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Marco Antonio Percope de AndradeTulio Pinho NavarroReginaldo FigueiredoRonaldo Percopi de AndradeLeandro Emílio Nascimento Santos2019-08-14T01:42:15Z2019-08-14T01:42:15Z2017-09-11http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AW6GBLA síndrome dolorosa do grande trocanter (SDGT) inclui a bursite trocantérica, ressalto lateral do quadril e as tendinopatias dos glúteos médio e mínimo, acometendo particularmente mulheres, mais comumente entre a quarta e sexta décadas de vida. A maior prevalência entre as mulheres pode estar associada ao tamanho e formato da pelve. Sendo assim, é preciso correlacionar a razão entre a distância entre os grandes trocanteres e a distância entre as cristas ilíacas (índice pélvico-trocantérico) com a ocorrência da síndrome dolorosa do grande trocanter e identificar se o ângulo cérvico-diafisário é menor no lado sintomático quando comparado ao lado assintomático em pacientes com a síndrome dolorosa do grande trocanter unilateral. Neste trabalho foi delineado um estudo em que se comparam participantes sintomáticos com o diagnóstico de síndrome dolorosa do grande trocanter (grupo de casos) e participantes assintomáticos (grupo referência). Foram realizadas medidas nas radiografias de pelve dos participantes, sendo aferido: distância entre as cristas ilíacas, distância entre os grandes trocanteres, índice pélvico-trocantérico e o ângulo cérvico-diafisário. As medidas foram comparadas entre casos e o grupo referência, considerando-se diferentes grupos etários. Foram analisadas informações de 182 pacientes (casos) e 150 participantes (referência). Análise de regressão linear determinou associação das medidas segundo grupos de casos e de referência considerando a faixa etária. Idade, ser caso e ser do grupo referência não afetaram a distância média entre os grandes trocanteres (34,3 cm) de forma significativa. A partir dos resultados observa-se que o índice pélvicotrocantérico foi superior nas pacientes com síndrome dolorosa do grande trocanter quando comparado às mulheres assintomáticas. A síndrome dolorosa do grande trocanter à esquerda esteve associada com menor ângulo cérvico-diafisário quando comparado ao lado direito assintomático.Greater trochanteric pain syndrome (GTPS) includes trochanteric bursitis, external snapping hip and gluteus medius and minimus tendinopathy. It affects particularly women, most commonly between the fourth and sixth decades of life. The higher prevalence among women may be associated with the size and shape of the pelvis. To correlate the ratio of the distance between the great trochanters and the distance between the iliac crests (pelvic-trochanteric index) with the occurrence of the greater trochanteric pain syndrome and to identify if the femoral neck shaft angle is smaller on the symptomatic side when compared to the asymptomatic side in patients with the unilateral greater trochanteric pain syndrome. A study was carried out to compare patients with the diagnosis of greater trochanteric pain syndrome (group of cases) with asymptomatic participants (reference group). Measurements were made on the pelvic radiographs searching for the distance between iliac crests, the distance between greater trochanters, the pelvic-trochanteric index and the femoral neck shaft angle. Data from 182 patients (cases) and 150 participants (reference) were analyzed. Linear regression analysis determined the association of measures according to groups of cases and reference considering the age group. Age, being the case and being of the reference group did not affect the mean distance between the great trochanters (34.3 cm) significantly. Pelvic-trochanteric index was higher in patients with greater trochanteric pain syndrome when compared to the asymptomatic women. When the greater trochanteric pain syndrome affected the left lower limb, it was associated with a lower femoral neck shaft angle, compared to the right asymptomatic side.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPelveFêmurTendinopatiaBursiteQuadrilMedicinaPelvebursitequadriltendinopatiaRelação do índice pélvico-trocantérico com a Síndrome Dolorosa do Grande Trocanterinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmestrado___leandro_em_lio.pdfapplication/pdf8466960https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AW6GBL/1/mestrado___leandro_em_lio.pdf0acc736a024059a9a77acb827f24daaeMD51TEXTmestrado___leandro_em_lio.pdf.txtmestrado___leandro_em_lio.pdf.txtExtracted texttext/plain127213https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AW6GBL/2/mestrado___leandro_em_lio.pdf.txt93f62fc624e3d4dbdbad518abb611fa6MD521843/BUBD-AW6GBL2019-11-14 05:50:50.108oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-AW6GBLRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:50:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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