Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Flávia Alves Campos
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Gláucia Manzan Queiroz de Andrade, Jacqueline Domingues Tibúrcio, Talita Pouzas Soares Martins, Roberta Maia de Castro Romanelli, Fernanda de Souza Vanni Rocha, Ericka Viana Machado Carellos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20170025
http://hdl.handle.net/1843/57433
Resumo: Introdução: apesar da existência de um sistema de classificação diagnóstica da toxoplasmose congênita baseada em critérios sorológicos, parasitológicos e clínicos (Lebech et al.), poucos estudos avaliaram o impacto dessa classificação na decisão de tratar crianças com suspeita de toxoplasmose congênita. Objetivos: avaliar o sistema de classificação diagnóstica (Lebech et al.) modificado na decisão de tratar crianças suspeitas de toxoplasmose congênita e descrever as características do pré-natal e das crianças infectadas. Métodos: estudo transversal de 222 crianças suspeitas entre 2008 e 2011. No atendimento médico, alguns profissionais utilizam o sistema de classificação diagnóstica na decisão de tratar as crianças suspeitas, e outros não. Avaliou-se a associação entre a classificação diagnóstica aplicada ao nascimento e aos três meses de idade e a confirmação da toxoplasmose congênita. Compararam-se os dois grupos de profissionais quanto à decisão de tratar a toxoplasmose. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFMG. Resultados: a infecção congênita foi prevalente (44/222), com elevada proporção de retinocoroidite (84,1%) e calcificações e/ou dilatação ventricular (77,3%). As mulheres com menor número de consultas no pré-natal realizaram menor número de testes para toxoplasmose (p=0,05) e muitas realizaram apenas um teste, impossibilitando a classificação diagnóstica. Sorologia pareada após o parto reduziu a proporção de pares mães/filhos não classificados (p=0,005). Os dois grupos de profissionais trataram todas as crianças infectadas e o grupo que utilizou o protocolo tratou menor proporção de não infectadas (p<0,001). Conclusões: a aplicação do protocolo de classificação diagnóstica reduziu o tratamento para toxoplasmose nas crianças não infectada
id UFMG_50dcf609f4bdf50d64c9221d78d6a26b
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/57433
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-08-03T19:38:34Z2023-08-03T19:38:34Z2017271624https://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.201700252238-3182http://hdl.handle.net/1843/574330000-0002-3319-7597Introdução: apesar da existência de um sistema de classificação diagnóstica da toxoplasmose congênita baseada em critérios sorológicos, parasitológicos e clínicos (Lebech et al.), poucos estudos avaliaram o impacto dessa classificação na decisão de tratar crianças com suspeita de toxoplasmose congênita. Objetivos: avaliar o sistema de classificação diagnóstica (Lebech et al.) modificado na decisão de tratar crianças suspeitas de toxoplasmose congênita e descrever as características do pré-natal e das crianças infectadas. Métodos: estudo transversal de 222 crianças suspeitas entre 2008 e 2011. No atendimento médico, alguns profissionais utilizam o sistema de classificação diagnóstica na decisão de tratar as crianças suspeitas, e outros não. Avaliou-se a associação entre a classificação diagnóstica aplicada ao nascimento e aos três meses de idade e a confirmação da toxoplasmose congênita. Compararam-se os dois grupos de profissionais quanto à decisão de tratar a toxoplasmose. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFMG. Resultados: a infecção congênita foi prevalente (44/222), com elevada proporção de retinocoroidite (84,1%) e calcificações e/ou dilatação ventricular (77,3%). As mulheres com menor número de consultas no pré-natal realizaram menor número de testes para toxoplasmose (p=0,05) e muitas realizaram apenas um teste, impossibilitando a classificação diagnóstica. Sorologia pareada após o parto reduziu a proporção de pares mães/filhos não classificados (p=0,005). Os dois grupos de profissionais trataram todas as crianças infectadas e o grupo que utilizou o protocolo tratou menor proporção de não infectadas (p<0,001). Conclusões: a aplicação do protocolo de classificação diagnóstica reduziu o tratamento para toxoplasmose nas crianças não infectadaIntroduction: Despite of a diagnostic classification system based on serological, parasitologi cal and clinical criteria, there are few studies evaluating if it could aid on treatment decision of infants suspected of congenital toxoplasmosis. Objective: Evaluate a modified diagnostic classification system (Lebech et al) on treatment decision of children suspected of infection, and describe characteristics of the mother/child pair. Methods: Cross-sectional study of 222 children suspected of congenital toxoplasmosis seen between 2008-2011. In current prac tice, some professionals use the diagnostic classification system to aid decision treatment of children suspected of infection, and others not. The association between the diagnostic classification applied at birth and at three months of age and the confirmation of congenital toxoplasmosis was evaluated. The two groups of professionals were compared regarding the decision of treating toxoplasmosis. The project was approved by the Ethics Committee of UFMG. Results: Congenital toxoplasmosis was confirmed in 44 of 222 children; 84.1% of them presented with rethinochoroidits, and 77.3% with intracranial calcifications and/or ventricular dilatation. Mothers with fewer prenatal care visits underwent fewer tests for toxoplasmosis (p=0,05) and many only had one serologic test, which made classification impossible. Repeated maternal post-partum serology, alongside neonatal testing, reduced the number of non-classified pair. Both group of professionals treated all children with confirmed congenital toxoplasmosis, and the group that used of the protocol was less likely to treat the non-infected children (p<0,001). Conclusions: Application of diagnostic classification allowed treatment of all infected children and reduced the use of medication in non-infected children.