Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9USPG4 |
Resumo: | Introdução No passado, a Nefropatia por IgA foi considerada uma doença benigna, assim como uma disfunção renal com bom prognóstico. Entretanto, estudos prospectivos com acompanhamento a longo prazo mostraram uma progressão para doença renal crônica tanto em adultos, como em crianças. Objetivos Os objetivos desse estudo eram avaliar a evolução da função renal em crianças e adolescentes com IgaN, acompanhados na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UNOHC FM UFMG) entre 1987 e 2007, e identificar fatores de risco não usuais para a perda progressiva da função renal dentro dessa população. Métodos Esse estudo foi realizado por meio de uma observação retrospectiva de dados demográficos e clínicos e da análise da função da sobrevida renal dessa população. Uma análise de única variável foi conduzida usando a curva de sobrevida de Kaplan-Meyer, enquanto a análise de múltiplas variáveis utilizou o modelo de regressão de Cox. Resultados O estudo avaliou 61 crianças, com equidade na distribuição de gênero (51% eram homens), 62% eram consideradas caucasianas, com idade média de 8 anos e tempo médio de acompanhamento de 12 anos (variou de 48 a 241 meses). Ao tempo da última avaliação, 4 dos 61 pacientes originais (7%) tinham doença renal em estágio final (ESRD), 10 (16%) apresentavam evidencias de doença renal crônica progressiva (CKD), 25 (41%) apresentavam proteína/creatinina >0.5 (definida como Proteinúria 1), 23 (38%) tinham proteína/creatinina > 2.0 (Proteinúria 2), e 13 (21%) tinham hipertensão arterial sistêmica (SAH). A análise desses dados utilizando o modelo de regressão de Cox identificou a idade de início dos sintomas clínicos como preditivos da ESRD (RR 1.6; CI 95% 1.1-2.4; p=0.016). Cada ano na idade de início clínico da doença estava correlacionado a um aumento de 60% no risco de desenvolvimento da ESRD. O risco de Proteinúria 1 em crianças de 8 anos ou mais velhos no momento da manifestação clínica da doença é aproximadamente 2.4 vezes maior do que em crianças menores de 8 anos (RR 2.4; CI 95% 1.0-5.8; p=0.05). Para aqueles com hematúria macroscópica quando da apresentação clínica inicial, o risco de desenvolvimento de Proteinúria 1 é 5 vezes maior do que para aqueles com hematúria microscópica (RR 2.4; CI 95% 1.5-17.5; p=0.009). Histórico familiar de tratamento dialítico aumentou o risco de proteinúria em um alcance nefrótico em 3.4 vezes (RR 3.4; 95% CI 1.4-8.3; 0-0.006). Conclusão Uma parte expressiva dessa população desenvolveu resultados desfavoráveis, que por sua vez, demanda um acompanhamento rigoroso de crianças e adolescentes com nefropatia por IgA. Além disso, a idade de início clínico da doença, hematúria macroscópica, histórico familiar de tratamento dialítico e hepatoesplenomegalia foram significantemente associados com risco renal. |
id |
UFMG_3daa97903456146d00ce3211d73b1ac0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9USPG4 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Maria Goretti Moreira Guimaraes PenidoEleonora Moreira LimaOlberes Vitor Braga de AndradeMarcelo de Sousa TavaresMaria Virginia Pereira Gomide Freitas2019-08-14T19:02:05Z2019-08-14T19:02:05Z2008-12-18http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9USPG4Introdução No passado, a Nefropatia por IgA foi considerada uma doença benigna, assim como uma disfunção renal com bom prognóstico. Entretanto, estudos prospectivos com acompanhamento a longo prazo mostraram uma progressão para doença renal crônica tanto em adultos, como em crianças. Objetivos Os objetivos desse estudo eram avaliar a evolução da função renal em crianças e adolescentes com IgaN, acompanhados na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UNOHC FM UFMG) entre 1987 e 2007, e identificar fatores de risco não usuais para a perda progressiva da função renal dentro dessa população. Métodos Esse estudo foi realizado por meio de uma observação retrospectiva de dados demográficos e clínicos e da análise da função da sobrevida renal dessa população. Uma análise de única variável foi conduzida usando a curva de sobrevida de Kaplan-Meyer, enquanto a análise de múltiplas variáveis utilizou o modelo de regressão de Cox. Resultados O estudo avaliou 61 crianças, com equidade na distribuição de gênero (51% eram homens), 62% eram consideradas caucasianas, com idade média de 8 anos e tempo médio de acompanhamento de 12 anos (variou de 48 a 241 meses). Ao tempo da última avaliação, 4 dos 61 pacientes originais (7%) tinham doença renal em estágio final (ESRD), 10 (16%) apresentavam evidencias de doença renal crônica progressiva (CKD), 25 (41%) apresentavam proteína/creatinina >0.5 (definida como Proteinúria 1), 23 (38%) tinham proteína/creatinina > 2.0 (Proteinúria 2), e 13 (21%) tinham hipertensão arterial sistêmica (SAH). A análise desses dados utilizando o modelo de regressão de Cox identificou a idade de início dos sintomas clínicos como preditivos da ESRD (RR 1.6; CI 95% 1.1-2.4; p=0.016). Cada ano na idade de início clínico da doença estava correlacionado a um aumento de 60% no risco de desenvolvimento da ESRD. O risco de Proteinúria 1 em crianças de 8 anos ou mais velhos no momento da manifestação clínica