Composição química e digestibilidade in vitro de tortas da macaúba

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: João Paulo Sampaio Rigueira
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Flávio Pinto Monção, Eleuza Clarete Junqueira de Sales, Sidnei Tavares dos Reis, Dorismar David Alves, Ana Cássia Rodrigues de Aguiar, Vicente Ribeiro Rocha Júnior, Julieta Alencar Chamone
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/45137
Resumo: Objetivo: objetivou-se, com este estudo, avaliar a composição químico-bromatológica e a digestibilidade in vitro de diferentes partes da macaúba para alimentação de ruminantes. Métodos: o delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, sendo as diferentes partes (epicarpo, mesocarpo e endocarpo) do coco da macaúba os tratamentos com cinco repetições. Resultados: a torta do endorcarpo foi superior 3,91% quanto ao teor de matéria seca (MS) do epicarpo e não diferiu (P>0,05) da torta do mesocarpo que apresentou teor de MS intermediário (88,50%) em relação aos demais tratamentos. Para o teor de proteína bruta, a torta do endocarpo apresentou uma variação nos valores de 48,30 e 66,43%, superior à torta do mesocarpo e epicarpo, respectivamente. A torta de epicarpo apresentou menor valor de proteína bruta (4,35%) em relação aos demais tratamentos. A torta do endocarpo apresentou maior digestibilidade da matéria seca, sendo 5,63% maior que a torta do mesocarpo. Conclusão: em relação à composição química e a digestibilidade, destaca-se o mesocarpo e endocarpo como potenciais substitutos de ingredientes na formulação de dietas para animais ruminantes.
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A torta do endocarpo apresentou maior digestibilidade da matéria seca, sendo 5,63% maior que a torta do mesocarpo. Conclusão: em relação à composição química e a digestibilidade, destaca-se o mesocarpo e endocarpo como potenciais substitutos de ingredientes na formulação de dietas para animais ruminantes.Objective: the aimed, of this study, was to evaluate the chemical composition and in vitro digestibility of different parts of macaúba for ruminants. Methods: the experimental design was completely randomized, with different parts (epicarp, mesocarp and endocarp) Coconut macaúba treatments with five replicates. Results: the pie endorcarpo was 3.91% higher than the content of dry matter (DM) of the epicarp and did not differ (P>0.05) Pie mesocarp showed that DM content intermediate (88.50%) compared to other treatments. For crude protein, pie endocarp showed values of 48.30 and 66.43% higher than the pie epicarp and mesocarp, respectively. The pie epicarp showed the lowest crude protein (4.35%) compared to the other treatments. The pie endocarp showed higher digestibility of dry matter, being 5.63% higher than the pie mesocarp. Conclusions: in relation to chemical composition and digestibility, there is the mesocarp and endocarp as potential substitutes ingredients in the formulation of diets for ruminants.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisOutra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASUnimontes CientíficaMacaúbaRuminantes - Alimentação e raçõescaracterísticas químicasComposição química e digestibilidade in vitro de tortas da macaúbaChemical composition and in vitro digestibility of pies from different parts of macaúbainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/1180João Paulo Sampaio RigueiraFlávio Pinto MonçãoEleuza Clarete Junqueira de SalesSidnei Tavares dos ReisDorismar David AlvesAna Cássia Rodrigues de AguiarVicente Ribeiro Rocha JúniorJulieta Alencar Chamoneinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45137/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALComposição química e digestibilidade in vitro de tortas da macaúba.pdfComposição química e digestibilidade in vitro de tortas da macaúba.pdfapplication/pdf347422https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45137/2/Composi%c3%a7%c3%a3o%20qu%c3%admica%20e%20digestibilidade%20in%20vitro%20de%20tortas%20da%20maca%c3%baba.pdfe2583fe201dc82dc0b614fd827e69a06MD521843/451372022-09-13 11:11:08.314oai:repositorio.ufmg.br:1843/45137TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-13T14:11:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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