Infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos a procedimentos ortopédicos com implante, em um hospital público de Belo Horizonte, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lucia Maciel de Castro Franco
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/GCPA-97WH6U
Resumo: A infecção de sítio cirúrgico (ISC) decorrente do ato operatório com o uso de implante é considerada evento grave, causando prejuízo para o paciente, instituição de saúde, família e sociedade. A vigilância sistemática desses pacientes no pós-operatório torna-se imprescindível para o reconhecimento de forma confiável dos fatores de riscos que causam as ISCs e para direcionar medidas de prevenção e controle. O método de vigilância por telefone tem sido uma prática com boa taxa de retorno. Este estudo é uma coorte concorrente de 222 pacientes submetidos à cirurgia ortopédica com implante, no período de maio a setembro de 2011, com o acompanhamento pós-alta hospitalar durante um ano, por contato telefônico. O objetivo geral foi avaliar os aspectos epidemiológicos das ISCs nos pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas com implantes, de um hospital público de Minas Gerais. Os objetivos específicos foram caracterizar a população do estudo; estimar a incidência de ISC global, por procedimentos e por topografias; identificar, entre as variáveis coletadas, quais constituem fatores de risco para a ISC; estimar o tempo de manifestação da ISC; identificar o tipo de implante mais usado nas cirurgias ortopédicas e sua natureza; identificar os agentes etiológicos responsáveis pelas ISCs e perfil de resistência desses microrganismos; estimar a taxa de mortalidade, o número de eventos não infecciosos e as incapacidades funcionais dos pacientes nas atividades diárias após um ano de cirurgia. Utilizou-se metodologia do NHSNCDC. Para a análise descritiva foi usada frequência simples e medidas de tendência central como média, mediana e de variabilidade como desvio-padrão. Para verificar a associação entre fatores de risco e ISC foi realizada a análise de sobrevida empregando Kaplan Meier na análise univariada e regressão de Cox na análise multivariada. A população foi caracterizada por pacientes do gênero feminino, idosos (>60 anos) e acima do peso corporal (IMC >25 kgm2). Foram notificadas 28 ISCs com taxa global de 12,6%, sendo que 20 ISCs (71,4%) ocorreram entre pacientes do trauma ortopédico. Por topografias, as infecções superficiais foram as mais incidentes (6,7%); por procedimentos, as reduções abertas de ossos longos (14,1%). O tempo médio para adquirir a infecção foi de 39,7 dias. O Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais isolado. Foram diagnosticados 119 eventos adversos infecciosos e não infecciosos durante um ano de acompanhamento; destes, 28 (23,5%) relacionaram-se à incapacidade funcional do paciente nas atividades de vida diária. A taxa de mortalidade foi de 4,5% e no paciente com fratura de fêmur, 10,4%. Os implantes mais usados foram placas e parafusos em 98 (44,1%) procedimentos; e implantes importados em 125 (56,3%). O ajuste final do modelo de Cox definiu como fatores de risco para infecção nas cirurgias ortopédicas com implante: gênero masculino, não realizar glicemia no risco cirúrgico, cirurgia prévia no sítio operado, não realizar banho pré-operatório, hemotransfusão, ser portador de doença renal e não cumprir o protocolo de preparo cirúrgico das mãos dos profissionais. Concluindo, as taxas de ISCs foram acima das preconizadas pelo NHSNCDC.