da doença é aproximadamente 2.4 vezes maior do que em crianças menores de 8 anos (RR 2.4; CI 95% 1.0-5.8; p=0.05). Para aqueles com hematúria macroscópica quando da apresentação clínica inicial, o risco de desenvolvimento de Proteinúria 1 é 5 vezes maior do que para aqueles com hematúria microscópica (RR 2.4; CI 95% 1.5-17.5; p=0.009). Histórico familiar de tratamento dialítico aumentou o risco de proteinúria em um alcance nefrótico em 3.4 vezes (RR 3.4; 95% CI 1.4-8.3; 0-0.006). Conclusão Uma parte expressiva dessa população desenvolveu resultados desfavoráveis, que por sua vez, demanda um acompanhamento rigoroso de crianças e adolescentes com nefropatia por IgA. Além disso, a idade de início clínico da doença, hematúria macroscópica, histórico familiar de tratamento dialítico e hepatoesplenomegalia foram significantemente associados com risco renal.Introduction IgA Nephropathy was considered a benign disease as well as a kidney disorder with good prognosis in the past. However, prospective studies with long-term follow-up showed progression to chronic kidney disease in adults as well as in children. Objectives The objectives of this study were to evaluate the evolution of renal function in children and adolescents with IgAN, followed at the Unit of Pediatric Nephrology at the Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UNPHC - FM - UFMG) between 1987 and 2007, and to identify unusual risk factors for progressive loss of renal function within this population. Methods It was a retrospective cohort, observational, from demographic data, clinical and analysis of renal function survival in this population. Univariate analysis was conducted using Kaplan-Meyer survival curve and multivariate using Cox-regression model. Results The study evaluated 61 children, gender equally distributed (male 51%), 62% were considered white, mean age was 8.3 ± 4.0 years (median 8.0 yr) and median time of follow-up of 12 years (range 48 to 241 months).At the time of last evaluation, 4 (7%) of 61 original patients had end stage renal disease (ESRD), 10 (16%) had evidences of progressive chronic kidney disease (CKD), 25 (41%) had proteinuria (defined as protein/creatinine ratio > 0.50 (Proteinuria 1), 23 (38%) had protein/creatinine ratio > 2.0 (Proteinuria 2), and 13 (21%) had systemic arterial hypertention (SAH). Data analysis using the Cox regression model identified the age of onset of clinical symptoms as predictive of ESRD (RR 1.6; CI 95% 1.1-2.4; p=0.016). Each year in the age of clinical onset of the disease was correlated to a 60% increase in the risk of developing ESRD. The risk of Proteinuria (1) in children aged 8 years or older at onset of clinical manifestation of the disease is approximately 2.4 times higher than those younger than 8 (RR 2.4; CI 95% 1.0-5.8; p=0.05). For those with gross hematuria as initial clinical presentation, the risk of developing Proteinuria 1 is approximately 5-fold higher than those with microhematuria (RR 2.4; CI 95% 1.5-17.5; p=0.009). Family history of dialytic treatment increased the risk of proteinuria in nephrotic range by 3.4 times (RR 3.4; 95% CI 1.4-8.3; p=0.006). Conclusion An expressive part of this population developed unfavourable outcomes, which in turn, demands a rigorous follow-up of children and adolescents with IgA nephropathy. Age of clinical onset of the disease, gross hematuria, family history of dialytic treatment and hepatosplenomegaly were significantly associated with renal risk. Keywords: IgA nephropathy, hematuria, arterial hypertension, proteinuria, chronic renal disease, prognostic factors.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGInsuficiência renal crônicaNefrologia CriançasHematuriaNefropatiasPrognósticoGlomerulonefrite por IGAEstudos retrospectivosRim/fisiopatologiaCriançaAdolescenteProteinuriaFatores prognósticosNefropatia por IgADoença renalhematúriaProteinúriacrônicaHipertensão arterialSobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgAinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdfapplication/pdf3764964https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9USPG4/1/ppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdfd5017bb8182145b459e8b8a51fb103cdMD51TEXTppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdf.txtppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdf.txtExtracted texttext/plain201200https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9USPG4/2/ppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdf.txt85bbd7f05055de79f02a67fe86547e3fMD521843/BUOS-9USPG42019-11-14 16:37:15.994oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9USPG4Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T19:37:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
title |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
spellingShingle |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA Maria Virginia Pereira Gomide Freitas Fatores prognósticos Nefropatia por IgA Doença renal hematúria Proteinúria crônica Hipertensão arterial Insuficiência renal crônica Nefrologia Crianças Hematuria Nefropatias Prognóstico Glomerulonefrite por IGA Estudos retrospectivos Rim/fisiopatologia Criança Adolescente Proteinuria |
title_short |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
