Myrtaceae na cadeia do espinhaço: a flora do Parque Estadual do Itacolomi (Ouro Preto/Mariana) e uma análise das relações florísticas e da influência das variáveis geoclimáticas na distribuição das espécies

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariana de Oliveira Bunger
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8FPMY3
Resumo: Myrtaceae é uma família pantropical, com aproximadamente 3.800 espécies distribuídas em 130 gêneros, possuindo alta representatividade na flora brasileira, especialmente junto às florestas semideciduais, ombrófilas e campos rupestres nas áreas serranas dos domínios do Cerrado e da Floresta Atlântica. As Myrtaceae ocorrentes nas áreas serranas são taxonômica e biogeograficamente pouco conhecidas e muitas amostras coletadas nos levantamentos florísticos e fitossociológicos permanecem indeterminadas nas coleções dos herbários. Isso representa um impedimento para avaliações precisas de risco de extinção das espécies, normalmente norteadas em informações de distribuição geográfica. Os objetivos deste trabalho foram: 1) realizar o tratamento taxonômico das espécies de Myrtaceae para o Parque Estadual do Itacolomi (PEIT), localizado no sul no Quadilátero Ferrífero em Minas Gerais (capítulo I), e 2) avaliar a influência da distância e das variáveis geoclimáticas na distribuição das espécies nas Cadeia do Espinhaço e serras adjacentes (capitulo II). Para o tratamento taxonômico foram elaboradas descrições, chaves de identificação e ilustrações. As coletas no PEIT foram realizadas no período de setembro 2009 a dezembro de 2010 abrangendo todas as tipologias vegetais. O material coletado e identificado foi depositado na coleção do BHCB e duplicatas enviadas para o OUPR. Os herbários BHCB, VIC, OUPR e RB foram revisados a fim de buscar informações complementares sobre espécies ocorrentes na área de estudo. Para os estudos florísticos, utilizou-se 19 levantamentos realizados em áreas serranas da Cadeia do Espinhaço e outras serras da região Sudeste, tendo sido realizadas análises de similaridade, agrupamento e correspondência. Myrtaceae está representada no PEIT por 45 espécies pertencentes a 11 gêneros: Blepharocalyx (uma espécie), Calyptranthes (uma espécie), Campomanesia (quatro espécies), Eugenia (quatro espécies), Marlierea (três espécies), Myrceugenia (duas espécies), Myrcia (20 espécies), Myrciaria (uma espécie), Plinia (uma espécie), Psidium (três espécies) e Siphoneugena (quatro espécies). Uma ocorrência nova para Minas Gerais foi registrada, Eugenia mosenii. A matriz florística contou com 219 espécies, sendo 54% das espécies ocorrentes somente em uma área. As maiores similaridades foram encontradas entre Catolés e Pico das Almas (Is=0,57) e entre o PEIT e a Serra do Caraça (Is=0,55). A distância geográfica mostrou-se importante na diferenciação entre as áreas (p=0,0009, r=-0,3452), ou seja, quanto maior a distância entre áreas, menor a semelhança florística. As análises demonstram sensibilidade das Myrtaceae às variáveis geoclimáticas (40,6%). Os agrupamentos gerados são explicados pelo domínio vegetacional ao qual estão inseridos, sendo precipitação e altitude os principais fatores que norteiam a distribuição geográfica das Myrtaceae nas áreas serranas analisadas.
