Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luis Rogerio Cosme Silva Santos
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9TGJ9K
Resumo: Introdução: A dor nas costas (DC) destaca-se como um dos principais problemas de saúde no Brasil. Estima-se que de 60% a 80% da população no mundo está susceptível de apresentar quadros agudos ou subagudos de dor nas costas ao longo da vida. Fatores ocupacionais, socioculturais e comportamentais determinam elevadas prevalências de DC em diferentes populações. Ressalta-se que a dor nas costas compromete a rotina diária dos indivíduos acometidos, com potencial de provocar incapacidade temporária ou permanente para as atividades da vida diária e para o trabalho. Constitui-se, desse modo, como uma das principais causas de absenteísmo laboral e eleva o custo previdenciário e dos sistemas de saúde. No tocante aos indivíduos remanescentes de quilombos (quilombolas), as condições gerais de vida, marcadas pela pobreza, baixa escolaridade e as iniquidades no campo da saúde, conformam um cenário de vulnerabilidade socioeconômica que pesa sobre a condição negra e define o perfil de saúde, caracterizado por maiores taxas de mortalidade, violência social, fome, riscos ocupacionais, baixo acesso aos serviços de saúde e prevalência elevada de doenças crônicas, entre as quais, DC. Objetivos: Descrever a prevalência e investigar os fatores associados à dor nas costas em adultos residentes em territórios quilombolas do município de Vitória da Conquista (Bahia). Método: Trata-se de inquérito de base populacional que utilizou dados do Projeto COMQUISTA, realizado em 2011 em 25 comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, sediadas em cinco distritos escolhidos aleatoriamente, para avaliação de saúde e dos seus condicionantes. O universo amostral foi de 2.935 indivíduos. A amostra (n=750) para o estudo específico de DC foi estabelecida por meio de sorteio de domicílios. Em função da heterogeneidade dos eventos investigados no projeto matricial (COMQUISTA) foi estimada no inquérito uma prevalência de 50%, com 5% de precisão e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Entrevistas semiestruturadas foram realizadas para investigar características sociodemográficas e de emprego, hábitos de vida e estado de saúde: sexo, idade, situação conjugal, escolaridade, cor da pele, renda, situação de emprego, tabagismo, Índice de Massa Corporal (IMC), prática de atividade física. As associações entre as variáveis explicativas e o desfecho (Razão de Prevalência - RP) foram calculadas por meio da regressão de Poisson, com estimação de variável robusta de acordo com a entrada hierarquizada de dados. Resultados: A prevalência de DC foi 39,3%. Na análise multivariável, as faixas etárias de 31 a 50 anos (RP 1,47; IC95% 1,12-1,94) e acima de 50 anos (RP 1,80; IC95% 1,38-2,35) foram associadas ao desfecho (p 0,01). Observou-se associação significativa entre o hábito de fumar e DC (RP 1,31; IC95% 1,08-1,59) no modelo final (p 0,01). A situação de emprego não foi associada ao desfecho. Conclusões: O inquérito identificou prevalência de DC em adultos quilombolas em situação de vulnerabilidade social, residentes em área rural. No entanto, os resultados foram sugestivos quanto à possível relação entre fatores individuais (idade) e os hábitos de vida (tabagismo) e DC. São desejáveis estudos para esclarecer as conexões entre situação de emprego dor nas costas autorrelatada. Os resultados indicam a necessidade de elaboração de estratégias de prevenção visando ao controle e à redução da prevalência de DC nas comunidades quilombolas investigadas. Elegem-se as ações intersetoriais a fim de proporcionar aos adultos quilombolas práticas saudáveis e o acesso à assistência, ao diagnóstico e ao tratamento dos problemas de coluna vertebral.
