapplication/pdf22711https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9G8FVP/2/anexo_ii___ficha_de_descri__o_das_unidades_lucio.pdfba312dca820311199df1f0a4d5d8b47dMD52anexo_i___mapgeoregi_ocoutosenadormour_o_lucio.jpgimage/jpeg7457600https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9G8FVP/3/anexo_i___mapgeoregi_ocoutosenadormour_o_lucio.jpg9435b02ba56090bb3c0ad0fada4bcb56MD53TEXTrelat_rio_tesen_lucio.pdf.txtrelat_rio_tesen_lucio.pdf.txtExtracted texttext/plain411880https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9G8FVP/4/relat_rio_tesen_lucio.pdf.txt976f1cb68ee13168c9094c1d37ba579bMD54anexo_ii___ficha_de_descri__o_das_unidades_lucio.pdf.txtanexo_ii___ficha_de_descri__o_das_unidades_lucio.pdf.txtExtracted texttext/plain2995https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9G8FVP/5/anexo_ii___ficha_de_descri__o_das_unidades_lucio.pdf.txt514de5b47bc702f75d44b573fced91ccMD551843/IGCC-9G8FVP2019-11-14 16:50:13.241oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-9G8FVPRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T19:50:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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