O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FRGA4 |
Resumo: | Com a proximidade do período eleitoral para o novo reitorado da UFMG, que acontecerá em Outubro de 2013, o sindicato que representa os técnicos administrativos em educação (SINDIFES Sindicato das Instituições Federais Ensino Superior), iniciou uma luta reivindicando que fosse mudado o processo de contagem dos votos utilizados pela UFMG, como já acontece em outras universidades em todo o país. A proposta do sindicato é que a eleição mude de proporcional com a contagem dos votos dos docentes, valendo 70% dos votos contra 15% para técnicos administrativos e 15% para os discentes, para o voto paritário, ou seja, o voto dos três segmentos teria o mesmo peso. Com o intuito de divulgar e convencer a comunidade universitária de que o modelo paritário técnico administrativos em educação, alunos e professores, cada um deles tem igualmente 1/3 do peso dos votos o SINDIFES promoveu diversas reuniões, assembléias e até mesmo um seminário, com a abordagem do tema, para que assim, a comunidade universitária tomasse o conhecimento do quanto é importante o voto paritário, e de que esta é a forma mais democrática de se eleger um representante. Apesar de o modelo de eleição proporcional, hoje utilizado na UFMG, ser o modelo imposto pela Lei Federal nr, 5.540/68 e decreto 1916/962, o modelo paritário, é também juridicamente legal e já utilizado em 70% das IFES pelo país a fora. Em Minas Gerais, por exemplo, é importante frisar que entre as 11 universidades federais instaladas, a UFMG é a maior, e a única universidade mineira em que aparece entre 10 melhores Universidades da América Latina segundo a lista da QS Quacquarelli Symonds University Rankins,1 mas, é também contraditoriamente a única que ainda não aderiu ao modelo paritário nas eleições para reitores, ou seja, a igualdade de valor, seja no voto, seja na representação, entre todos aqueles que compõem a nossa Comunidade Universitária, independentemente da função exercida, da escolaridade, do cargo ou da classe social. |
id |
UFMG_46a4a6d02716a7a83f88fed47302da5b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9FRGA4 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Delba Teixeira Rodrigues BarrosDaniela de Freitas MarquesRenata Claudia Goncalves2019-08-12T01:34:54Z2019-08-12T01:34:54Z2013-07-08http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FRGA4Com a proximidade do período eleitoral para o novo reitorado da UFMG, que acontecerá em Outubro de 2013, o sindicato que representa os técnicos administrativos em educação (SINDIFES Sindicato das Instituições Federais Ensino Superior), iniciou uma luta reivindicando que fosse mudado o processo de contagem dos votos utilizados pela UFMG, como já acontece em outras universidades em todo o país. A proposta do sindicato é que a eleição mude de proporcional com a contagem dos votos dos docentes, valendo 70% dos votos contra 15% para técnicos administrativos e 15% para os discentes, para o voto paritário, ou seja, o voto dos três segmentos teria o mesmo peso. Com o intuito de divulgar e convencer a comunidade universitária de que o modelo paritário técnico administrativos em educação, alunos e professores, cada um deles tem igualmente 1/3 do peso dos votos o SINDIFES promoveu diversas reuniões, assembléias e até mesmo um seminário, com a abordagem do tema, para que assim, a comunidade universitária tomasse o conhecimento do quanto é importante o voto paritário, e de que esta é a forma mais democrática de se eleger um representante. Apesar de o modelo de eleição proporcional, hoje utilizado na UFMG, ser o modelo imposto pela Lei Federal nr, 5.540/68 e decreto 1916/962, o modelo paritário, é também juridicamente legal e já utilizado em 70% das IFES pelo país a fora. Em Minas Gerais, por exemplo, é importante frisar que entre as 11 universidades federais instaladas, a UFMG é a maior, e a única universidade mineira em que aparece entre 10 melhores Universidades da América Latina segundo a lista da QS Quacquarelli Symonds University Rankins,1 mas, é também contraditoriamente a única que ainda não aderiu ao modelo paritário nas eleições para reitores, ou seja, a igualdade de valor, seja no voto, seja na representação, entre todos aqueles que compõem a nossa Comunidade Universitária, independentemente da função exercida, da escolaridade, do cargo ou da classe social.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGReitores de universidadesUniversidades e faculdades AdministraçãoGestão de Instituições Federais de Educação SuperiorO processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALgifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdfapplication/pdf1964674https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FRGA4/1/gifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdfb9bc32dca9a59b851f19041dd5abaef0MD51TEXTgifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdf.txtgifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdf.txtExtracted texttext/plain69039https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FRGA4/2/gifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdf.txtd968c8e06d8e94b6b60f67f2da3b8aeeMD521843/BUBD-9FRGA42019-11-14 05:13:18.968oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9FRGA4Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:13:18Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
