Avaliação do programa-piloto de triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita no estado de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Isabela Leite Pezzuti
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8JGKQL
Resumo: A hiperplasia adrenal congênita (HAC) pode ser considerada adequada para ser incluída nos programas de triagem neonatal, por ser uma doença relativamente frequente na população, potencialmente fatal e que pode ser triada por simples dosagem hormonal. Além disso, o diagnóstico e o tratamento precoces podem prevenir crise grave de perda de sal, reduzindo a morbimortalidade. O objetivo do estudo foi avaliar o programa de triagem neonatal para HAC implantado no estado de Minas Gerais, como projeto-piloto, entre 1o/09/2007 e 1o/05/2008. A triagem para HAC foi incluída no Programa Estadual de Triagem Neonatal de Minas Gerais (PETN-MG), que abrange 100% dos municípios do estado e realiza rotineiramente a pesquisa de quatro doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística). A coleta de sangue em papel-filtro é realizada no quinto dia de vida por punção do calcanhar dos recém-nascidos. A dosagem da 17-OHP foi realizada utilizando o ensaio UMELISA 17OH Progesterona NEONATAL®, com valor de normalidade estabelecido em 80 nmol/L. A partir de 29/11/2007, foi adotado ponto de corte específico para crianças com peso ao nascimento inferior a 2.500g ou prematuras (160 nmol/L). Foram triadas 159.415 crianças, com incidência para a forma clássica da doença de 1:19.927. Entre as oito crianças doentes (cinco meninas), seis eram perdedoras de sal. Em 50% das crianças não houve suspeita clínica da doença e o diagnóstico foi atribuído inteiramente à triagem. A mediana de idade ao início do tratamento foi de 39 dias. A mediana da 17-OHP em papel filtro das crianças doentes foi de 250 nmol/L e das crianças falso-positivas de 132 nmol/L (p<0,001). A taxa de falso-positivos foi de 0,31% e o VPP, 2,1%. As sensibilidade e especificidade foram 100 e 99,7%, respectivamente. Entre as 315 crianças falso-positivas acompanhadas no PETN-MG, 62% eram do sexo masculino, 76% apresentavam história de intercorrência perinatal e 63% eram prematuras e/ou tinham baixo peso ao nascimento. O tempo de acompanhamento das crianças falso-positivas foi longo (mediana de 17 meses de vida à alta), sendo que a mediana do tempo para normalização da 17-OHP sérica (13,5 meses) foi significativamente mais alta do que da androstenediona sérica (3,3 meses; p<0,001). Quarenta e oito crianças falso-positivas (15%) ainda permaneciam em observação clínica em 20/07/2010, com idade, à última avaliação, de 24 6 meses. Houve correlação inversa entre os níveis de 17-OHP em papel-filtro e peso ao nascimento da população triada (p<0,001). A utilização de novos pontos de corte, baseados no percentil 99 da 17-OHP para quatro categorias de peso (>=2.500g; 2.000-2.499g; 1.500-1.999g e <1.500g), levaria à redução de 82% na taxa de falso-positivos encontrada, sem prejuízo da sensibilidade e com aumento de cinco vezes no VPP. Os resultados - incidência relativamente alta da doença, com perspectiva de redução significativa da morbimortalidade - justificam a implantação da triagem neonatal para HAC no estado. Os parâmetros obtidos como boa sensibilidade e especificidade do teste com perspectiva de redução da taxa de falsopositivos e melhora do VPP demonstram a viabilidade da triagem e a possibilidade de implantação de um programa com ótima relação custo-eficácia.
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spelling Ivani Novato SilvaIsabela Leite Pezzuti2019-08-09T14:44:32Z2019-08-09T14:44:32Z2010-12-17http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8JGKQLA hiperplasia adrenal congênita (HAC) pode ser considerada adequada para ser incluída nos programas de triagem neonatal, por ser uma doença relativamente frequente na população, potencialmente fatal e que pode ser triada por simples dosagem hormonal. Além disso, o diagnóstico e o tratamento precoces podem prevenir crise grave de perda de sal, reduzindo a morbimortalidade. O objetivo do estudo foi avaliar o programa de triagem neonatal para HAC implantado no estado de Minas Gerais, como projeto-piloto, entre 1o/09/2007 e 1o/05/2008. A triagem para HAC foi incluída no Programa Estadual de Triagem Neonatal de Minas Gerais (PETN-MG), que abrange 100% dos municípios do estado e realiza rotineiramente a pesquisa de quatro doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias e fibrose cística). A coleta de sangue em papel-filtro é realizada no quinto dia de vida por punção do calcanhar dos recém-nascidos. A dosagem da 17-OHP foi realizada utilizando o ensaio UMELISA 17OH Progesterona NEONATAL®, com valor de normalidade estabelecido em 80 nmol/L. A partir de 29/11/2007, foi adotado ponto de corte específico para crianças com peso ao nascimento inferior a 2.500g ou prematuras (160 nmol/L). Foram triadas 159.415 crianças, com incidência para a forma clássica da doença de 1:19.927. Entre as oito crianças doentes (cinco meninas), seis eram perdedoras de sal. Em 50% das crianças não houve suspeita clínica da doença e o diagnóstico foi atribuído inteiramente à triagem. A mediana de idade ao início do tratamento foi de 39 dias. A mediana da 17-OHP em papel filtro das crianças doentes foi de 250 nmol/L e das crianças falso-positivas de 132 nmol/L (p<0,001). A taxa de falso-positivos foi de 0,31% e o VPP, 2,1%. As sensibilidade e especificidade foram 100 e 99,7%, respectivamente. Entre as 315 crianças falso-positivas acompanhadas no PETN-MG, 62% eram do sexo masculino, 76% apresentavam história de