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Os objetivos deste trabalho foram: 1) realizar o tratamento taxonômico das espécies de Myrtaceae para o Parque Estadual do Itacolomi (PEIT), localizado no sul no Quadilátero Ferrífero em Minas Gerais (capítulo I), e 2) avaliar a influência da distância e das variáveis geoclimáticas na distribuição das espécies nas Cadeia do Espinhaço e serras adjacentes (capitulo II). Para o tratamento taxonômico foram elaboradas descrições, chaves de identificação e ilustrações. As coletas no PEIT foram realizadas no período de setembro 2009 a dezembro de 2010 abrangendo todas as tipologias vegetais. O material coletado e identificado foi depositado na coleção do BHCB e duplicatas enviadas para o OUPR. Os herbários BHCB, VIC, OUPR e RB foram revisados a fim de buscar informações complementares sobre espécies ocorrentes na área de estudo. Para os estudos florísticos, utilizou-se 19 levantamentos realizados em áreas serranas da Cadeia do Espinhaço e outras serras da região Sudeste, tendo sido realizadas análises de similaridade, agrupamento e correspondência. Myrtaceae está representada no PEIT por 45 espécies pertencentes a 11 gêneros: Blepharocalyx (uma espécie), Calyptranthes (uma espécie), Campomanesia (quatro espécies), Eugenia (quatro espécies), Marlierea (três espécies), Myrceugenia (duas espécies), Myrcia (20 espécies), Myrciaria (uma espécie), Plinia (uma espécie), Psidium (três espécies) e Siphoneugena (quatro espécies). Uma ocorrência nova para Minas Gerais foi registrada, Eugenia mosenii. A matriz florística contou com 219 espécies, sendo 54% das espécies ocorrentes somente em uma área. As maiores similaridades foram encontradas entre Catolés e Pico das Almas (Is=0,57) e entre o PEIT e a Serra do Caraça (Is=0,55). A distância geográfica mostrou-se importante na diferenciação entre as áreas (p=0,0009, r=-0,3452), ou seja, quanto maior a distância entre áreas, menor a semelhança florística. As análises demonstram sensibilidade das Myrtaceae às variáveis geoclimáticas (40,6%). Os agrupamentos gerados são explicados pelo domínio vegetacional ao qual estão inseridos, sendo precipitação e altitude os principais fatores que norteiam a distribuição geográfica das Myrtaceae nas áreas serranas analisadas.The Myrtaceae composes a pantropical plant family, with about 3800 species, distribuited among 130 genera, and is well represented in the some Brazilian formations as the semideciduous and ombrophilous forests and montane grasslands and shrublands, mainly on mountain chains of the Cerrado and Mata Atlântica domains. The Myrtaceae occurring in the mountainous areas are poorly known taxonomically and biogeographically, and many samples collected in floristic and phytosociological inventories remain undetermined in the herbaria collections. This represents an impediment to accurate assessments of risk of extinction of species, usually based on geographic information. The main goals of this study regard: i) a taxonomic treatment of the Myrtaceae species of the Itacolomi State Park (PEIT) (Chapter I) and ii) an evaluation of influence of the distance and geoclimatic variables on the geographic distribution of the species across the Espinhaço Range and adjacent mountains (Chapter II). For the taxonomic treatment, descriptions, identification keys and illustrations are presented. Collections were made in the PEIT from September 2009 to December 2010, regarding all plant typologies. The collected material was lodged at the BHCB herbarium, and duplicates were sent to OUPR. The BHCB, VIC, OUPR and RB herbaria were revised in order to search for additional information about the Myrtaceae species of the PEIT. In the phytogeographic study, nineteen surveys from the Espinhaço Range and other adjacent mountains were compiled. CCA and DCA were utilized to assess the relationships between geographic and climatic variables, and the flora composition. A cluster analyzis was used to assess the floristic links among the studied areas. The survey resulted in 45 species occurring in the PEIT, belonging to 11 genera: Blepharocalyx (1 sp.), Calyptranthes (1 sp.), Campomanesia (4 spp.), Eugenia (4 spp.), Marlierea (3 spp.), Myrceugenia (2 spp.), Myrcia (20 spp.), Myrciaria (1 spp.), Plinia (1 spp.), Psidium (3 spp.) and Siphoneugena (4 spp.). One new record for Minas Gerais flora was registered: Eugenia mosenii. The floristic database comprised 219 species, 54% of wich occurring in only one of the sampled localities. The higher similarities were found between Catolés and Pico das Almas (Is=0,57) and PEIT and Serra do Caraça (Is=0,55). Geographical distance showed to be important in the differentiation among areas (p=0,0009; r=-3452), therefore, the greater the distance, the smaller was the floristic similarity. Myrtaceae showed to be a sensitive group to the geoclimatic variables used (40,6%). The floristic groups found can be primarily explained by the phytogeographical domain that they were inserted. Altitude and precipitation proved to be important factors when analyzing Myrtaceae distribution across the contemplated localities.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGTaxonomia vegetal Parque Estadual do Itacolomi (MG)BotânicaQuadrilátero Ferrífero (MG)MirtaceaDistribuição geográficaQuadrilátero ferríferoTaxonomiaMyrtaceae na cadeia do espinhaço: a flora do Parque Estadual do Itacolomi (Ouro Preto/Mariana) e uma análise das relações florísticas e da influência das variáveis geoclimáticas na distribuição das espéciesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALvers_o_completa.pdfapplication/pdf4545795https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8FPMY3/1/vers_o_completa.pdfbd4154b5f356fd2d73f7295d5f79d829MD51TEXTvers_o_completa.pdf.txtvers_o_completa.pdf.txtExtracted texttext/plain258563https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8FPMY3/2/vers_o_completa.pdf.txtdd594c532ea3d7e87d0c89ebbd5f7356MD521843/BUOS-8FPMY32022-05-10 15:12:42.539oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8FPMY3Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-10T18:12:42Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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