Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ariana Lucero
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/46932
Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de elaboração do conceito de objeto a na teoria psicanalítica de Jacques Lacan, desde seus textos iniciais até seu O Seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Partimos da hipótese de que, apesar de o objeto a ser uma formulação original, Lacan serve-se dos esforços de outros psicanalistas – com destaque para Karl Abraham, Melanie Klein e D. W. Winnicott – que também lidaram com o problema do objeto. Analisamos o período de 1932 a 1955 com vistas a explicitar um objeto concebido na dimensão imaginária, a partir dos desenvolvimentos teóricos sobre o narcisismo e o estágio do espelho. A seguir, debruçamo-nos sobre o seminário das relações de objeto (1956-57), do qual podemos extrair um conceito de objeto puramente simbólico: a falta de objeto. Tecemos algumas considerações sobre o objeto a da fantasia, que contempla imaginário e simbólico. Percebemos, no entanto, que a formulação do objeto a não poderia prescindir do registro do real. E é a noção de das Ding que propicia-nos uma primeira abordagem do real, retomado na dimensão do corpo no seminário da angústia. É, portanto, uma nova concepção de corpo enquanto carne que permite a emergência do objeto a causa de desejo. Este objeto assume quatro formas: seio, fezes, olhar e voz. Privilegiamos os dois últimos como essenciais à constituição subjetiva. Ao mostrarmos, ainda, que algumas características do autismo podem ser explicadas a partir da não extração do objeto a, propomos que os objetos, de um modo geral, podem ser utilizados no tratamento desta psicopatologia. Defendemos, por fim, que as relações objetais são inerentes à constituição subjetiva, desde que formulado um objeto diferente de tudo o que já havia sido pensado sobre a relação de objeto na psicanálise. É o que faz Lacan com seu conceito de objeto a.
id UFMG_46e7cdbe6cb09bef3e572337f5ddb1d0
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/46932
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Angela Maria Resende Vorcarohttp://lattes.cnpq.br/8320150760770693Cristina Moreira MarcosGilson de Paulo Moreira IanniniAntonio Marcio Ribeiro TeixeiraGuilherme Massara Rochahttp://lattes.cnpq.br/5728188331596462Ariana Lucero2022-11-04T18:18:50Z2022-11-04T18:18:50Z2015-04-24http://hdl.handle.net/1843/46932Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de elaboração do conceito de objeto a na teoria psicanalítica de Jacques Lacan, desde seus textos iniciais até seu O Seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Partimos da hipótese de que, apesar de o objeto a ser uma formulação original, Lacan serve-se dos esforços de outros psicanalistas – com destaque para Karl Abraham, Melanie Klein e D. W. Winnicott – que também lidaram com o problema do objeto. Analisamos o período de 1932 a 1955 com vistas a explicitar um objeto concebido na dimensão imaginária, a partir dos desenvolvimentos teóricos sobre o narcisismo e o estágio do espelho. A seguir, debruçamo-nos sobre o seminário das relações de objeto (1956-57), do qual podemos extrair um conceito de objeto puramente simbólico: a falta de objeto. Tecemos algumas considerações sobre o objeto a da fantasia, que contempla imaginário e simbólico. Percebemos, no entanto, que a formulação do objeto a não poderia prescindir do registro do real. E é a noção de das Ding que propicia-nos uma primeira abordagem do real, retomado na dimensão do corpo no seminário da angústia. É, portanto, uma nova concepção de corpo enquanto carne que permite a emergência do objeto a causa de desejo. Este objeto assume quatro formas: seio, fezes, olhar e voz. Privilegiamos os dois últimos como essenciais à constituição subjetiva. Ao mostrarmos, ainda, que algumas características do autismo podem ser explicadas a partir da não extração do objeto a, propomos que os objetos, de um modo geral, podem ser utilizados no tratamento desta psicopatologia. Defendemos, por fim, que as relações objetais são inerentes à constituição subjetiva, desde que formulado um objeto diferente de tudo o que já havia sido pensado sobre a relação de objeto na psicanálise. É o que faz Lacan com seu conceito de objeto a.This research aims to investigate Jacques Lacan’s concept of object a, from his early writings to his Seminar, book 11: the four fundamental concepts of psychoanalysis (1964). We depart from the hypothesis according to which, despite being an original elaboration, Lacan’s object a is conceived against the background of an extensive dialogue with different authors from the psychoanalytic tradition – in particular Karl Abraham, Melanie Klein, and D. W. Winnicott –, who also dealt with the problem of the object. Firstly, we analyze the period from 1932 to 1955 with the purpose of clarifying a conception of object linked to the imaginary dimension, as well as its relations with narcissism and the mirror stage. Then, we examine the seminar on object relations, from which we can extract a purely symbolic concept of object: the lack of object. We also bring forth some considerations on fantasy’s object a, which contemplates both imaginary and symbolic. We perceive, nevertheless, that the concept of object a could not cast aside the register of the real. And it is the notion of das Ding that allows us to approach the real, which will be revisited in the seminar on anxiety through its incidences on a new conception of the body. It is precisely this reappraisal of the body – from then on referred to as flesh – that enables the emergence of the object a as object cause of desire. The latter takes on four different forms: breast, feces, gaze, and voice. We privilege, in the last chapter of the thesis, the scopic and vocal objects as essential to subjective constitution. Furthermore, after showing that some features of autism can be explained by the non-extraction of the object a, we suggest that objects, generally speaking, might be used in the treatment of this psychopathology. Lastly, we sustain that object relations are inherent to mental constitution, as long as an original formulation of object – such as the Lacanian object a – is taken into consideration.