intercorrência perinatal e 63% eram prematuras e/ou tinham baixo peso ao nascimento. O tempo de acompanhamento das crianças falso-positivas foi longo (mediana de 17 meses de vida à alta), sendo que a mediana do tempo para normalização da 17-OHP sérica (13,5 meses) foi significativamente mais alta do que da androstenediona sérica (3,3 meses; p<0,001). Quarenta e oito crianças falso-positivas (15%) ainda permaneciam em observação clínica em 20/07/2010, com idade, à última avaliação, de 24 6 meses. Houve correlação inversa entre os níveis de 17-OHP em papel-filtro e peso ao nascimento da população triada (p<0,001). A utilização de novos pontos de corte, baseados no percentil 99 da 17-OHP para quatro categorias de peso (>=2.500g; 2.000-2.499g; 1.500-1.999g e <1.500g), levaria à redução de 82% na taxa de falso-positivos encontrada, sem prejuízo da sensibilidade e com aumento de cinco vezes no VPP. Os resultados - incidência relativamente alta da doença, com perspectiva de redução significativa da morbimortalidade - justificam a implantação da triagem neonatal para HAC no estado. Os parâmetros obtidos como boa sensibilidade e especificidade do teste com perspectiva de redução da taxa de falsopositivos e melhora do VPP demonstram a viabilidade da triagem e a possibilidade de implantação de um programa com ótima relação custo-eficácia.Congenital adrenal hyperplasia (CAH) is suitable for newborn screening, as it is a common and potentially fatal disease which can be easily screened by a simple hormonal measurement. Moreover, early recognition and treatment can prevent severe salt wasting, reducing morbidity and mortality. The aim of this study was to evaluate the neonatal screening program for CAH established in the state of Minas Gerais, as a pilot project, between 09/01/2007 and 05/01/2008. Screening for CAH was included in the Newborn Screening Program of the State of Minas Gerais (PETN-MG), which covers 100% of the municipalities of the state and routinely conducts research on four diseases (phenylketonuria, congenital hypothyroidism, hemoglobinopathies and cystic fibrosis). Heel-puncture blood samples are collected on filter paper on day fifth after birth. Dried blood samples were analyzed for 17-OHP by UMELISA 17OH Progesterona Neonatal® assay. Normal range was established at 80 nmol/L. Since 11/29/2007 it was adopted a specific cut-off for children with birth weight less than 2,500g or preterm (160 nmol/L). A total of 159,415 children were screened. The incidence for the classic form of the disease was 1:19,927. Among the eight children detected (five females), six had the salt wasting form of the disease. Four children were clinically unsuspected and diagnosis was entirely attributable to neonatal screening. Therapy was started at a median age of 39 days. The median 17-OHP on filter paper of affected children was 250 nmol/L and of false-positive children was 132 nmol/L (P <0.001). False-positive rate was 0.31% and PPV was 2.1%. The sensitivity and specificity were 100 and 99.7%, respectively. Among the 315 falsepositive children followed by PETN-MG, 62% were male, 76% had history of perinatal complications and 63% were premature and/or had low birth weight. The follow-up of false-positive children was long (median of 17 months of life at discharge), and the median time to normalization of serum 17-OHP levels (13.5 months) were significantly higher than that of serum androstenedione (3.3 months; p <0.001). Forty-eight false-positive children (15%) were still under clinical observation at 07/20/2010, with age of 24 6 months in last evaluation. Median 17-OHP values on filter paper were inversely related to birth weight in screened population (p <0.001). The use of new cut-offs, based on 99th percentile of 17-OHP according to 4 birth weight groups (>= 2,500g; 2,000-2,499g, 1,500- 1,999g and <1,500g), would lead to a reduction in 82% of the false-positive rate without loss of sensitivity and a 5-fold increase in PPV. The findings - relatively high incidence of the disease with the prospect of significant reduction in morbidity and mortality - justify the implementation of neonatal screening for CAH in the state of Minas Gerais. The parameters obtained as good sensitivity and specificity of the test with the prospect of reducing false-positive rate and improving PPV, demonstrate the feasibility of neonatal screening and the possibility of establishing a cost-effectiveness program.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGHiperplasia supra-renal congênitaDiagnóstico precoceBrasilAvaliação de programas e projetos de saúdeTriagem neonatal17-alfa-hidroxiorigesteronaDiagnóstico pré-natalPediatriaHiperplasia17-hidroxiprogesteronaHiperplasia adrenal congênitaTriagem neonatalAvaliação do programa-piloto de triagem neonatal para hiperplasia adrenal congênita no estado de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_mestrado_isabela_leite_pezzuti_.pdfapplication/pdf4468931https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8JGKQL/1/tese_mestrado_isabela_leite_pezzuti_.pdf338af4d3954b5e7a0a23df667bb679b3MD51TEXTtese_mestrado_isabela_leite_pezzuti_.pdf.txttese_mestrado_isabela_leite_pezzuti_.pdf.txtExtracted texttext/plain175200https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8JGKQL/2/tese_mestrado_isabela_leite_pezzuti_.pdf.txt69557cadb6115d5ebad7096d2fa04bceMD521843/BUOS-8JGKQL2019-11-14 07:58:33.261oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-8JGKQLRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T10:58:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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