Adaptação transcultural do Stroke Upper Limb Capacity Scale (SULCS): um instrumento de avaliação da capacidade manual em indivíduos com hemiparesia
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Data de Publicação: | 2019 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v26i4a169453 http://hdl.handle.net/1843/40801 http://orcid.org/0000-0002-0104-1547 http://orcid.org/0000-0003-4786-6840 https://orcid.org/0000-0001-5208-0645 https://orcid.org/0000-0002-5968-2195 https://orcid.org/0000-0001-9784-9729 https://orcid.org/0000-0001-8358-8636 |
Resumo: | Após a ocorrência do Acidente Vascular Encefálico (AVE), é comum a presença de deficiências residuais, com potencial impacto na utilização dos membros superiores (MMSS) na realização de atividades cotidianas, consideradas essenciais para uma vida independente. O Stroke Upper Limb Capacity Scale (SULCS) avalia a função proximal e distal dos membros superiores de indivíduos pós-AVE por meio de 10 itens, hierarquicamente ordenados, que representam tarefas significativas relacionadas às atividades diárias realizadas em ambiente domiciliar. Objetivo:Adaptar transculturalmente o SULCS para uso no Brasil. Método:O processo de adaptação transcultural foi realizado em cinco estágios,seguindo procedimentos padronizados: tradução inicial, síntese das traduções, retrotradução, comitê de especialistas e aplicação da versão pré-final em 15 indivíduos pós-AVE. Resultados:As versões original e retrotraduzida apresentaram adequada equivalência semântica. O comitê de especialistas adequou a descrição dos itens às regras gramaticais da língua portuguesa. Em um item da escala, foi acrescentada observação sobre a forma de realização da tarefa, para equivalência experimental, e realizada adaptação do material de teste em três itens, para equivalência cultural. Não foram observadas dificuldades de compreensão dos itens no teste da versão pré-final. Conclusão:OSULCS-Brasil apresentou adequadas equivalências semântica, idiomática, cultural e experimental. Os resultados desse estudo viabilizam o uso do SULCS-Brasil como uma ferramenta para avaliação da capacidade dos membros superiores de indivíduos pós-AVE. Estudos futuros são necessários para continuidade do processo de validação da escala, a partir da investigação de outras propriedades de medida, tais como validade de construto e confiabilidade. |
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Método:O processo de adaptação transcultural foi realizado em cinco estágios,seguindo procedimentos padronizados: tradução inicial, síntese das traduções, retrotradução, comitê de especialistas e aplicação da versão pré-final em 15 indivíduos pós-AVE. Resultados:As versões original e retrotraduzida apresentaram adequada equivalência semântica. O comitê de especialistas adequou a descrição dos itens às regras gramaticais da língua portuguesa. Em um item da escala, foi acrescentada observação sobre a forma de realização da tarefa, para equivalência experimental, e realizada adaptação do material de teste em três itens, para equivalência cultural. Não foram observadas dificuldades de compreensão dos itens no teste da versão pré-final. Conclusão:OSULCS-Brasil apresentou adequadas equivalências semântica, idiomática, cultural e experimental. 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Method: The process of cross-cultural adaptation was carried-out in five stages, following standardized procedures: translation, synthesis of translations, back-translation, expert committee evaluation, and testing of the pre-final version in 15 post-stroke individuals. Results: The original and back-translated versions showed adequate semantic equivalence. The expert committee adapted the description of the items to the grammatical rules of the Portuguese-Brazil language. An observation was added in one item of the scale, to better describe the way the task is accomplished, for experimental equivalence. The test material was also adapted in three items of the scale, for cultural equivalence. There were not found any difficulties in understanding the items during the test of the pre-final version. Conclusion: The SULCS-Brazil showed adequate semantic, idiomatic, cultural, and experimental equivalences. The results support the use of the SULCS-Brazil as a tool for the assessement of UL capacity of individuals with stroke. Future studies are necessary for the continuation of the validation process, based upon the investigation of other measurement properties, such as construct validity and reliability.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilEEF - DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIAEEF - DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONALActa Fisiátrica (USP)Acidente Vascular CerebralAtividades cotidianasExtremidade superiorTraduçõesAcidente Vascular CerebralAtividades cotidianasExtremidade superiorTraduçãoAdaptação transcultural do Stroke Upper Limb Capacity Scale (SULCS): um instrumento de avaliação da capacidade manual em indivíduos com hemiparesiaCross-cultural adaptation of the Stroke Upper Limb Capacity Scale (SULCS): an instrument for assessing manual capacity in individuals with hemiparesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/169453#:~:text=O%20Stroke%20Upper%20Limb%20Capacity,di%C3%A1rias%20realizadas%20em%20ambiente%20domiciliar.Iza Faria-FortiniCiomara Maria Pérez NunesGabriela Dos Santos BretasAline Alvim ScianniChristina Danielli Coelho de Morais FariaLuci Fuscaldi Teixeira-Salmelaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/40801/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALAdaptacao transcultural do Stroke Upper Limb Capacity Scale SULCS.pdfAdaptacao transcultural do Stroke Upper Limb Capacity Scale SULCS.pdfapplication/pdf3544603https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/40801/2/Adaptacao%20transcultural%20do%20Stroke%20Upper%20Limb%20Capacity%20Scale%20SULCS.pdf3d1d70ca93ffef97e81113f2e0e4d3daMD521843/408012022-04-05 15:58:36.903oai:repositorio.ufmg.br:1843/40801TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-04-05T18:58:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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