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAPsicologia - TesesAutismo - TesesLacan, Jacques, 1901-1981Objeto aRelação de objetoConstituição subjetivaLacanAutismoRelação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacaninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Ariana Lucero.pdfTese Ariana Lucero.pdfapplication/pdf3436461https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46932/1/Tese%20Ariana%20Lucero.pdf1157cd4b1d89d88200f7606b9b5e4476MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46932/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/469322022-11-04 15:18:50.687oai:repositorio.ufmg.br:1843/46932TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-04T18:18:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
title Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
spellingShingle Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
Ariana Lucero
Objeto a
Relação de objeto
Constituição subjetiva
Lacan
Autismo
Psicologia - Teses
Autismo - Teses
Lacan, Jacques, 1901-1981
title_short Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
title_full Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
title_fullStr Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
title_full_unstemmed Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
title_sort Relação de objeto e constituição subjetiva : considerações sobre o objeto a em Jacques Lacan
author Ariana Lucero
author_facet Ariana Lucero
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Angela Maria Resende Vorcaro
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8320150760770693
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Cristina Moreira Marcos
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Gilson de Paulo Moreira Iannini
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Antonio Marcio Ribeiro Teixeira
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Guilherme Massara Rocha
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5728188331596462
dc.contributor.author.fl_str_mv Ariana Lucero
contributor_str_mv Angela Maria Resende Vorcaro
Cristina Moreira Marcos
Gilson de Paulo Moreira Iannini
Antonio Marcio Ribeiro Teixeira
Guilherme Massara Rocha
dc.subject.por.fl_str_mv Objeto a
Relação de objeto
Constituição subjetiva
Lacan
Autismo
topic Objeto a
Relação de objeto
Constituição subjetiva
Lacan
Autismo
Psicologia - Teses
Autismo - Teses
Lacan, Jacques, 1901-1981
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Psicologia - Teses
Autismo - Teses
Lacan, Jacques, 1901-1981
description Esta pesquisa tem por objetivo investigar o processo de elaboração do conceito de objeto a na teoria psicanalítica de Jacques Lacan, desde seus textos iniciais até seu O Seminário, livro 11: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise (1964). Partimos da hipótese de que, apesar de o objeto a ser uma formulação original, Lacan serve-se dos esforços de outros psicanalistas – com destaque para Karl Abraham, Melanie Klein e D. W. Winnicott – que também lidaram com o problema do objeto. Analisamos o período de 1932 a 1955 com vistas a explicitar um objeto concebido na dimensão imaginária, a partir dos desenvolvimentos teóricos sobre o narcisismo e o estágio do espelho. A seguir, debruçamo-nos sobre o seminário das relações de objeto (1956-57), do qual podemos extrair um conceito de objeto puramente simbólico: a falta de objeto. Tecemos algumas considerações sobre o objeto a da fantasia, que contempla imaginário e simbólico. Percebemos, no entanto, que a formulação do objeto a não poderia prescindir do registro do real. E é a noção de das Ding que propicia-nos uma primeira abordagem do real, retomado na dimensão do corpo no seminário da angústia. É, portanto, uma nova concepção de corpo enquanto carne que permite a emergência do objeto a causa de desejo. Este objeto assume quatro formas: seio, fezes, olhar e voz. Privilegiamos os dois últimos como essenciais à constituição subjetiva. Ao mostrarmos, ainda, que algumas características do autismo podem ser explicadas a partir da não extração do objeto a, propomos que os objetos, de um modo geral, podem ser utilizados no tratamento desta psicopatologia. Defendemos, por fim, que as relações objetais são inerentes à constituição subjetiva, desde que formulado um objeto diferente de tudo o que já havia sido pensado sobre a relação de objeto na psicanálise. É o que faz Lacan com seu conceito de objeto a.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-04-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-04T18:18:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-04T18:18:50Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/46932
url http://hdl.handle.net/1843/46932
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46932/1/Tese%20Ariana%20Lucero.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/46932/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1157cd4b1d89d88200f7606b9b5e4476
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589335788814336