title_full |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
title_fullStr |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
title_full_unstemmed |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
title_sort |
Sobrevida renal em crianças e adolescentes com nefropatia por imunodepósitos de IgA |
author |
Maria Virginia Pereira Gomide Freitas |
author_facet |
Maria Virginia Pereira Gomide Freitas |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Maria Goretti Moreira Guimaraes Penido |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Eleonora Moreira Lima |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Olberes Vitor Braga de Andrade |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Marcelo de Sousa Tavares |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maria Virginia Pereira Gomide Freitas |
contributor_str_mv |
Maria Goretti Moreira Guimaraes Penido Eleonora Moreira Lima Olberes Vitor Braga de Andrade Marcelo de Sousa Tavares |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fatores prognósticos Nefropatia por IgA Doença renal hematúria Proteinúria crônica Hipertensão arterial |
topic |
Fatores prognósticos Nefropatia por IgA Doença renal hematúria Proteinúria crônica Hipertensão arterial Insuficiência renal crônica Nefrologia Crianças Hematuria Nefropatias Prognóstico Glomerulonefrite por IGA Estudos retrospectivos Rim/fisiopatologia Criança Adolescente Proteinuria |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Insuficiência renal crônica Nefrologia Crianças Hematuria Nefropatias Prognóstico Glomerulonefrite por IGA Estudos retrospectivos Rim/fisiopatologia Criança Adolescente Proteinuria |
description |
Introdução No passado, a Nefropatia por IgA foi considerada uma doença benigna, assim como uma disfunção renal com bom prognóstico. Entretanto, estudos prospectivos com acompanhamento a longo prazo mostraram uma progressão para doença renal crônica tanto em adultos, como em crianças. Objetivos Os objetivos desse estudo eram avaliar a evolução da função renal em crianças e adolescentes com IgaN, acompanhados na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UNOHC FM UFMG) entre 1987 e 2007, e identificar fatores de risco não usuais para a perda progressiva da função renal dentro dessa população. Métodos Esse estudo foi realizado por meio de uma observação retrospectiva de dados demográficos e clínicos e da análise da função da sobrevida renal dessa população. Uma análise de única variável foi conduzida usando a curva de sobrevida de Kaplan-Meyer, enquanto a análise de múltiplas variáveis utilizou o modelo de regressão de Cox. Resultados O estudo avaliou 61 crianças, com equidade na distribuição de gênero (51% eram homens), 62% eram consideradas caucasianas, com idade média de 8 anos e tempo médio de acompanhamento de 12 anos (variou de 48 a 241 meses). Ao tempo da última avaliação, 4 dos 61 pacientes originais (7%) tinham doença renal em estágio final (ESRD), 10 (16%) apresentavam evidencias de doença renal crônica progressiva (CKD), 25 (41%) apresentavam proteína/creatinina >0.5 (definida como Proteinúria 1), 23 (38%) tinham proteína/creatinina > 2.0 (Proteinúria 2), e 13 (21%) tinham hipertensão arterial sistêmica (SAH). A análise desses dados utilizando o modelo de regressão de Cox identificou a idade de início dos sintomas clínicos como preditivos da ESRD (RR 1.6; CI 95% 1.1-2.4; p=0.016). Cada ano na idade de início clínico da doença estava correlacionado a um aumento de 60% no risco de desenvolvimento da ESRD. O risco de Proteinúria 1 em crianças de 8 anos ou mais velhos no momento da manifestação clínica da doença é aproximadamente 2.4 vezes maior do que em crianças menores de 8 anos (RR 2.4; CI 95% 1.0-5.8; p=0.05). Para aqueles com hematúria macroscópica quando da apresentação clínica inicial, o risco de desenvolvimento de Proteinúria 1 é 5 vezes maior do que para aqueles com hematúria microscópica (RR 2.4; CI 95% 1.5-17.5; p=0.009). Histórico familiar de tratamento dialítico aumentou o risco de proteinúria em um alcance nefrótico em 3.4 vezes (RR 3.4; 95% CI 1.4-8.3; 0-0.006). Conclusão Uma parte expressiva dessa população desenvolveu resultados desfavoráveis, que por sua vez, demanda um acompanhamento rigoroso de crianças e adolescentes com nefropatia por IgA. Além disso, a idade de início clínico da doença, hematúria macroscópica, histórico familiar de tratamento dialítico e hepatoesplenomegalia foram significantemente associados com risco renal. |
publishDate |
2008 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2008-12-18 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-14T19:02:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-14T19:02:05Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9USPG4 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9USPG4 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9USPG4/1/ppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9USPG4/2/ppgcs_saudecriancaadolescente_mariavirginiapereiragomidefreitas_dissertacaomestr_ado.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d5017bb8182145b459e8b8a51fb103cd 85bbd7f05055de79f02a67fe86547e3f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589482031611904 |