Triagem neonatal como estratégia para o diagnóstico e tratamentoprecoces da toxoplasmose congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Glaucia Manzan Queiroz de Andrade
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7F8NWN
Resumo: A toxoplasmose é prevalente no Brasil e apresenta variações regionais dependendo dos hábitos de vida da população. A priminfecção da gestante pode levar a seqüelas neurológicas e oculares na criança, presentes ao nascimento ou manifestando-se tardiamente ao longo docrescimento. A gravidade do comprometimen to ocular nas crianças infectadas na América Latina, especialmente no Brasil, tem sido atribuído a diferenças na cepa do parasita, entre outras razões. Defende-se que regiões com elevada prevalência devem adotar a triagem prénatal e/ou a triagem neonatal, associadas a medidas educativas, para o controle da toxoplasmose congênita. Deve-se avaliar a escolha da estratégia regionalmente, para maior eficácia. Objetivos: Estimar a prevalência da toxoplasmose congênita em Belo Horizonte pela triagem neonatal (IgM anti-T.gondii) em recém-nascidos vivos e verificar a contribuição dessa estratégia para o diagnóstico precoce da infecção. As crianças infectadas foram acompanhadas durante três anos, período em que foram avaliados o comprometimento oculare auditivo. Método: Durante um ano (2003-2004) foi realizado estudo transversal em 31.808 recém-nascidos (95% dos nascidos vivos) pelo teste de IgM específica no sangue seco (papel filtro) enviado rotineiramente ao programa de triagem neonatal em Belo Horizonte. Para as crianças com resultado positivo e/ou duvidoso, solicitou-se exames confirmatórios da mãe e do bebê. A toxoplasmose congênita foi confirmada pela presença de IgM e/ou IgA positiva na criança nos primeiros seis meses de vida, associado a IgM e IgG positivos na mãe, ou IgG persistentemente positivo ao final de 12 meses. As crianças infectadas foram tratadas gratuitamente durante um ano e realizaram exames para avaliar a dimensão do seu comprometimento. Resultados: A prevalência da toxoplasmose congênita em Belo Horizonte foi de um caso para cada 1590 nascidos vivos (0,06%), considerada elevada quando comparada a estudos europeus. Detectou-se 20 crianças infectadas, sendo metade delas identificadas apenas pela triagem neonatal, que também identificou 77% das crianças com infecção subclínica. Após três anos, a retinocoroidite estava presente em 78,9% das crianças e a deficiência auditiva neurossensorial em 21,1%. Após o primeiro ano de vida, três crianças apresentaram novas lesões oculares, sendo que em uma delas não havia comprometimentoocular anterior. A maioria das gestantes apresentou soroconversão no 2º e 3º trimestres de gestação e não recebeu orientação para evitar as fontes da infecção durante o pré-natal. Entre as mães estudadas foram observados os seguintes fatores de risco: não receber orientaçãoprofilática no pré-natal, comer carne crua ou mal cozida, comer ovo cru ou mal cozido e possuir gatos. Conclusões: A toxoplasmose congênita foi prevalente em Belo Horizonte, comprometendo freqüentemente a visão e audição. A triagem neonatal foi factível, teve baixo custo quando associada a Programas de Triagem Neonatal instalados, diagnosticou casos não identificados na triagem pré-natal, principalmente de infecção subclínica, e permitiu o tratamento precoce das crianças infectadas. A elevada freqüência da lesão ocular, com morbidade considerável, mostra a necessidade de adotar uma estratégia de controle da infecção, idealmente a triagem pré-natal, mas que nesse momento poderia estar associada à triagem neonatal.
