A habilidade de leitura em crianças com mielomeningocele

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flavia Silva Martins da Costa
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/33020
Resumo: A mielomeningocele (MMC) é uma malformação decorrente de um defeito no fechamento do tubo neural. É o tipo mais frequente de espinha bífida. Está associada a alterações motoras e de sensibilidade, dificuldade de locomoção, comprometimento vesical e intestinal e alterações encefálicas, como a malformação de Arnold Chiari tipo II e a hidrocefalia (HD). Há evidência de que a HD é o principal fator de comprometimento intelectual em crianças com MMC. O principal objetivo deste estudo consistiu em investigar a acurácia e a fluência da habilidade de leitura de palavras em crianças com o diagnóstico de MMC e HD. Embora exista evidência de que crianças com MMC apresentam dificuldades de compreensão da leitura, os resultados de estudos que investigaram a habilidade de leitura de palavras nessa população são contraditórios. Estudos que abordam as habilidades escolares de crianças com MMC, geralmente, revelam domínio da habilidade de leitura de palavras, mas um comprometimento na compreensão de leitura. Contudo, estudos mais recentes têm sugerido que as crianças com MMC apresentam dificuldades também na leitura de palavras quando comparadas às crianças com desenvolvimento típico da mesma idade cronológica. Dois grupos de crianças individualmente emparelhados em função do gênero e ano escolar participaram do estudo: 18 crianças com diagnóstico de MMC (idade média = 10 anos e 4 meses, DP = 1,7) e 18 crianças sem diagnóstico de MMC (idade média = 10 anos e 6 meses, DP = 1,6). Além de testes que avaliam a fluência e a acurácia da leitura de palavras e a compreensão de frases, os participantes completaram testes que avaliam habilidades estreitamente correlacionadas ao desenvolvimento da leitura, a saber: a consciência fonêmica, nomeação automatizada rápida, vocabulário, velocidade de processamento e a memória verbal de trabalho. Embora as crianças com MMC não tenham diferido dos controles no que diz respeito à acurácia da leitura e escrita de palavras, elas apresentaram um desempenho significativamente inferior ao dos controles em um teste de fluência de leitura de palavras. As crianças com MMC também apresentaram um desempenho significativamente inferior ao dos controles nos testes de nomeação automatizada rápida, de memória verbal de trabalho e de velocidade de processamento. Além disso, elas apresentaram resultados inferiores aos das crianças sem MMC nos testes de compreensão de frases, consciência fonêmica e vocabulário. Esses resultados questionam a hipótese de que crianças com MMC apresentam um quadro típico de dificuldades de compreensão de leitura.
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Embora exista evidência de que crianças com MMC apresentam dificuldades de compreensão da leitura, os resultados de estudos que investigaram a habilidade de leitura de palavras nessa população são contraditórios. Estudos que abordam as habilidades escolares de crianças com MMC, geralmente, revelam domínio da habilidade de leitura de palavras, mas um comprometimento na compreensão de leitura. Contudo, estudos mais recentes têm sugerido que as crianças com MMC apresentam dificuldades também na leitura de palavras quando comparadas às crianças com desenvolvimento típico da mesma idade cronológica. Dois grupos de crianças individualmente emparelhados em função do gênero e ano escolar participaram do estudo: 18 crianças com diagnóstico de MMC (idade média = 10 anos e 4 meses, DP = 1,7) e 18 crianças sem diagnóstico de MMC (idade média = 10 anos e 6 meses, DP = 1,6). Além de testes que avaliam a fluência e a acurácia da leitura de palavras e a compreensão de frases, os participantes completaram testes que avaliam habilidades estreitamente correlacionadas ao desenvolvimento da leitura, a saber: a consciência fonêmica, nomeação automatizada rápida, vocabulário, velocidade de processamento e a memória verbal de trabalho. Embora as crianças com MMC não tenham diferido dos controles no que diz respeito à acurácia da leitura e escrita de palavras, elas apresentaram um desempenho significativamente inferior ao dos controles em um teste de fluência de leitura de palavras. As crianças com MMC também apresentaram um desempenho significativamente inferior ao dos controles nos testes de nomeação automatizada rápida, de memória verbal de trabalho e de velocidade de processamento. Além disso, elas apresentaram resultados inferiores aos das crianças sem MMC nos testes de compreensão de frases, consciência fonêmica e vocabulário. Esses resultados questionam a hipótese de que crianças com MMC apresentam um quadro típico de dificuldades de compreensão de leitura.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAMielomeningoceleHidrocefaliaLeituraA habilidade de leitura em crianças com mielomeningoceleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação versão Repositório PDFA.pdfDissertação versão Repositório PDFA.pdfapplication/pdf2942617https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33020/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20vers%c3%a3o%20Reposit%c3%b3rio%20PDFA.pdf8d09d705cf8309ca80d7787129a37e3bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33020/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTDissertação versão Repositório PDFA.pdf.txtDissertação versão Repositório PDFA.pdf.txtExtracted texttext/plain166246https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33020/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20vers%c3%a3o%20Reposit%c3%b3rio%20PDFA.pdf.txtda2d216a3b66be78ada1ae42561c4e68MD531843/330202020-03-28 03:28:32.336oai:repositorio.ufmg.br:1843/33020TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-03-28T06:28:32Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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