O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Isabela Santoro Campanario
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/VCSA-7NZFEL
Resumo: A autora se propôs a articular subsídios teórico-clínicos capazes de sustentar o atendimento psicanalítico precoce de bebês em situação de risco psíquico (autismo e outras psicopatologias graves), que se configura através de sinais de dificuldades no estabelecimento do laço com o agente maternante que esteja dificultando a subjetivação. Há um consenso entre profissionais de variadas profissões que tratam da criança autista em considerar que quanto mais precoce iniciamos o atendimento nestes casos, melhor a evolução. A medicina explica o fato pela maior neuroplasticidade cerebral. Como a psicanálise pode explicá-lo, se o tempo para a psicanálise é lógico e não cronológico? Iniciamos com um percurso pelo conceito de autismo na psiquiatria questionando as últimas classificações, que abarcam condições que apresentam o autismo enquanto sinal fenomenológico, ampliando em muito a incidência da síndrome. Questionamos a utilidade da oposição psicogênese versus organogênese, que explica por que pouco caminhamos no tratamento destas crianças. Utilizamos em seguida sinais desenvolvimentistas para a detecção precoce, visando a um tratamento precoce e não a um diagnóstico precoce, que pode muitas vezes, ao rotular, definir um destino que ainda é passível de mudanças, segundo a psicanálise. Percorremos os autores que foram mais relevantes em nosso estudo teórico-clínico do autismo dento da psicanálise, privilegiando os casos Dick (por Klein), o caso Timmy (por Meltzer), o caso Marie-Françoise (pelo casal Lefort) e o caso Marina (por Laznik), procurando correlacionar a idade no início do tratamento com a melhor evolução clínica. Realmente, os casos que foram atendidos mais cedo pela psicanálise tiveram a melhor evolução clínica. O mesmo não podemos dizer dos casos diagnosticados precocemente no artigo inaugural de Kanner (1943), que não tiveram melhor evolução do que os que foram mais tardiamente diagnosticados. Isso corroborou a nossa hipótese de que o importante é o tratamento precoce e que devemos evitar dar um diagnóstico psiquiátrico precoce, que pode funcionar como uma nomeação para estes casos, em que a incidência do simbólico já claudica. O diagnóstico psicanalítico, ao contrário, vem com o tempo e é feito sob transferência, considerando de que modo a interdição vige no sujeito. Destacamos a importância do manhês, maneira particular que as mães têm de falar com seus bebês na subjetivação, além de outros passos fundamentais da constituição do sujeito. Trabalhamos um caso de nossa clínica (Maurício) que já nos chegou com a estrutura cristalizada. Foi possível um trabalho, ainda que com mais dificuldades. Em seguida trouxemos um caso clínico de risco de autismo e outros de outras graves psicopatologias (Rafael e Lúcio). Todos estes casos estão em atendimento na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte no Projeto de Intervenção a Tempo. Busca-se, nos atendimentos clínicos, o (r) estabelecimento de um laço da mãe com seu bebê através do brincar. A suposição de sujeito é fundamental. Seguimos nos questionando se, ao atendermos precocemente, trata-se de prevenção ou de antecipação. Trouxemos então questões que a infância nos coloca em relação ao estabelecimento do tempo. Nosso trabalho parece sugerir um contraponto à dissolução da criança proposta pela perspectiva estruturalista.