id UFMG_41a15b9d59e0d054d4f4e71a35abd01f
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9TGJ9K
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Ada Avila AssuncaoMark Drew Crosland GuimaraesMarcus Alessandro de AlcântaraGilda Aparecida FerreiraAdriano Marcal PimentaTânia Solange Bosi de Souza MagnagoLuis Rogerio Cosme Silva Santos2019-08-14T13:29:04Z2019-08-14T13:29:04Z2014-06-02http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9TGJ9KIntrodução: A dor nas costas (DC) destaca-se como um dos principais problemas de saúde no Brasil. Estima-se que de 60% a 80% da população no mundo está susceptível de apresentar quadros agudos ou subagudos de dor nas costas ao longo da vida. Fatores ocupacionais, socioculturais e comportamentais determinam elevadas prevalências de DC em diferentes populações. Ressalta-se que a dor nas costas compromete a rotina diária dos indivíduos acometidos, com potencial de provocar incapacidade temporária ou permanente para as atividades da vida diária e para o trabalho. Constitui-se, desse modo, como uma das principais causas de absenteísmo laboral e eleva o custo previdenciário e dos sistemas de saúde. No tocante aos indivíduos remanescentes de quilombos (quilombolas), as condições gerais de vida, marcadas pela pobreza, baixa escolaridade e as iniquidades no campo da saúde, conformam um cenário de vulnerabilidade socioeconômica que pesa sobre a condição negra e define o perfil de saúde, caracterizado por maiores taxas de mortalidade, violência social, fome, riscos ocupacionais, baixo acesso aos serviços de saúde e prevalência elevada de doenças crônicas, entre as quais, DC. Objetivos: Descrever a prevalência e investigar os fatores associados à dor nas costas em adultos residentes em territórios quilombolas do município de Vitória da Conquista (Bahia). Método: Trata-se de inquérito de base populacional que utilizou dados do Projeto COMQUISTA, realizado em 2011 em 25 comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, sediadas em cinco distritos escolhidos aleatoriamente, para avaliação de saúde e dos seus condicionantes. O universo amostral foi de 2.935 indivíduos. A amostra (n=750) para o estudo específico de DC foi estabelecida por meio de sorteio de domicílios. Em função da heterogeneidade dos eventos investigados no projeto matricial (COMQUISTA) foi estimada no inquérito uma prevalência de 50%, com 5% de precisão e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Entrevistas semiestruturadas foram realizadas para investigar características sociodemográficas e de emprego, hábitos de vida e estado de saúde: sexo, idade, situação conjugal, escolaridade, cor da pele, renda, situação de emprego, tabagismo, Índice de Massa Corporal (IMC), prática de atividade física. As associações entre as variáveis explicativas e o desfecho (Razão de Prevalência - RP) foram calculadas por meio da regressão de Poisson, com estimação de variável robusta de acordo com a entrada hierarquizada de dados. Resultados: A prevalência de DC foi 39,3%. Na análise multivariável, as faixas etárias de 31 a 50 anos (RP 1,47; IC95% 1,12-1,94) e acima de 50 anos (RP 1,80; IC95% 1,38-2,35) foram associadas ao desfecho (p 0,01). Observou-se associação significativa entre o hábito de fumar e DC (RP 1,31; IC95% 1,08-1,59) no modelo final (p 0,01). A situação de emprego não foi associada ao desfecho. Conclusões: O inquérito identificou prevalência de DC em adultos quilombolas em situação de vulnerabilidade social, residentes em área rural. No entanto, os resultados foram sugestivos quanto à possível relação entre fatores individuais (idade) e os hábitos de vida (tabagismo) e DC. São desejáveis estudos para esclarecer as conexões entre situação de emprego dor nas costas autorrelatada. Os resultados indicam a necessidade de elaboração de estratégias de prevenção visando ao controle e à redução da prevalência de DC nas comunidades quilombolas investigadas. Elegem-se as ações intersetoriais a fim de proporcionar aos adultos quilombolas práticas saudáveis e o acesso à assistência, ao diagnóstico e ao tratamento dos problemas de coluna vertebral.Introduction: Back pain (BP) is viewed as one of the major health problems in Brazil. An estimated 60 to 80 percent of the world population is likely to suffer either from acute or subacute back pain throughout life. Occupational, sociocultural and behavioural factors cause high prevalence of BP in different populations. In addition, back pain adversely affects the routine of such individuals, leading to cause whether temporary or permanent incapability of working and other daily life activities. Thus, it has been viewed as one of the major reasons for labour abseenteism, increasing the social security and health system costs. With regard to remaining quilombola individuals, general living conditions, affected by poverty, low education level, as well as iniquities in the field of health, represent a scenario of socioeconomic vulnerability. These burden on their condition of being black, and outline a health profile, characterized by higher rates of mortality, social