title |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
spellingShingle |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais Renata Claudia Goncalves Gestão de Instituições Federais de Educação Superior Reitores de universidades Universidades e faculdades Administração |
title_short |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
title_full |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
title_fullStr |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
title_full_unstemmed |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
title_sort |
O processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Gerais |
author |
Renata Claudia Goncalves |
author_facet |
Renata Claudia Goncalves |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Delba Teixeira Rodrigues Barros |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Daniela de Freitas Marques |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Renata Claudia Goncalves |
contributor_str_mv |
Delba Teixeira Rodrigues Barros Daniela de Freitas Marques |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gestão de Instituições Federais de Educação Superior |
topic |
Gestão de Instituições Federais de Educação Superior Reitores de universidades Universidades e faculdades Administração |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Reitores de universidades Universidades e faculdades Administração |
description |
Com a proximidade do período eleitoral para o novo reitorado da UFMG, que acontecerá em Outubro de 2013, o sindicato que representa os técnicos administrativos em educação (SINDIFES Sindicato das Instituições Federais Ensino Superior), iniciou uma luta reivindicando que fosse mudado o processo de contagem dos votos utilizados pela UFMG, como já acontece em outras universidades em todo o país. A proposta do sindicato é que a eleição mude de proporcional com a contagem dos votos dos docentes, valendo 70% dos votos contra 15% para técnicos administrativos e 15% para os discentes, para o voto paritário, ou seja, o voto dos três segmentos teria o mesmo peso. Com o intuito de divulgar e convencer a comunidade universitária de que o modelo paritário técnico administrativos em educação, alunos e professores, cada um deles tem igualmente 1/3 do peso dos votos o SINDIFES promoveu diversas reuniões, assembléias e até mesmo um seminário, com a abordagem do tema, para que assim, a comunidade universitária tomasse o conhecimento do quanto é importante o voto paritário, e de que esta é a forma mais democrática de se eleger um representante. Apesar de o modelo de eleição proporcional, hoje utilizado na UFMG, ser o modelo imposto pela Lei Federal nr, 5.540/68 e decreto 1916/962, o modelo paritário, é também juridicamente legal e já utilizado em 70% das IFES pelo país a fora. Em Minas Gerais, por exemplo, é importante frisar que entre as 11 universidades federais instaladas, a UFMG é a maior, e a única universidade mineira em que aparece entre 10 melhores Universidades da América Latina segundo a lista da QS Quacquarelli Symonds University Rankins,1 mas, é também contraditoriamente a única que ainda não aderiu ao modelo paritário nas eleições para reitores, ou seja, a igualdade de valor, seja no voto, seja na representação, entre todos aqueles que compõem a nossa Comunidade Universitária, independentemente da função exercida, da escolaridade, do cargo ou da classe social. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-07-08 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-12T01:34:54Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-12T01:34:54Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FRGA4 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FRGA4 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FRGA4/1/gifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FRGA4/2/gifes___tcc___renata_cl_udia_gon_alves.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b9bc32dca9a59b851f19041dd5abaef0 d968c8e06d8e94b6b60f67f2da3b8aee |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589378564423680 |