Resposta eletromiográfica ao longo da série em protocolos de treinamento com diferentes durações das ações musculares concêntrica e excêntrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/VRNS-9QJDVV |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do aumento da amplitude do sinal eletromiográfico, ao longo de cada série, em dois protocolos de treinamento que diferiram somente pela duração das ações musculares. Dezenove homens realizaram os protocolos compostos por três séries do número máximo de repetições, pausa de 3 minutos entre as séries, intensidade de 60% de 1 repetição máxima e duração da repetição de 6s. Um dos protocolos apresentou ação concêntrica de 2s e excêntrica de 4s (protocolo 2-4) e o outro, ação concêntrica de 4s e excêntrica de 2s (protocolo 4-2). A atividade eletromiográfica dos músculos peitoral maior e tríceps braquial foi registrada, sendo os valores encontrados para cada repetição submetidos a uma análise de regressão linear. Como cada voluntário realizou um número diferente de repetições, esse procedimento foi realizado para que eles pudessem ser comparados no mesmo tempo percentual. Foram encontrados os valores da integral da atividade eletromiográfica relativos a cada 10% do tempo sob tensão (TST) de cada série (%iEMG). Então, foram comparadas as médias dos %iEMG obtidas em cada tempo entre os dois protocolos utilizando a ANOVA two-way com medidas repetidas (fator 1 protocolo; fator 2 tempo). O %iEMG foi maior no protocolo 4-2 que no protocolo 2-4 após 70%TST, na primeira série; e após 80%TST, na segunda série para o músculo peitoral maior. Entretanto, ao longo da terceira série para esse músculo, bem com ao longo das três séries para o músculo tríceps braquial, não houve diferença significante entre os protocolos. Em protocolos de treinamento que diferem somente pela duração das ações musculares, há um aumento mais acelerado do %iEMG no protocolo com maior duração da ação muscular concêntrica. Além disso, os dois músculos estudados responderam de maneira diferente aos mesmos protocolos |
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Mauro Heleno ChagasSandra Carvalho MachadoBruno Magalhães de Castro2019-08-12T19:49:36Z2019-08-12T19:49:36Z2012-12-14http://hdl.handle.net/1843/VRNS-9QJDVVO objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do aumento da amplitude do sinal eletromiográfico, ao longo de cada série, em dois protocolos de treinamento que diferiram somente pela duração das ações musculares. Dezenove homens realizaram os protocolos compostos por três séries do número máximo de repetições, pausa de 3 minutos entre as séries, intensidade de 60% de 1 repetição máxima e duração da repetição de 6s. Um dos protocolos apresentou ação concêntrica de 2s e excêntrica de 4s (protocolo 2-4) e o outro, ação concêntrica de 4s e excêntrica de 2s (protocolo 4-2). A atividade eletromiográfica dos músculos peitoral maior e tríceps braquial foi registrada, sendo os valores encontrados para cada repetição submetidos a uma análise de regressão linear. Como cada voluntário realizou um número diferente de repetições, esse procedimento foi realizado para que eles pudessem ser comparados no mesmo tempo percentual. Foram encontrados os valores da integral da atividade eletromiográfica relativos a cada 10% do tempo sob tensão (TST) de cada série (%iEMG). Então, foram comparadas as médias dos %iEMG obtidas em cada tempo entre os dois protocolos utilizando a ANOVA two-way com medidas repetidas (fator 1 protocolo; fator 2 tempo). O %iEMG foi maior no protocolo 4-2 que no protocolo 2-4 após 70%TST, na primeira série; e após 80%TST, na segunda série para o músculo peitoral maior. Entretanto, ao longo da terceira série para esse músculo, bem com ao longo das três séries para o músculo tríceps braquial, não houve diferença significante entre os protocolos. Em protocolos de treinamento que diferem somente pela duração das ações musculares, há um aumento mais acelerado do %iEMG no protocolo com maior duração da ação muscular concêntrica. Além disso, os dois músculos estudados responderam de maneira diferente aos mesmos protocolosUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGExercícios físicosEletromiografiaMusculaçãoEfeito agudoSinal eletromiográficoDurante as sériesAção muscular concêntricaAção muscular excêntricaResposta eletromiográfica ao longo da série em protocolos de treinamento com diferentes durações das ações musculares concêntrica e excêntricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALintroducao_monografia.pdfapplication/pdf2217659https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VRNS-9QJDVV/1/introducao_monografia.pdf756c163143b21bae3947dae1b0b9ccd6MD511843/VRNS-9QJDVV2019-08-12 16:49:37.01oai:repositorio.ufmg.br:1843/VRNS-9QJDVVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-08-12T19:49:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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O objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do aumento da amplitude do sinal eletromiográfico, ao longo de cada série, em dois protocolos de treinamento que diferiram somente pela duração das ações musculares. Dezenove homens realizaram os protocolos compostos por três séries do número máximo de repetições, pausa de 3 minutos entre as séries, intensidade de 60% de 1 repetição máxima e duração da repetição de 6s. Um dos protocolos apresentou ação concêntrica de 2s e excêntrica de 4s (protocolo 2-4) e o outro, ação concêntrica de 4s e excêntrica de 2s (protocolo 4-2). A atividade eletromiográfica dos músculos peitoral maior e tríceps braquial foi registrada, sendo os valores encontrados para cada repetição submetidos a uma análise de regressão linear. Como cada voluntário realizou um número diferente de repetições, esse procedimento foi realizado para que eles pudessem ser comparados no mesmo tempo percentual. Foram encontrados os valores da integral da atividade eletromiográfica relativos a cada 10% do tempo sob tensão (TST) de cada série (%iEMG). Então, foram comparadas as médias dos %iEMG obtidas em cada tempo entre os dois protocolos utilizando a ANOVA two-way com medidas repetidas (fator 1 protocolo; fator 2 tempo). O %iEMG foi maior no protocolo 4-2 que no protocolo 2-4 após 70%TST, na primeira série; e após 80%TST, na segunda série para o músculo peitoral maior. Entretanto, ao longo da terceira série para esse músculo, bem com ao longo das três séries para o músculo tríceps braquial, não houve diferença significante entre os protocolos. Em protocolos de treinamento que diferem somente pela duração das ações musculares, há um aumento mais acelerado do %iEMG no protocolo com maior duração da ação muscular concêntrica. Além disso, os dois músculos estudados responderam de maneira diferente aos mesmos protocolos |
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