violence, hunger, occupational hazards, low access to health services, and high prevalence of chronic diseases, among which, BP. Objective: to describe the prevalence and investigate the factors associated with back pain in adults who live in quilombola territories in Vitória da Conquista (Bahia). Method: a population-based inquiry with data from COMQUISTA project was conducted in 25 quilombola communities from Vitória da Conquista, Bahia, based on 5 randomly selected municipalities, in 2011, so as to evaluate both the health and its determinants. The sampling universe involved 2.935 individuals. The sampling (n=750) was done by selecting homes through sortition. Due to the heterogeneous feature of the events investigated in the matrix project (COMQUISTA), a prevalence of 50 percent (5 percent of precision and confidence interval of 95 percent - IC95%) was estimated in the inquiry. Semi-structured interviews were carried out to investigate socio-demographic and occupational characteristics, life habits, and health conditions: gender, age, marital status, education, colour, income, employment situation, tobaccoism, Body Mass Index (BMI), physical activity. Associations between the explanatory variables and the outcome (Prevalence Ratio - PR) were calculated through Poisson regression, with an estimation of robust variable according to the hierarchical data entry. Results: The prevalence of BP was 39,3%. In the multivariable analysis, group ages from 31 to 50 (RP 1,47; IC95% 1,12-1,94) and over 50 (RP 1,80; IC95% 1,38-2,35) were associated with the outcome (p 0,01). Significant association between smoking and BP (RP 1,31; IC95% 1,08-1,59) was viewed in the final model (p 0,01). The employment relationship was not associated. Conclusions: The inquiry indicated high prevalence of BP in socially vulnerable quilombola adults from rural area. Due to the cross-sectional design, cause and effect cannot be determined. However, the results were evocative concerning the possible connection between individual factors (age) and life habits (tobaccoism) and BP. Further studies are still required to enlighten the connections between employment, working conditions, and self-report of back pain. Results indicate the necessity for the development of prevention strategies, which aim at controlling and reducing the prevalence of BP in the quilombola communities. Intersectoral activities are favored so as to provide quilombola adults with healthy habits and also access to care, diagnosis, and treatment of vertebral column problems.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDor nas costasPopulação ruralBrasilGrupo com ancestrais do continente africanoDorSaúde do adultoInqueritos epidemiólogicosGrupos étnicosCostas (Anatomia)Fatores de riscoEpidemiologiaDor nas costasPopulação ruralFatores de riscoInquéritos epidemiológicosEpidemiologiaDor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdfapplication/pdf2102905https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9TGJ9K/1/tese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdf77931ed06bfc90472705a1670dc88c84MD51TEXTtese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdf.txttese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdf.txtExtracted texttext/plain179185https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9TGJ9K/2/tese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdf.txt2e087eb30743156ff6e1f48b9f39e5b4MD521843/BUOS-9TGJ9K2019-11-14 12:36:54.727oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9TGJ9KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T15:36:54Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
title Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
spellingShingle Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
Luis Rogerio Cosme Silva Santos
Dor nas costas
População rural
Fatores de risco
Inquéritos epidemiológicos
Epidemiologia
Dor nas costas
População rural
Brasil
Grupo com ancestrais do continente africano
Dor
Saúde do adulto
Inqueritos epidemiólogicos
Grupos étnicos
Costas (Anatomia)
Fatores de risco
Epidemiologia
title_short Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
title_full Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
title_fullStr Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
title_full_unstemmed Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
title_sort Dor nas costas: prevalência e fatores associados em comunidades quilombolas da Bahia
author Luis Rogerio Cosme Silva Santos
author_facet Luis Rogerio Cosme Silva Santos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ada Avila Assuncao
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Mark Drew Crosland Guimaraes
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Marcus Alessandro de Alcântara
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Gilda Aparecida Ferreira
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Adriano Marcal Pimenta
dc.contributor.referee5.fl_str_mv Tânia Solange Bosi de Souza Magnago
dc.contributor.author.fl_str_mv Luis Rogerio Cosme Silva Santos
contributor_str_mv Ada Avila Assuncao
Mark Drew Crosland Guimaraes