id UFMG_4bf04241568cefe4cc1653e36a46960a
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/VCSA-7NZFEL
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Jeferson Machado PintoAngélica Bastos de Freitas Rachid GrimbergAntonio Marcio Ribeiro TeixeiraIsabela Santoro Campanario2019-08-12T19:26:11Z2019-08-12T19:26:11Z2006-07-23http://hdl.handle.net/1843/VCSA-7NZFELA autora se propôs a articular subsídios teórico-clínicos capazes de sustentar o atendimento psicanalítico precoce de bebês em situação de risco psíquico (autismo e outras psicopatologias graves), que se configura através de sinais de dificuldades no estabelecimento do laço com o agente maternante que esteja dificultando a subjetivação. Há um consenso entre profissionais de variadas profissões que tratam da criança autista em considerar que quanto mais precoce iniciamos o atendimento nestes casos, melhor a evolução. A medicina explica o fato pela maior neuroplasticidade cerebral. Como a psicanálise pode explicá-lo, se o tempo para a psicanálise é lógico e não cronológico? Iniciamos com um percurso pelo conceito de autismo na psiquiatria questionando as últimas classificações, que abarcam condições que apresentam o autismo enquanto sinal fenomenológico, ampliando em muito a incidência da síndrome. Questionamos a utilidade da oposição psicogênese versus organogênese, que explica por que pouco caminhamos no tratamento destas crianças. Utilizamos em seguida sinais desenvolvimentistas para a detecção precoce, visando a um tratamento precoce e não a um diagnóstico precoce, que pode muitas vezes, ao rotular, definir um destino que ainda é passível de mudanças, segundo a psicanálise. Percorremos os autores que foram mais relevantes em nosso estudo teórico-clínico do autismo dento da psicanálise, privilegiando os casos Dick (por Klein), o caso Timmy (por Meltzer), o caso Marie-Françoise (pelo casal Lefort) e o caso Marina (por Laznik), procurando correlacionar a idade no início do tratamento com a melhor evolução clínica. Realmente, os casos que foram atendidos mais cedo pela psicanálise tiveram a melhor evolução clínica. O mesmo não podemos dizer dos casos diagnosticados precocemente no artigo inaugural de Kanner (1943), que não tiveram melhor evolução do que os que foram mais tardiamente diagnosticados. Isso corroborou a nossa hipótese de que o importante é o tratamento precoce e que devemos evitar dar um diagnóstico psiquiátrico precoce, que pode funcionar como uma nomeação para estes casos, em que a incidência do simbólico já claudica. O diagnóstico psicanalítico, ao contrário, vem com o tempo e é feito sob transferência, considerando de que modo a interdição vige no sujeito. Destacamos a importância do manhês, maneira particular que as mães têm de falar com seus bebês na subjetivação, além de outros passos fundamentais da constituição do sujeito. Trabalhamos um caso de nossa clínica (Maurício) que já nos chegou com a estrutura cristalizada. Foi possível um trabalho, ainda que com mais dificuldades. Em seguida trouxemos um caso clínico de risco de autismo e outros de outras graves psicopatologias (Rafael e Lúcio). Todos estes casos estão em atendimento na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte no Projeto de Intervenção a Tempo. Busca-se, nos atendimentos clínicos, o (r) estabelecimento de um laço da mãe com seu bebê através do brincar. A suposição de sujeito é fundamental. Seguimos nos questionando se, ao atendermos precocemente, trata-se de prevenção ou de antecipação. Trouxemos então questões que a infância nos coloca em relação ao estabelecimento do tempo. Nosso trabalho parece sugerir um contraponto à dissolução da criança proposta pela perspectiva estruturalista.The author proposed a theoretical and clinical articulation capable of providing support to an earlier psychoanalytical intervention to babies at risk of autism and other severe psychopathologies, as shown by signs of difficulty in establishing mother/child bonds, which could restrict the birth of the subjectivity in the infant. Interdisciplinary professionals that treat autistic children agree that the timing of the beginning of the treatment is essential for accomplishing the best results, which is explained by Medicine because of childrens greater cerebral neuroplasticity. How could psychoanalysis explain such fact, since psychoanalysis time is logical, not chronological? This study researched the concept ofautism in psychiatry, reviewing the latest classifications that show autism as a phenomenological sign only, which increases enormously the incidence of the syndrome. This study