Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Roberto Chang
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/33667
Resumo: A própolis é um produto de constituição complexa elaborado pelas abelhas a partir de resinas de árvores, ceras, pólen, fragmentos de vegetais e as próprias secreções salivares. Ela é usada para vedar a colméia, facilitando o controle de umidade e temperatura, e protegê-la contra o ataque de insetos e microorganismos. A própolis apresenta propriedades biológicas importantes como atividade antibiótica, microbicida, anti-cariogênica, antifúngica, antioxidante, antitumoral e cicatrizante. A composição da própolis depende da flora local e pode ter coloração marrom, avermelhada, preta, branca e verde. A própolis verde se distingue das demais porque é feita fundamentalmente da resina do broto do alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia), arbusto endêmico de diversas regiões do Brasil. Neste trabalho, amostras de própolis verde foram analisadas por métodos cromatográficos (CG-EM, CGAR-AT-EM, CLAE e CLAEIQPA-EM/EM), espectrofotométricos (fenóis totais, teor de flavonóides e atividade antioxidante) e químicos. Outras amostras de própolis (marrons e preta) e amostras vegetais foram analisadas também, para a caracterização e verificação de similaridades de seus constituintes. As técnicas que forneceram melhores informações sobre a composição química das amostras de própolis foram a CLAE-EM e CGEM. Foram identificados o ácido cinâmico e derivados, flavonóides, alcanos e álcoois de cadeia longa, ácidos carboxílicos e seus derivados (principalmente ésteres), compostos aromáticos não -hidroxilados e terpenóides. Vários compostos não puderam ser identificados, com destaque para os quatro isômeros de massa molar 270 e um composto de massa molar 256 u. Todas as amostras de própolis coletadas em regiões onde existe alecrim-do-campo apresentaram um marcador químico, que é o composto de massa molar 256 u mencionado acima. Este composto está presente também no alecrim-do-campo mas não foi encontrado em amostras de outros vegetais nem de própolis de regiões onde não há alecrim. Os testes biológicos mostraram que as amostras de própolis PSG e PSB possuem considerável atividade microbicida, embora a concentração mínima inibitória não tenha sido determinada.
id UFMG_4ab9ccf83aaee2668e807346c3614777
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/33667
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Evandro Afonso do Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/7427295080913186Dorila Piló-Velosohttp://lattes.cnpq.br/2165578299615811Roberto Chang2020-06-22T22:56:50Z2020-06-22T22:56:50Z2005http://hdl.handle.net/1843/33667A própolis é um produto de constituição complexa elaborado pelas abelhas a partir de resinas de árvores, ceras, pólen, fragmentos de vegetais e as próprias secreções salivares. Ela é usada para vedar a colméia, facilitando o controle de umidade e temperatura, e protegê-la contra o ataque de insetos e microorganismos. A própolis apresenta propriedades biológicas importantes como atividade antibiótica, microbicida, anti-cariogênica, antifúngica, antioxidante, antitumoral e cicatrizante. A composição da própolis depende da flora local e pode ter coloração marrom, avermelhada, preta, branca e verde. A própolis verde se distingue das demais porque é feita fundamentalmente da resina do broto do alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia), arbusto endêmico de diversas regiões do Brasil. Neste trabalho, amostras de própolis verde foram analisadas por métodos cromatográficos (CG-EM, CGAR-AT-EM, CLAE e CLAEIQPA-EM/EM), espectrofotométricos (fenóis totais, teor de flavonóides e atividade antioxidante) e químicos. Outras amostras de própolis (marrons e preta) e amostras vegetais foram analisadas também, para a caracterização e verificação de similaridades de seus constituintes. As técnicas que forneceram melhores informações sobre a composição química das amostras de própolis foram a CLAE-EM e CGEM. Foram identificados o ácido cinâmico e derivados, flavonóides, alcanos e álcoois de cadeia longa, ácidos carboxílicos e seus derivados (principalmente ésteres), compostos aromáticos não -hidroxilados e terpenóides. Vários compostos não puderam ser identificados, com destaque para os quatro isômeros de massa molar 270 e um composto de massa molar 256 u. Todas as amostras de própolis coletadas em regiões onde existe alecrim-do-campo apresentaram um marcador químico, que é o composto de massa molar 256 u mencionado acima. Este composto está presente também no alecrim-do-campo mas não foi encontrado em amostras de outros vegetais nem de própolis de regiões onde não há alecrim. Os testes biológicos mostraram que as amostras de própolis PSG e PSB possuem considerável atividade microbicida, embora a concentração mínima inibitória não tenha sido determinada.Propolis is a complex product elaborated by bees from tree resins, waxes, pollen, plant fragments and bee salivary secretions. It is used to seal and protect the hive against insects and microorganism attacks, and to improve the temperature and moisture controls. Propolis has good biologic properties like antibiotic, microbicide , anti-cariogenic, antifungic, antioxidant, antitumoural and cicatrization activities. Propolis composition varies accordingly to the local flora and can have brown, red, black, white or green color. The green propolis distinguish itself from the others, because in its constitution, there is a resin extracted from “ alecrim-do-campo” buds (Baccharis dracunculifolia), an endemic bush in certain regions from Brazil. At this work, green propolis samples were analyzed by chromatographic (GC-MS, HT-HRGC-MS, HPLC and HPLC-APCIMS/MS), spectrophotometric (total phenols, flavonoids levels in quercetin equivalents and antioxidant activity) and gravimetric assays. Other propolis and plants samples