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Objetivos: Estimar a prevalência da toxoplasmose congênita em Belo Horizonte pela triagem neonatal (IgM anti-T.gondii) em recém-nascidos vivos e verificar a contribuição dessa estratégia para o diagnóstico precoce da infecção. As crianças infectadas foram acompanhadas durante três anos, período em que foram avaliados o comprometimento oculare auditivo. Método: Durante um ano (2003-2004) foi realizado estudo transversal em 31.808 recém-nascidos (95% dos nascidos vivos) pelo teste de IgM específica no sangue seco (papel filtro) enviado rotineiramente ao programa de triagem neonatal em Belo Horizonte. Para as crianças com resultado positivo e/ou duvidoso, solicitou-se exames confirmatórios da mãe e do bebê. A toxoplasmose congênita foi confirmada pela presença de IgM e/ou IgA positiva na criança nos primeiros seis meses de vida, associado a IgM e IgG positivos na mãe, ou IgG persistentemente positivo ao final de 12 meses. As crianças infectadas foram tratadas gratuitamente durante um ano e realizaram exames para avaliar a dimensão do seu comprometimento. Resultados: A prevalência da toxoplasmose congênita em Belo Horizonte foi de um caso para cada 1590 nascidos vivos (0,06%), considerada elevada quando comparada a estudos europeus. Detectou-se 20 crianças infectadas, sendo metade delas identificadas apenas pela triagem neonatal, que também identificou 77% das crianças com infecção subclínica. Após três anos, a retinocoroidite estava presente em 78,9% das crianças e a deficiência auditiva neurossensorial em 21,1%. Após o primeiro ano de vida, três crianças apresentaram novas lesões oculares, sendo que em uma delas não havia comprometimentoocular anterior. A maioria das gestantes apresentou soroconversão no 2º e 3º trimestres de gestação e não recebeu orientação para evitar as fontes da infecção durante o pré-natal. Entre as mães estudadas foram observados os seguintes fatores de risco: não receber orientaçãoprofilática no pré-natal, comer carne crua ou mal cozida, comer ovo cru ou mal cozido e possuir gatos. Conclusões: A toxoplasmose congênita foi prevalente em Belo Horizonte, comprometendo freqüentemente a visão e audição. A triagem neonatal foi factível, teve baixo custo quando associada a Programas de Triagem Neonatal instalados, diagnosticou casos não identificados na triagem pré-natal, principalmente de infecção subclínica, e permitiu o tratamento precoce das crianças infectadas. A elevada freqüência da lesão ocular, com morbidade considerável, mostra a necessidade de adotar uma estratégia de controle da infecção, idealmente a triagem pré-natal, mas que nesse momento poderia estar associada à triagem neonatal.Toxoplasmosis is prevalent in Brazil and presents regional variations depending on the lifestyle of the population. Primary toxoplasma infection during pregnancy can lead to neurological and ocular sequelae in the child, detectable after birth or manifesting later during growth. The severity of Latin American infected childrens ocular impairment, especially inBrazil, has been attributed, among other reasons, to differences on parasites strains. Experts state that regions with high prevalence should adopt prenatal screening and/or neonatal screening associated with educational health information, in order to control congenitaltoxoplasmosis. Eligible strategies should be regionally evaluated to increase efficacy. Objectives: This study aims to determine the prevalence of congenital toxoplasmosis in Belo Horizonte by screening (Toxoplasma-specific IgM) on live births, verifying this strategys contribution to the early diagnoses of the disease. Infected children were followed during three years, during which ocular and hearing impairment were evaluated. Methods: During one year (2003-2004), a cross-sectional study was performed on 31.808 newborn children dried-blood samples (95% of live births in the period), routinely sent to newborn screeningprograms in Belo Horizonte. These samples were tested for the presence of T. gondii specific IgM. When the screening was positive or indeterminate, serum samples from mother and child were requested for confirmatory serology. Congenital toxoplasmosis was confirmed bypresence of IgM and/or IgA positive within the first six months if associated to positive IgM and IgG in the mother or by the presence of IgG at 12 months of age. Specific treatment was given to all children (free of charge) during one year and the infant underwent exams to evaluate the dimension of their impairment. Results: Congenital toxoplasmosis prevalence in Belo Horizonte was 1/1.590 live born infants (0.06%), which are considered high. Twenty infected children were detected. Half of them were identified exclusively by neonatal screening, which also identified 77% of the children with sub clinic infection. After three years, retinochoroiditis lesions were found in 78.9% of the children and sensorineural hearing loss in 21.1%. After the first year of life three children presented new ocular lesions, and one of them hadnt had ocular impairment before. Most pregnant women presented seroconversion between the 2nd and 3rd trimester of pregnancy and didnt receive any orientation about how to avoid the sources of the infection during prenatal. Toxoplasmosis risk factors among mothers of the studied sample were: no prophylactic orientation during prenatal, eating raw or undercooked meat, eating raw or undercooked egg and owning cats. Conclusions: Congenital toxoplasmosis is prevalent in Belo Horizonte, often causing impairment of vision and hearing. Neonatal screening was feasible and low cost when associated with the already existing newborn screening program. It identified cases of infection undetected by prenatal screening, especially when the infection was sub clinic and allowed early treatment of infected children. The high frequency of ocular lesion, with considerable morbidity, showed the need to adopt a strategy to control the infection, ideally prenatal screening, but now it could be associated with neonatal screening.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDiagnóstico precoceToxoplasmose congênitaTriagem neonatalToxoplasmose ocularPrevalênciaPerda auditivaPediatriaauditivaToxoplasmose congênita Triagem neonatal Retinocoroidite DeficiênciaTriagem neonatal como estratégia para o diagnóstico e tratamentoprecoces da toxoplasmose congênita em Belo Horizonte, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALgl_ucia_tese_reda__o_final_corpo_do_texto.pdfapplication/pdf1655105https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7F8NWN/1/gl_ucia_tese_reda__o_final_corpo_do_texto.pdff46424142c7b9b1991dfa3bd79fcf59bMD51TEXTgl_ucia_tese_reda__o_final_corpo_do_texto.pdf.txtgl_ucia_tese_reda__o_final_corpo_do_texto.pdf.txtExtracted texttext/plain457688https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7F8NWN/2/gl_ucia_tese_reda__o_final_corpo_do_texto.pdf.txt1de59063f08c985e9e9326a0e677a1a2MD521843/ECJS-7F8NWN2019-11-14 06:43:16.571oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-7F8NWNRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T09:43:16Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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