Ensiling of elephant grass with soybean hulls or rice bran

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: India Joelma Gatass Monteiro
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Joadil Gonçalves de Abreu, Luciano da Silva Cabral, Roberto Giolo de Almeida, Rafael Henrique Pereira dos Reis, Carlos Eduardo Avelino Cabral, Livia Vieira de Barros, Anne Caroline Dallabrida Avelino, Sarah Penso
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n6p4203
http://hdl.handle.net/1843/52786
Resumo: Objetivou-se avaliar a composição bromatológica e o padrão de fermentação da silagem de capimelefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Roxo) aditivada com níveis de casca de soja e de farelo de arroz. Foram realizados dois experimentos para avaliar o uso de aditivos na ensilagem de capim elefante. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram na adição de 0, 5, 10 e 15% do aditivo na massa verde de forragem de capim-elefante picada e sem emurchecimento. Foi utilizado silos de PVC, adotando densidade de 600 kg de massa verde m-3, com abertura do silo 40 dias após a ensilagem. A inclusão de 10% de casca de soja aumentou o teor de matéria seca (MS) da forragem de capim-elefante para 31%, porém não alterou os teores de carboidratos solúveis (CHOS) e poder tampão. As silagens de capim-elefante obtidas apresentaram bom padrão fermentativo, com valores de pH inferior a 3,97 e de N-NH3, 4,07% do N total. A inclusão de farelo de arroz proporcionou melhoria no padrão fermentativo das silagens produzidas, verificado pelo pH inferior a 3,92 e N-NH3 máximo de 4,23% do N total. A inclusão de 10% de farelo de arroz na ensilagem do capim-elefante melhorou o valor nutritivo da forragem a ser ensilada e, consequentemente, da silagem produzida.
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