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O objetivo geral foi avaliar os aspectos epidemiológicos das ISCs nos pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas com implantes, de um hospital público de Minas Gerais. Os objetivos específicos foram caracterizar a população do estudo; estimar a incidência de ISC global, por procedimentos e por topografias; identificar, entre as variáveis coletadas, quais constituem fatores de risco para a ISC; estimar o tempo de manifestação da ISC; identificar o tipo de implante mais usado nas cirurgias ortopédicas e sua natureza; identificar os agentes etiológicos responsáveis pelas ISCs e perfil de resistência desses microrganismos; estimar a taxa de mortalidade, o número de eventos não infecciosos e as incapacidades funcionais dos pacientes nas atividades diárias após um ano de cirurgia. Utilizou-se metodologia do NHSNCDC. Para a análise descritiva foi usada frequência simples e medidas de tendência central como média, mediana e de variabilidade como desvio-padrão. Para verificar a associação entre fatores de risco e ISC foi realizada a análise de sobrevida empregando Kaplan Meier na análise univariada e regressão de Cox na análise multivariada. A população foi caracterizada por pacientes do gênero feminino, idosos (>60 anos) e acima do peso corporal (IMC >25 kgm2). Foram notificadas 28 ISCs com taxa global de 12,6%, sendo que 20 ISCs (71,4%) ocorreram entre pacientes do trauma ortopédico. Por topografias, as infecções superficiais foram as mais incidentes (6,7%); por procedimentos, as reduções abertas de ossos longos (14,1%). O tempo médio para adquirir a infecção foi de 39,7 dias. O Staphylococcus aureus foi o agente etiológico mais isolado. Foram diagnosticados 119 eventos adversos infecciosos e não infecciosos durante um ano de acompanhamento; destes, 28 (23,5%) relacionaram-se à incapacidade funcional do paciente nas atividades de vida diária. A taxa de mortalidade foi de 4,5% e no paciente com fratura de fêmur, 10,4%. Os implantes mais usados foram placas e parafusos em 98 (44,1%) procedimentos; e implantes importados em 125 (56,3%). O ajuste final do modelo de Cox definiu como fatores de risco para infecção nas cirurgias ortopédicas com implante: gênero masculino, não realizar glicemia no risco cirúrgico, cirurgia prévia no sítio operado, não realizar banho pré-operatório, hemotransfusão, ser portador de doença renal e não cumprir o protocolo de preparo cirúrgico das mãos dos profissionais. Concluindo, as taxas de ISCs foram acima das preconizadas pelo NHSNCDC.Surgical site infection (SSI), resulting from the surgery with the use of implant, is considered a severe event causing injury to the patient, health institution, family and society. The systematic surveillance of these patients in the postoperative period it becomes essential for the recognition of reliably risk factors that cause the SSI and guide prevention and control measures. The method of surveillance by telephone has been identified as a practice with good return rate. This study was prospective cohort of 222 patients undergoing orthopaedic surgery with implantation, in the period May to September 2011, with follow-up post-hospital discharge, during a year, by telephone contact. Its general objective was to evaluate the epidemiologic aspects The SSI in patients undergoing orthopedic surgery with implants, a public hospital in Minas Gerais. Specific objectives were to characterize the study population; estimate the incidence of SSI global, by procedures and by topographies; identify, among the collected variables, which are risk factors for the SSI; estimate the time of the manifestation of SSI; identify the type of implant used in orthopedic surgery and its nature; identify the etiologic agents responsible for SSI and resistance profile of these microorganisms; estimate the rate of mortality, the number of events not infectious and the functional disability of patients daily activities one year after surgery. We used methodology NHSNCDC. For the descriptive analysis was used to simple frequency and measures of central tendency as mean, median and of variability as standard deviation.To check the association between the risk factors and the occurrence of SSI was held in the survival analysis using Kaplan Meier in the univariate analysis and Cox regression for the multivariate analysis. The population was characterized by female patients, the elderly (>60 years) and above the body weight (BMI >25 kgm2). Were notified 28 ISC with overall rate of 12.6% and 20 SSI (71.4%) occurred among patients in orthopedic trauma. On the topographies surface infections were more incidents (6.7%) for procedures the reduction of open long bone (14.1%). The average time to acquire an infection was 39.7 days. The Staphylococcus aureus was etiologic agent more isolated. Were diagnosed 119 adverse events infectious and non-infectious after a year of monitoring of these, 28 (23.5%) were related to the functional disability of the patient to activities daily living. The mortality rate was 4.5 %, and in patients with femoral fracture 10.4 %. The implants were more used plates and screws in 98 (44.1%) procedures and imported implants were used in 125 (56.3%) procedures. The result of the final adjustment of the Cox model defined as risk factors for infection in orthopedic surgery with implantation: male gender, do not perform blood glucose on surgical risk, the previous surgery in operated site, do not take the bath before surgery, blood transfusion, be the bearer of renal disease and does not comply with the protocol of pelvic antisepsis of hands. Concluding the rates of SSI was above the recommended in the NHSN.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilPrOrtopediaHospitais PúblicosHumanosVigilância EpidemiológicaEnfermagemInfecção da Ferida Operatória/epidemiologiaProcedimentos Ortopédicos/efeitos adversosFatores de RiscoPrOrtopediaVigilância EpidemiológicaEnfermagemInfecção de Ferida OperatóriaFatores de RiscoInfecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos a procedimentos ortopédicos com implante, em um hospital público de Belo Horizonte, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALlucia_maciel_de_castro_franco.pdfapplication/pdf1897131https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-97WH6U/1/lucia_maciel_de_castro_franco.pdf86b2502308c16b1e6bb8c2fead631ee2MD51TEXTlucia_maciel_de_castro_franco.pdf.txtlucia_maciel_de_castro_franco.pdf.txtExtracted texttext/plain282397https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/GCPA-97WH6U/2/lucia_maciel_de_castro_franco.pdf.txt52f875204c5686c56d43305f1f4914b6MD521843/GCPA-97WH6U2019-11-14 20:00:14.217oai:repositorio.ufmg.br:1843/GCPA-97WH6URepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:00:14Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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