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIARevista Médica de Minas GeraisToxoplasmose CongênitaGestantesToxoplasmoseToxoplasmoseGestantesToxoplasmose Congênita/diagnósticoTratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisãoTreat or not to treat infant with possible congenital toxoplasmosis? diagnostic classification system could aid decisioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://rmmg.org/artigo/detalhes/2099Flávia Alves CamposGláucia Manzan Queiroz de AndradeJacqueline Domingues TibúrcioTalita Pouzas Soares MartinsRoberta Maia de Castro RomanelliFernanda de Souza Vanni RochaEricka Viana Machado Carellosapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57433/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALTratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita pdfa.pdfTratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita pdfa.pdfapplication/pdf387256https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57433/2/Tratar%20ou%20n%c3%a3o%20crian%c3%a7as%20com%20toxoplasmose%20cong%c3%aanita%20suspeita%20pdfa.pdf53594264b2ba7dceee420f7ab1c0f5e7MD521843/574332023-08-03 18:40:13.909oai:repositorio.ufmg.br:1843/57433TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-08-03T21:40:13Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Treat or not to treat infant with possible congenital toxoplasmosis? diagnostic classification system could aid decision
title Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
spellingShingle Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
Flávia Alves Campos
Toxoplasmose
Gestantes
Toxoplasmose Congênita/diagnóstico
Toxoplasmose Congênita
Gestantes
Toxoplasmose
title_short Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
title_full Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
title_fullStr Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
title_full_unstemmed Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
title_sort Tratar ou não crianças com toxoplasmose congênita suspeita? Contribuição de um sistema de classificação diagnóstica para decisão
author Flávia Alves Campos
author_facet Flávia Alves Campos
Gláucia Manzan Queiroz de Andrade
Jacqueline Domingues Tibúrcio
Talita Pouzas Soares Martins
Roberta Maia de Castro Romanelli
Fernanda de Souza Vanni Rocha
Ericka Viana Machado Carellos
author_role author
author2 Gláucia Manzan Queiroz de Andrade
Jacqueline Domingues Tibúrcio
Talita Pouzas Soares Martins
Roberta Maia de Castro Romanelli
Fernanda de Souza Vanni Rocha
Ericka Viana Machado Carellos
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Flávia Alves Campos
Gláucia Manzan Queiroz de Andrade
Jacqueline Domingues Tibúrcio
Talita Pouzas Soares Martins
Roberta Maia de Castro Romanelli
Fernanda de Souza Vanni Rocha
Ericka Viana Machado Carellos
dc.subject.por.fl_str_mv Toxoplasmose
Gestantes
Toxoplasmose Congênita/diagnóstico
topic Toxoplasmose
Gestantes
Toxoplasmose Congênita/diagnóstico
Toxoplasmose Congênita
Gestantes
Toxoplasmose
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Toxoplasmose Congênita
Gestantes
Toxoplasmose
description Introdução: apesar da existência de um sistema de classificação diagnóstica da toxoplasmose congênita baseada em critérios sorológicos, parasitológicos e clínicos (Lebech et al.), poucos estudos avaliaram o impacto dessa classificação na decisão de tratar crianças com suspeita de toxoplasmose congênita. Objetivos: avaliar o sistema de classificação diagnóstica (Lebech et al.) modificado na decisão de tratar crianças suspeitas de toxoplasmose congênita e descrever as características do pré-natal e das crianças infectadas. Métodos: estudo transversal de 222 crianças suspeitas entre 2008 e 2011. No atendimento médico, alguns profissionais utilizam o sistema de classificação diagnóstica na decisão de tratar as crianças suspeitas, e outros não. Avaliou-se a associação entre a classificação diagnóstica aplicada ao nascimento e aos três meses de idade e a confirmação da toxoplasmose congênita. Compararam-se os dois grupos de profissionais quanto à decisão de tratar a toxoplasmose. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética da UFMG. Resultados: a infecção congênita foi prevalente (44/222), com elevada proporção de retinocoroidite (84,1%) e calcificações e/ou dilatação ventricular (77,3%). As mulheres com menor número de consultas no pré-natal realizaram menor número de testes para toxoplasmose (p=0,05) e muitas realizaram apenas um teste, impossibilitando a classificação diagnóstica. Sorologia pareada após o parto reduziu a proporção de pares mães/filhos não classificados (p=0,005). Os dois grupos de profissionais trataram todas as crianças infectadas e o grupo que utilizou o protocolo tratou menor proporção de não infectadas (p<0,001). Conclusões: a aplicação do protocolo de classificação diagnóstica reduziu o tratamento para toxoplasmose nas crianças não infectada
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-08-03T19:38:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-08-03T19:38:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/57433
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20170025
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2238-3182
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv 0000-0002-3319-7597
url https://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20170025
http://hdl.handle.net/1843/57433
identifier_str_mv 2238-3182
0000-0002-3319-7597
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv Revista Médica de Minas Gerais
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv MED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57433/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/57433/2/Tratar%20ou%20n%c3%a3o%20crian%c3%a7as%20com%20toxoplasmose%20cong%c3%aanita%20suspeita%20pdfa.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
53594264b2ba7dceee420f7ab1c0f5e7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797971212750553088