inquired about the usefulness of the opposition between psychogenesis and organogenesis in autism, which may explain why so little has been accomplished in termsof its treatment. We provided some developmental signs for early detection of autism, aiming not at an earlier diagnosis, but at an earlier intervention. According to psychoanalysis, labeling children early through a diagnosis could lock them into a pathology that is otherwise still changeable, especially through early intervention. This study discussed some clinical cases of psychoanalytical authors that were fundamental inproviding insight to the approach proposed here: Dick ( by M. Klein), Timmy (by D. Meltzer), Marie- Françoise ( by R. & R. Lefort ), Marina ( by M. C Laznik). It was observed that, in cases treated by Psychoanalysis, the earliest interventions reached better evolution than interventions tried when children were older. However, cases that were diagnosed early by Psychiatry, as two of the eleven Kanners inaugural cases, did notevolve better than cases of children diagnosed later. We supposed that an earlier psychiatric diagnosis could make a nomination to children who show problems in establishing the symbolism. The psychoanalytical diagnosis, however, develops over many sessions undertransference, considering how the interdiction is accepted by the subject. On the second chapter, we showed the importance of the motherese in the birth of childrens subjectivity. One case of autism of our own clinical practice (case Maurício), which started treatment many years after the crystallization of the structure, was discussed. In the third chapter, a clinical case of a child at risk of autism (John) and two other cases of severe psychopathologies in the infancy were described (cases Rafael and Lúcio). All these cases are still in treatment in Belo Horizonte, through a project called Timely Intervention. The objective of a Psychoanalytical intervention in early infancy is to (re) establish amother/baby bond through playing, where the supposition of a subject is essential. In the last chapter, it was inquired whether our clinic is preventive or anticipative. We followed showing the particularities of time in the first infancy. The present work suggests a counterpoint to the dissolution of childhood as proposed by structuralistic psychoanalyticalapproaches.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPsicanáliseAutismo em criançasAutismoPsicologiaAutismoCriançasPsicologiaO atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeitoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_pronta_final.pdfapplication/pdf1229470https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/1/disserta__o_pronta_final.pdf7229d8e63b76d45b31ca2c4060efb701MD51anexo_figura_do_verso_pag_98.pdfapplication/pdf127254https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/2/anexo_figura_do_verso_pag_98.pdf860a59a16b90dcd5012194cfa04e84c6MD52TEXTdisserta__o_pronta_final.pdf.txtdisserta__o_pronta_final.pdf.txtExtracted texttext/plain301331https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/3/disserta__o_pronta_final.pdf.txt7206cac0e528841e9dcdd0393493bf15MD53anexo_figura_do_verso_pag_98.pdf.txtanexo_figura_do_verso_pag_98.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/4/anexo_figura_do_verso_pag_98.pdf.txtd784fa8b6d98d27699781bd9a7cf19f0MD541843/VCSA-7NZFEL2019-11-14 19:35:56.313oai:repositorio.ufmg.br:1843/VCSA-7NZFELRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:35:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
title O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
spellingShingle O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
Isabela Santoro Campanario
Autismo
Crianças
Psicologia
Psicanálise
Autismo em crianças
Autismo
Psicologia
title_short O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
title_full O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
title_fullStr O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
title_full_unstemmed O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
title_sort O atendimento psicanalítico do bebê com risco de autismo e de outras graves psicopatologias: uma clínica da antecipação do sujeito
author Isabela Santoro Campanario
author_facet Isabela Santoro Campanario
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Jeferson Machado Pinto
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Angélica Bastos de Freitas Rachid Grimberg
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Antonio Marcio Ribeiro Teixeira
dc.contributor.author.fl_str_mv Isabela Santoro Campanario
