Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Zilda Maria Alves MeiraCarlos Faria Santos AmaralMaria da Gloria Cruvinel HortaLelia Maria de Almeida Carvalho2019-08-12T10:22:39Z2019-08-12T10:22:39Z2016-05-16http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AP5QQFFundamentos: As cardites reumáticas leve (CRL) e subclínica (CRS) se diferenciam basicamente pela ausculta de sopro regurgitativo mitral. A evolução destas formas não está bem estabelecida na literatura. Objetivo: avaliar a evolução da CRL e CRS, considerando as valvites mitral e/ou aórtica (fase aguda) e a regressão, manutenção ou piora destas ao final do seguimento (fase crônica). Métodos: estudo retrospectivo, longitudinal, incluindo pacientes com CRS e CRL.A evolução ecocardiográfica das valvites mitral e/ou aórtica foi comparada nos dois grupos, considerando a análise ao final do seguimento. Foram utilizados o teste do qui-­quadrado e curvas de sobrevida de Kaplan-­Meier, com nível de significância p < 0,05. Resultados: Foram incluídos 125 pacientes, sendo 69 (55,2%) com CRS e 56 (44,8%) com CRL, com média de idade na fase aguda de 10,4±2,6 anos e ao final do estudo 19,9±4,6 anos. O tempo de seguimento variou de dois a 23 anos (média: 9,38±4,3 anos). Na fase aguda, a regurgitação mitral (RM) leve/moderada ou moderada foi mais frequente nos pacientes com CRL (p=0,001). A regurgitação aórtica (RAo) leve ou leve/moderada também foi mais comum no grupo de CRL (p=0,045). Na fase crônica, observou-­se que tanto RM (p<0,0001) quanto a RAo (p=0,009) foram mais frequentes nos pacientes com CRL e a sobrevida livre de valvopatia residual foi maior no grupo de CRS (p= 0,010). A RM residual foi maior no grupo de CRL p<0,0001) e a RAo residual foi semelhante nos dois grupos (p=0,099). Conclusão: A resolução da RM foi maior nos pacientes com CRS e a involução da RAo foi menos frequente e semelhante nos dois grupos.Background: The mild rheumatic carditis (MRC) and subclinical rheumatic carditis (SRC) are basically distinguished by auscultation of mitral regurgitant murmur. The evolution of these forms is not well established in the literature. Objective: to evaluate the evolution of MRC and SRC, considering mitral and aortic insuficiency (acute phase) and regression, maintenance or worsening of these at the end of follow-­up (chronic phase). Methods: Retrospective, longitudinal study, including patients with SRC and MRC. The echocardiographic evolution of mitraland aortic insuficiency was compared in both groups, considering the analysis at the end of follow-­up. The chi-­square test and Kaplan-­Meier survival curves were used, with significance level p <0.05. Results: A total of 125 patients were included, 69 (55.2%) with SRC and 56 (44.8%) with MRC, mean age in the acute phase was 10.4 ± 2.6 years and at the end of study 19 , 9 ± 4.6 years. Follow-­up time ranged from two to 23 years (mean: 9.38 ± 4.3 years). In the acute phase, mild / moderate or moderate mitral insuficiency (MI) was more frequent in patients with MRC (p = 0.001). Mild or mild / moderate aortic insuficiency (AI) was also more common in the MRC group (p = 0.045). In the chronic phase, it was observed that both MI (p <0.0001) and AI (p = 0.009) were more frequent in patients with MRC and survival free of rheumatic heart disease was higher in the SRC group (p = 0.010). Residual MI was higher in the MRC group p <0.0001) and residual AI was similar in both groups (p = 0.099).Conclusion: The resolution of MI was higher in patients withSRC and the involution of AI was less frequent and similar in both groups.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFebre reumáticaCardiopatia reumáticaEstudos retrospectivosEcocardiografia dopplerDoenças das valvas cardíacasMedicinaDopplerecocardiogramaCarditeCardite subclínicaCardiopatia reumática crônicareumáticaFebreEvolução das lesões valvares mitral e aórtica de pacientes com cardite subclínica e leve segundo avaliação dopplerecocardiográficainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertac_a_o_lelia_carvalho___final.pdfapplication/pdf7641432https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AP5QQF/1/dissertac_a_o_lelia_carvalho___final.pdf8e13fd4df98d011ad32b607e9e1e2d04MD51TEXTdissertac_a_o_lelia_carvalho___final.pdf.txtdissertac_a_o_lelia_carvalho___final.pdf.txtExtracted texttext/plain189043https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-AP5QQF/2/dissertac_a_o_lelia_carvalho___final.pdf.txt1ed8974734b0d2f41483b1199512ba02MD521843/BUOS-AP5QQF2019-11-14 17:14:45.844oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-AP5QQFRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T20:14:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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