were analyzed for identification and verification of similarities in their constituents. The HPLC/MS and GC/EM techniques furnished the best information about the chemical composition of the propolis samples. Cinnamic acid and derivatives, flavonoids, high chain alkanes and alcohols, carboxylic acids and derivatives (main ly esthers), nonhydroxilated aromatic compounds and terpenoids were identified. Many compounds could not be identified specially the four isomers with MW 270 and one compound with MW 256. All the propolis samples collected in areas where Baccharis dracunculifolia was native, showed a chemical marker, a non -identified compound with MW of 256 Da. This compound was found in this plant, but not in other plants samples neither in propolis samples collected where this plant was not present. The biological tests with PSB and PSG samples showed reasonable bactericide activity, although the minimum inhibitory concentration could not be determined.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em QuímicaUFMGBrasilPrópolis verdeAnálise químicaMarcador QuímicoPrópolis verdeAnálise químicaMarcador QuímicoEstudo químico de própolis do estado de Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese de doutorado UFMG 2005 chang.pdftese de doutorado UFMG 2005 chang.pdfapplication/pdf4095661https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33667/1/tese%20de%20doutorado%20UFMG%202005%20chang.pdf3c4a5825533720b474f11922b0a7dcffMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33667/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/336672020-06-22 19:56:50.239oai:repositorio.ufmg.br:1843/33667TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-06-22T22:56:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
title Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
spellingShingle Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
Roberto Chang
Própolis verde
Análise química
Marcador Químico
Própolis verde
Análise química
Marcador Químico
title_short Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
title_full Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
title_fullStr Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
title_full_unstemmed Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
title_sort Estudo químico de própolis do estado de Minas Gerais
author Roberto Chang
author_facet Roberto Chang
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Evandro Afonso do Nascimento
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7427295080913186
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Dorila Piló-Veloso
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2165578299615811
dc.contributor.author.fl_str_mv Roberto Chang
contributor_str_mv Evandro Afonso do Nascimento
Dorila Piló-Veloso
dc.subject.por.fl_str_mv Própolis verde
Análise química
Marcador Químico
topic Própolis verde
Análise química
Marcador Químico
Própolis verde
Análise química
Marcador Químico
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Própolis verde
Análise química
Marcador Químico
description A própolis é um produto de constituição complexa elaborado pelas abelhas a partir de resinas de árvores, ceras, pólen, fragmentos de vegetais e as próprias secreções salivares. Ela é usada para vedar a colméia, facilitando o controle de umidade e temperatura, e protegê-la contra o ataque de insetos e microorganismos. A própolis apresenta propriedades biológicas importantes como atividade antibiótica, microbicida, anti-cariogênica, antifúngica, antioxidante, antitumoral e cicatrizante. A composição da própolis depende da flora local e pode ter coloração marrom, avermelhada, preta, branca e verde. A própolis verde se distingue das demais porque é feita fundamentalmente da resina do broto do alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia), arbusto endêmico de diversas regiões do Brasil. Neste trabalho, amostras de própolis verde foram analisadas por métodos cromatográficos (CG-EM, CGAR-AT-EM, CLAE e CLAEIQPA-EM/EM), espectrofotométricos (fenóis totais, teor de flavonóides e atividade antioxidante) e químicos. Outras amostras de própolis (marrons e preta) e amostras vegetais foram analisadas também, para a caracterização e verificação de similaridades de seus constituintes. As técnicas que forneceram melhores informações sobre a composição química das amostras de própolis foram a CLAE-EM e CGEM. Foram identificados o ácido cinâmico e derivados, flavonóides, alcanos e álcoois de cadeia longa, ácidos carboxílicos e seus derivados (principalmente ésteres), compostos aromáticos não -hidroxilados e terpenóides. Vários compostos não puderam ser identificados, com destaque para os quatro isômeros de massa molar 270 e um composto de massa molar 256 u. Todas as amostras de própolis coletadas em regiões onde existe alecrim-do-campo apresentaram um marcador químico, que é o composto de massa molar 256 u mencionado acima. Este composto está presente também no alecrim-do-campo mas não foi encontrado em amostras de outros vegetais nem de própolis de regiões onde não há alecrim. Os testes biológicos mostraram que as amostras de própolis PSG e PSB possuem considerável atividade microbicida, embora a concentração mínima inibitória não tenha sido determinada.
publishDate 2005
dc.date.issued.fl_str_mv 2005
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-06-22T22:56:50Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-06-22T22:56:50Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/33667
url http://hdl.handle.net/1843/33667
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Química
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33667/1/tese%20de%20doutorado%20UFMG%202005%20chang.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33667/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 3c4a5825533720b474f11922b0a7dcff
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589430619930624