contributor_str_mv Jeferson Machado Pinto
Angélica Bastos de Freitas Rachid Grimberg
Antonio Marcio Ribeiro Teixeira
dc.subject.por.fl_str_mv Autismo
Crianças
Psicologia
topic Autismo
Crianças
Psicologia
Psicanálise
Autismo em crianças
Autismo
Psicologia
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Psicanálise
Autismo em crianças
Autismo
Psicologia
description A autora se propôs a articular subsídios teórico-clínicos capazes de sustentar o atendimento psicanalítico precoce de bebês em situação de risco psíquico (autismo e outras psicopatologias graves), que se configura através de sinais de dificuldades no estabelecimento do laço com o agente maternante que esteja dificultando a subjetivação. Há um consenso entre profissionais de variadas profissões que tratam da criança autista em considerar que quanto mais precoce iniciamos o atendimento nestes casos, melhor a evolução. A medicina explica o fato pela maior neuroplasticidade cerebral. Como a psicanálise pode explicá-lo, se o tempo para a psicanálise é lógico e não cronológico? Iniciamos com um percurso pelo conceito de autismo na psiquiatria questionando as últimas classificações, que abarcam condições que apresentam o autismo enquanto sinal fenomenológico, ampliando em muito a incidência da síndrome. Questionamos a utilidade da oposição psicogênese versus organogênese, que explica por que pouco caminhamos no tratamento destas crianças. Utilizamos em seguida sinais desenvolvimentistas para a detecção precoce, visando a um tratamento precoce e não a um diagnóstico precoce, que pode muitas vezes, ao rotular, definir um destino que ainda é passível de mudanças, segundo a psicanálise. Percorremos os autores que foram mais relevantes em nosso estudo teórico-clínico do autismo dento da psicanálise, privilegiando os casos Dick (por Klein), o caso Timmy (por Meltzer), o caso Marie-Françoise (pelo casal Lefort) e o caso Marina (por Laznik), procurando correlacionar a idade no início do tratamento com a melhor evolução clínica. Realmente, os casos que foram atendidos mais cedo pela psicanálise tiveram a melhor evolução clínica. O mesmo não podemos dizer dos casos diagnosticados precocemente no artigo inaugural de Kanner (1943), que não tiveram melhor evolução do que os que foram mais tardiamente diagnosticados. Isso corroborou a nossa hipótese de que o importante é o tratamento precoce e que devemos evitar dar um diagnóstico psiquiátrico precoce, que pode funcionar como uma nomeação para estes casos, em que a incidência do simbólico já claudica. O diagnóstico psicanalítico, ao contrário, vem com o tempo e é feito sob transferência, considerando de que modo a interdição vige no sujeito. Destacamos a importância do manhês, maneira particular que as mães têm de falar com seus bebês na subjetivação, além de outros passos fundamentais da constituição do sujeito. Trabalhamos um caso de nossa clínica (Maurício) que já nos chegou com a estrutura cristalizada. Foi possível um trabalho, ainda que com mais dificuldades. Em seguida trouxemos um caso clínico de risco de autismo e outros de outras graves psicopatologias (Rafael e Lúcio). Todos estes casos estão em atendimento na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte no Projeto de Intervenção a Tempo. Busca-se, nos atendimentos clínicos, o (r) estabelecimento de um laço da mãe com seu bebê através do brincar. A suposição de sujeito é fundamental. Seguimos nos questionando se, ao atendermos precocemente, trata-se de prevenção ou de antecipação. Trouxemos então questões que a infância nos coloca em relação ao estabelecimento do tempo. Nosso trabalho parece sugerir um contraponto à dissolução da criança proposta pela perspectiva estruturalista.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-07-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-12T19:26:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-12T19:26:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/VCSA-7NZFEL
url http://hdl.handle.net/1843/VCSA-7NZFEL
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/1/disserta__o_pronta_final.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/2/anexo_figura_do_verso_pag_98.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/3/disserta__o_pronta_final.pdf.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/VCSA-7NZFEL/4/anexo_figura_do_verso_pag_98.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7229d8e63b76d45b31ca2c4060efb701
860a59a16b90dcd5012194cfa04e84c6
7206cac0e528841e9dcdd0393493bf15
d784fa8b6d98d27699781bd9a7cf19f0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676668218114048