Marcus Alessandro de Alcântara
Gilda Aparecida Ferreira
Adriano Marcal Pimenta
Tânia Solange Bosi de Souza Magnago
dc.subject.por.fl_str_mv Dor nas costas
População rural
Fatores de risco
Inquéritos epidemiológicos
Epidemiologia
topic Dor nas costas
População rural
Fatores de risco
Inquéritos epidemiológicos
Epidemiologia
Dor nas costas
População rural
Brasil
Grupo com ancestrais do continente africano
Dor
Saúde do adulto
Inqueritos epidemiólogicos
Grupos étnicos
Costas (Anatomia)
Fatores de risco
Epidemiologia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Dor nas costas
População rural
Brasil
Grupo com ancestrais do continente africano
Dor
Saúde do adulto
Inqueritos epidemiólogicos
Grupos étnicos
Costas (Anatomia)
Fatores de risco
Epidemiologia
description Introdução: A dor nas costas (DC) destaca-se como um dos principais problemas de saúde no Brasil. Estima-se que de 60% a 80% da população no mundo está susceptível de apresentar quadros agudos ou subagudos de dor nas costas ao longo da vida. Fatores ocupacionais, socioculturais e comportamentais determinam elevadas prevalências de DC em diferentes populações. Ressalta-se que a dor nas costas compromete a rotina diária dos indivíduos acometidos, com potencial de provocar incapacidade temporária ou permanente para as atividades da vida diária e para o trabalho. Constitui-se, desse modo, como uma das principais causas de absenteísmo laboral e eleva o custo previdenciário e dos sistemas de saúde. No tocante aos indivíduos remanescentes de quilombos (quilombolas), as condições gerais de vida, marcadas pela pobreza, baixa escolaridade e as iniquidades no campo da saúde, conformam um cenário de vulnerabilidade socioeconômica que pesa sobre a condição negra e define o perfil de saúde, caracterizado por maiores taxas de mortalidade, violência social, fome, riscos ocupacionais, baixo acesso aos serviços de saúde e prevalência elevada de doenças crônicas, entre as quais, DC. Objetivos: Descrever a prevalência e investigar os fatores associados à dor nas costas em adultos residentes em territórios quilombolas do município de Vitória da Conquista (Bahia). Método: Trata-se de inquérito de base populacional que utilizou dados do Projeto COMQUISTA, realizado em 2011 em 25 comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, sediadas em cinco distritos escolhidos aleatoriamente, para avaliação de saúde e dos seus condicionantes. O universo amostral foi de 2.935 indivíduos. A amostra (n=750) para o estudo específico de DC foi estabelecida por meio de sorteio de domicílios. Em função da heterogeneidade dos eventos investigados no projeto matricial (COMQUISTA) foi estimada no inquérito uma prevalência de 50%, com 5% de precisão e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Entrevistas semiestruturadas foram realizadas para investigar características sociodemográficas e de emprego, hábitos de vida e estado de saúde: sexo, idade, situação conjugal, escolaridade, cor da pele, renda, situação de emprego, tabagismo, Índice de Massa Corporal (IMC), prática de atividade física. As associações entre as variáveis explicativas e o desfecho (Razão de Prevalência - RP) foram calculadas por meio da regressão de Poisson, com estimação de variável robusta de acordo com a entrada hierarquizada de dados. Resultados: A prevalência de DC foi 39,3%. Na análise multivariável, as faixas etárias de 31 a 50 anos (RP 1,47; IC95% 1,12-1,94) e acima de 50 anos (RP 1,80; IC95% 1,38-2,35) foram associadas ao desfecho (p 0,01). Observou-se associação significativa entre o hábito de fumar e DC (RP 1,31; IC95% 1,08-1,59) no modelo final (p 0,01). A situação de emprego não foi associada ao desfecho. Conclusões: O inquérito identificou prevalência de DC em adultos quilombolas em situação de vulnerabilidade social, residentes em área rural. No entanto, os resultados foram sugestivos quanto à possível relação entre fatores individuais (idade) e os hábitos de vida (tabagismo) e DC. São desejáveis estudos para esclarecer as conexões entre situação de emprego dor nas costas autorrelatada. Os resultados indicam a necessidade de elaboração de estratégias de prevenção visando ao controle e à redução da prevalência de DC nas comunidades quilombolas investigadas. Elegem-se as ações intersetoriais a fim de proporcionar aos adultos quilombolas práticas saudáveis e o acesso à assistência, ao diagnóstico e ao tratamento dos problemas de coluna vertebral.
publishDate 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014-06-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T13:29:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T13:29:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9TGJ9K
url http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9TGJ9K
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9TGJ9K/1/tese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9TGJ9K/2/tese_luis_rog_rio_cosme_2014.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 77931ed06bfc90472705a1670dc88c84
2e087eb30743156ff6e1f48b9f39e5b4
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589182014095360