Ecologia química de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae): desenvolvimento de uma armadilha e análise dos hidrocarbonetos cuticulares das espécies

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrey Jose de Andrade
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/SAGF-8HCN8Z
Resumo: Os flebotomíneos apresentam um importante papel na transmissão de espécies de Leishmania, agentes das leishmanioses. Algumas espécies como, Lutzomyia longipalpis sensu lato (s.l.) estão incluídas em um complexo de espécies crípticas, porém para outras como Lutzomyia whitmani pouco se conhece sobre seu status toxonômico. A primeira está envolvida na transmissão de Leishmania infantum chagasi e a segunda de Leishmania braziliensis e Leishmania shawi, responsáveis pelas formas de leishmaniose visceral e cutânea, respectivamente. A biologia e ecologia dessas espécies vetoras, e consequentemente a epidemiologia das leishmanioses, variam de acordo com a região e com a interação destes flebotomíneos com o ambiente e os hospedeiros vertebrados em uma determinada área. Estudos de ecologia química procuram entender o comportamento de flebotomíneos para identificar feromônios sexuais através de análises químicas de hidrocarbonetos, os quais podem ser usados como iscas em armadilhas, sendo utilizadas para o monitoramento das espécies que apresentam importância médico-veterinária. O presente estudo está dividido em duas partes. A primeira objetivou oferecer uma revisão sobre L. whitmani, desde sua descrição original, a fim de elucidar a existência de um possível complexo de espécies crípticas. A Cromatografia Gasosa (CG) foi utilizada para analisar os perfis cromatográficos de populações de flebotomíneos de diferentes regiões do Brasil. A técnica foi padronizada usando L. longipalpis s.l. como modelo. Na segunda parte, a armadilha BG-Sentinela® (BGS) e o cairomônio BG-Lure® (BGL), utilizados no monitoramento de culicídeos, foram avaliados em diferentes condições (altura de instalação, posição do funil de sucção, fonte luminosa) para captura de L. longipalpis s.l. Baseado nesses dados, uma armadilha de baixo custo e de eficiência semelhante a da armadilha luminosa CDC (denominada Leishtrap) foi desenvolvida para captura de L. longipalpis s.l. e L. whitmani. A detecção dos picos cromatográficos e a extração dos Hidrocarbonetos Cuticulares (HCCs) foi padronizada usando um tempo de 50 minutos de corrida no cromatógrafo a gás, sendo utilizados 100 flebotomíneos no tempo de extração de 20 minutos em 1 ml de hexano. Uma menor diferença entre os possíveis HCCs foi identificada entre machos de L. whitmani. O hidrocarboneto C21 não foi encontrado na população do Pará e o C33 foi encontrado somente nas populações de Minas Gerais e do Paraná. Nenhuma grande diferença foi observada entre os HCCs de machos e fêmeas das mesmas populações de L. whitmani exceto para Minas Gerais, onde todos os compostos diferiram entre os sexos. A armadilha BGS não foi eficiente na captura de flebotomíneos quando testada sem fonte luminosa e a luz incandescente tornou a armadilha mais atrativa quando comparada a luz UV, sendo que a armadilha CDC captura mais que a BGS, com os dois recursos luminosos. O BGL não aumentou a captura de flebotomíneos na presença ou na ausência de luz. Maior captura de flebotomíneos, incluindo L. longipalpis s.l., foi observada quando a BGS estava invertida com sua abertura de sucção a 1,5 m acima do solo. O feromônio sexual sintético (9-metil-germacreno-B) foi adicionado ao protótipo 1 (P1) da Leishtrap e os resultados mostraram que as concentrações de 1,5 e 2 mg aumentaram a captura de fêmeas de L. longipalpis s.l. (ANOVA, p> 0.05). Em relação ao P2, a captura de machos (teste t, p> 0.05) e de fêmeas de L. longipalpis s.l. (Mann-Whitney, p> 0.05) não foi diferente quando comparadas aos resultados obtidos pela CDC e o mesmo resultado foi observado pelo P3. Similarmente, não foi observada diferença estatística na captura de L. whitmani quando comparados o P2 e a CDC. A técnica de CG padronizada permitiu detectar os possíveis HCCs que parecem variar entre essas populações e entre os machos e fêmeas da mesma população. A BGS como ferramenta para a captura de flebotomíneos, necessitaria de adaptações. Os protótipos P2 e P3 da Leishtrap foram eficientes para captura de L. longipalpis s.l. e L. whitmani os quais poderiam vir a substituir armadilhas luminosas, como a CDC, após contrapor os custos e benefícios das mesmas.
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Nenhuma grande diferença foi observada entre os HCCs de machos e fêmeas das mesmas populações de L. whitmani exceto para Minas Gerais, onde todos os compostos diferiram entre os sexos. A armadilha BGS não foi eficiente na captura de flebotomíneos quando testada sem fonte luminosa e a luz incandescente tornou a armadilha mais atrativa quando comparada a luz UV, sendo que a armadilha CDC captura mais que a BGS, com os dois recursos luminosos. O BGL não aumentou a captura de flebotomíneos na presença ou na ausência de luz. Maior captura de flebotomíneos, incluindo L. longipalpis s.l., foi observada quando a BGS estava invertida com sua abertura de sucção a 1,5 m acima do solo. O feromônio sexual sintético (9-metil-germacreno-B) foi adicionado ao protótipo 1 (P1) da Leishtrap e os resultados mostraram que as concentrações de 1,5 e 2 mg aumentaram a captura de fêmeas de L. longipalpis s.l. (ANOVA, p> 0.05). Em relação ao P2, a captura de machos (teste t, p> 0.05) e de fêmeas de L. longipalpis s.l. (Mann-Whitney, p> 0.05) não foi diferente quando comparadas aos resultados obtidos pela CDC e o mesmo resultado foi observado pelo P3. Similarmente, não foi observada diferença estatística na captura de L. whitmani quando comparados o P2 e a CDC. A técnica de CG padronizada permitiu detectar os possíveis HCCs que parecem variar entre essas populações e entre os machos e fêmeas da mesma população. A BGS como ferramenta para a captura de flebotomíneos, necessitaria de adaptações. Os protótipos P2 e P3 da Leishtrap foram eficientes para captura de L. longipalpis s.l. e L. whitmani os quais poderiam vir a substituir armadilhas luminosas, como a CDC, após contrapor os custos e benefícios das mesmas.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGParasitologiaArmadilhas para insetosFlebotomíneoHidrocarbonetosEcologia quimica esesLutzomiaarmadilhasecologia químicaFlebotomíneosLutzomyiahidrocarbonetos cuticularesEcologia química de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae): desenvolvimento de uma armadilha e análise dos hidrocarbonetos cuticulares das espéciesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_ajandrade_dpto_parasito_ufmg.pdfapplication/pdf3679291https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-8HCN8Z/1/tese_ajandrade_dpto_parasito_ufmg.pdf25103a911b75a1253c46416523f16d8aMD51TEXTtese_ajandrade_dpto_parasito_ufmg.pdf.txttese_ajandrade_dpto_parasito_ufmg.pdf.txtExtracted texttext/plain0https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/SAGF-8HCN8Z/2/tese_ajandrade_dpto_parasito_ufmg.pdf.txtd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD521843/SAGF-8HCN8Z2019-11-14 10:51:45.828oai:repositorio.ufmg.br:1843/SAGF-8HCN8ZRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T13:51:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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